Leonetta escrita por Mah


Capítulo 130
Consequências.


Notas iniciais do capítulo

Gente, amei as reweis, eles não morreram, esse cap está maior. E eu sinto dizer, mas a fanfic está quase no fim.



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E caímos. Sim, caimos. Bom, eu na grama e ela em cima de mim. Preto. Tudo preto.

Por Violetta:

Caimos, eu em algo macio, e tudo ficou preto.
Acordo em um lugar branco por inteiro, luzes fortes e uma cama nada agradavel. Alguem a meu lado, mas minha visao estao um pouco embaçada por conta da luz. Logo esse "Alguêm" se transforma em Leon, sua costela estava engessada, havia alguns rochos espalhados por seu suave rosto, alguns fios ligados a ele e estava entubado.
– Filha!
– Nem chegue perto! - Digo e o afasto de mim.
– Ah, filha! Fiquei tão preucupado. Tive medo de ... De te perder.
– Ah, me poupe!
– Olhe, me desculpe.
– E-eu só quero saber por ele esta assim.
– Bom, quando você estava no telhado, ele subiu para te salvar. Mas, você caíram, e você em cima dele. Então, ele quebrou a costela. - Não acredito que eu fiz isso.
– Eu sou tão gorda, assim?
– Não é isso, você ia cair numa pedra, e no meio do ar, ele trocou de posições, para te salvar. E então você so quebrou o pé.
– Meu Deus, ele vai ficar bem?
– O médico disse que sim, mas tem de esperar ele acordar para termos certeza.
– Ai, por favor. Por que eu tinha de subir naquele telhado.
– Me pergunto o mesmo. - Ignoro. Olho Leon.
– Quando ele vai acordar?
– Quando ele quiser, hoje, amanhã, em um mês, um ano.
– Um ano?!
– Sim. - Somos interrompidos por um médico.
– Então doutor?
– Bom, ele está normal, sua costela já não, e o resto somente quando acordar.
– E quando eu posso sair daqui?
– Vamos ter de fazer um exame, então, pelo manhã, creio. - Sai.
– Ok.
– Filha, eu vou em casa pegar uma muda de roupa lá em casa. - Sai.

Então, entra Angie e Federico.

– Sobrinha! - Corre para me abraçar.
– Tia.
– Como você está?
– Eu, bem. O Leon, já nem tanto.
– Nós soubemos, seu pai contou, sentimos muito.
– Tudo bem.
– E como vai a minha priminha favorita? - Diz Federico passando o braço por meu ombro.
– Estou bem na medida do possivel.
– Senhorita Castillo. - Diz o médico entrando na sala com uma cadeira de rodas.
– Sim?
– Hora do seu exame.
– Boa sorte. - Diz Federico me ajudando a levantar para me por na cadeira. Logo o médico me leva a uma sala. Não havia ninguem. E ele começou a se aproximar de mim, sem nenhuma razão. Chegou perto de meu ouvido e sussurou:
– Eu quero você.
– Como?! - Tento me afastar, mas não dava.
– Sim, eu te quero agora.
– Q-quem é você? - Falo com medo.
– Até parece que já se esqueceu de mim? - Tirou aquela touca, os óculos e o que tampava sua boca.
– THOMÁS?!
– O próprio. - Se aproxima mais e mais.
– SOCORRO! ME AJUDEM! - Grito com medo. Alguêm força a maçaneta, mas não se abria, nem percebi que ele havia nos trancado aqui.
– Violetta! - Grita a pessoa de fora.
– DIEGO? Me ajuda, por favor.
– Ai, cala a boca, garota. - Thomás me dá um tapa na cara e começa a sangrar.
– Não toque nela! - Grita novamente Diego quando a porta vai ao chão. Ele estava com uma roupa de médico. Uma luta se inicia em frente a mim. Logo os seguranças chegam, pois eu estava gritando, e tiram Thomás.
– Você está bem?
– Sim, Vilu. Estou. Mas vamos cuidar dessa bochecha. - Pega uns curativos estanca o sangue e logo se sentou a meu lado.
– Por que está aqui? - Pergunto, um tanto, curiosa.
– Por que ... A um tempo, comecei a fazer faculdade e estou wm estágio remunerado aqui, com o Thomás, mas creio que ele será preso. E você?
– Para resumir: Léon e papai mentiram para mim, subi num telhado, leon me seguiu, caímos e ele me salvou se pondo em baixo de mim.
– Que vida difícil!
– Eu quem diga. - Rimos.
– Bom, melhor eu te levar de volta a seu quarto, então descansa e sai pela manhã.
– Ok. - Ele me deixou na porta porque teve uma emergência. Ao entrar, todos estavam aglomerados em torno da cama de Léon. - O que houve?! - Minha pergunta vai ao ar, todos me encaram, inclusive Léon, perai. - Está vivo! - Grito feliz. Mas ninguém comemorava. - O que passa?
– El-e a-cordou, m-as ...
– Quem é você? - Léon me pergunta.
– Como assim?! Não se lembra de mim?! - Meu olhos marejam.
– E-le t-a c-om amnésia.


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Notas finais do capítulo

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