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Passamos uma semana em Lua de Mel em Paris.
Foi perfeito, todos os dias, nos tomamos café na Torre Eiffel, fomos aos museus, andamos no rio Senna até o anoitecer e depois jantavamos em um restaurante na Torre. Era tudo magíco. Agora nosso avião está pousando.

– E então, amor? O que você e o bebe acharam da viagem? - Pego sua mão.

– Perfeita. - Colo nossos rostos. - Obrigada. - O beijo.

– Sabia que eu te amo?

– Sabia. Mas eu te amo mais.

– Impossivel.

– Nada é impossivel. - Rimos.

" Senhores passageiros, vamos pousar em 15 minutos, ponham o cinto e deixem seus acentos na posiçao vertical. E obrigada por voar conosco!"

– Poe o cinto para mim? - Fiz uma carinha manhosa.

– Claro. - Pos meu cinto e suas mãos ficaram na minha coxa. Ele deu seu sorriso sapeca. E me beija.

O caminho até a nossa casa foi tranquilo, tinha um caminhão de mudança na casa ao lado. Quem serão?
Desfizemos as malas e eu fui anda um pouco no jardim, logo duas mãos me puxam para trás.

– Ai, que susto, Léon?!

– Desculpa, Vilu. - Andamos em um silencio agradavel.

– Léon, o que é aquilo? - Aponto para os brinquedos.

– São para nosso filho ou filha.

– Serio?

– Sim. - Corro até o balanço. - Me balança?

– Claro. - Ele ri gostosamente e vem a meu encontro. Para cima, para baixo.

– Como vão? - Viro assustada.

– Lara?! - Léon grita parando de me balança e eu caio.

– Ai. - Não me machuquei, Léon me levanta.

– Desculpa.

– Tudo bem. O que está fazendo aqui?

– Conhecendo a vizinhança.. - Ela saiu sorrateiramente.

– Que garota sinistra.

– Pois é.

Jantamos e eu fui jogar o lixo fora. O Léon estava lavando a louça.

– Já volto, amor.

– Ok.

– Não, se mexa ou você morre. - Alguem pos alguma coisa em meu nariz e tudo ficou preto.

Por Léon:

Ela esta demorando, o que houve? Procuro ela e tudo que encontro é um bilhete:

"Eu tenho ela, não conte a ninguem ou ela morre.
Pegue o carro e dirija até onde indica o Gps do seu carro e podemos negociar.
Anônimo"

O que?! Entro no carro, o Gps estava ligado. Foi um tanto longo, e eu estava nervoso então errei algumas entradas. A casa era familiar.
Entro e não havia ninguem.

– Olá? - Ouço uns gritos vindos do porão. Desço.

– Ola, Léon, estavamos a sua espera.

Lara estava sentada em uma cadeira na frente da Violetta que estava desmaiada.

– O que você fez? - Me aproximo da Vilu e ponho a cabeça dela em meu colo.

– Eu? Nada.. Digamos que ela só está "dormindo".

– O que você quer? - Violetta não se mexia, lagrimas já escorriam de meus olhos.

– Que vocês sofram.

– O que aconteceu? - Violetta perguntou com a mão na cabeça.

– Ótimo, acordou. - Lara puxou Vilu e a sentou numa cadeira.

– Solta ela!

– Thomas!

– O que você está fazendo aqui?! - Grito.

Por Vilu:

Eu estava tonta, tudo girava.

Thomas prendeu Léon numa cadeira, mas esqueceu que Léon é mais forte, e acabou recebendo um soco e caiu.

– Afe, fora. Nem para isso você serve. - Thomas saiu.

– Agora, vamos nos divertir!

Por Léon:

Eu não conseguia me mexer, ela segurou Vilu e a jogou no chão. Vilu bateu a cabeça em um armario, começou a sangrar e muitas caixas de tinta cairam nela. Mas estavam lacradas.

– NÃO!

Lara a segurou de novo e a balançou no ar.

– Nunca mais chegue perto do Léon, fui clara? - Deu um soco na cara dela.

– Foi. - A Vilu, falou cuspindo um pouco de sangue.

– Para! - A campanhia soou.

– Eu já volto. - Prendeu a Vilu na cadeira de frente a mim e saiu. Ela continuava a cuspir sangue. Sua cabeça sangrava e seu olho estava roxo.
O Thomas não é bom de fazer nós, me soltei e me aproximei de Violetta.

– Por favor, não chegue perto. Por favor. - A soltei e deitei-a no chão.

– Vilu, eu vou te tirar daqui. - Ela começou a fechar os olhos e sussurou: Me perdoa.