Leonetta escrita por Mah


Capítulo 142
Dark.


Notas iniciais do capítulo

FELIZ PASCOA VIOLETTA!!!!! Desculpe por não ter postado.



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Aquelas palavras soaram como desespero. Agarro seu punho e não tinha pulso.

– Ah, qual é, Violetta? Reage. - Inclino sua cabeça, ponho um dedo em seu queixo, dois segurando seu nariz, sua garganta estava limpa entao comecei a soprar e bombeava seu peito. - Vamos, Vilu. - Nada. - Vamos.. - Nada. Entro em desespero. - Vai, Violetta! - Nada. - Por favor. - Meu rosto estava empapado e deciam minhas lagrimas por seu rosto já azul. - Violetta! - Nada. - Por favor, Vilu, responde... - Sua pele estava ficando palída. Escuto ambulancias do lado de fora. A peguei em meus braços e corri a porta, uma médica logo a pos em uma máquina e entraram na ambulancia. Meu coração pezou.
Em caminho do hospital, eles ficaram o tempo todo tentando reanima-la. Eu só escutava a sirene e meu coração. Estava bantendo meus pés no chão metalico da ambulancia, meus cotovelos apoiados sobre o joelho e tudo que eu olhava era Violetta. Então me assustei quando ouvi:

– Quer uma aspirina, senhor? - Uma das enfermeiras que se devia haver percebido que eu tremia, até mesmo, antes de mim.

– Não. - Nem a olhei.

Nada.

– Porque ainda não chegamos no hospital?

– Por que está um pouco longe.

– Eu não estou nem ai, ela está morrendo e está gravida! Passa por cima se for preciso!

– Senhor acalme-se, o bebe ainda deve estar bem..

– Deve?! - Gritei. Depois das massagens cardíacas, eles pegaram o DEA (o aparelho de choque) chegamos no hospital.

Quando os funcionarios ouviram o som da busina, abriram a porta imediatamente. A levaram e eu fiquei na sala de espera.

– Vão leva-la para os especialistas. - Disse Miguel, o cara da recepção. Dizia seu crachá.

Pego o telefone e ligo para German:
– German.
– Léon, o que foi?
– A Violetta.. - Minha voz já estava abafada.
– O que aconteceu?!
– Só vem para o Hospital Principal De Buenos Aires.
– Ok.

Começo a andar de um lado para o outro.

– Você tem alguma notícia da paciente Violetta Castillo?

– Como eu disse a 5 minutos, não.

– E agora? - Ele me olhou com uma cara.

– Léon! - German passou pela porta derrubando uma senhora de andador.

– German...

– Agora me conta, o que aconteceu? - Nos sentamos naquelas cadeiras desconfortaveis.

– Bom, nos estavamos em casa, estava a noite, ela foi jogar o lixo fora. Depois desapareceu, procurei-a por todo lado, recebi um recado que dizia para ir aonde o GPS mandava. Fui. Chegando na casa, desci no porão, a Violetta estava caida no chão apagada. O Thomas.. Lembra dele? - Assentiu. - Me prendeu. A Lara pegou a Vilu, já acordada, e começou a bater nela, depois a jogou em um armário onde muitas latas de tinta lacradas cairam nela. Depois, deu um soco nela e disse para ela ficar longe de mim. Ai, foi embora. Deitei a Violetta em meu colo e ela disse: Me perdoa, com os olhos fechados.

– Lara?! Minha sobrinha?!

– Sim, senhor. - Ele saiu, e começou a ligar para alguem.

– A polícia já esta em busca dela. E do Thomas.. Os médicos, tem alguma noticia dela?

– Não.. Mas se quiser tentar. - Apontei para o recepcionista.

– Alguma noticía da paciente Violetta Castillo? - Ele perguntou.

– Como eu disse para esse outro, não.

– Olha, é melhor que tenha, porque ela é minha filha e se fosse não ,e falar nada, eu vou destruir esse hospital e garantir que você nunca tenha outro emprego na sua vida miseravel. - Ele pegou o cara pelo colarinho e o levantou.

– Um médico já virá falar com os senhores.

– Obrigado.

Mas veio um enfermeiro.

– Responsaveis por Violetta Castillo?

– Aqui! - Nos levantamos.

– É melhor que permaneçam sentados. - Voltamos a nos sentar e um sentimento ruim me atingiu.

– O que houve, senhor?

– Bom, tenho uma lastima em dizer que ela faleceu.


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