Porto Seguro - 2ª Temporada escrita por Allie Próvier


Capítulo 6
6. Mundo, você não pode estar fazendo isso comigo


Notas iniciais do capítulo

CHEGUEI LINDEZAS ♥
Espero que gostem!
E espero também que eu não receba ameaças de morte!
E esse capítulo é dedicado à Mariane Carvalho, Fabiana Affonso e Atahys Oliveira, que fazem aniversário hoje (dia 18) e me pediram um capítulo de presente! hauhahuah. Aqui está, amores ♥ Vocês merecem!
Boa leitura!



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6. Mundo, você não pode estar fazendo isso comigo


Senti um carinho gostoso em meu rosto, e sorri levemente, já sabendo quem era. Estiquei os braços, me aconchegando mais no peito de Edward. O ouvi rir baixinho.


– Está acordada? – sussurrou.

– Sim. – murmurei.

– Me ligaram há alguns minutos, eu vou ter que viajar. – murmurou.

Abri um pouco os olhos, ainda sonolenta, e levantei o rosto para olhá-lo.

– Agora? – perguntei, e ele assentiu. – Assim, tão de repente?

– Eu tenho que resolver algumas coisas na filial em Londres. Emmett disse que é urgente, mas que não vai demorar.

Suspirei assentindo. Já me preparei para levantar da cama, quando Edward me segurou.

– Aonde você pensa que vai?

– Arrumar as minhas coisas, já que vamos viajar... – falei confusa.

Edward revirou os olhos.

– Bella, eu irei viajar. Você está doente, portanto ficará aqui. – falou. Me preparei para retrucar quando ele pôs um dedo sobre os meus lábios, me calando. – Sem discussão, ok?

– Mas você vai precisar de uma secretária. – murmurei.

A verdade é que eu não queria sair daquela cama. Nunca. Deitei ao seu lado novamente, e ele sorriu.

– Não, não precisarei. Emmett também irá, então provavelmente Rose virá dormir esses dias aqui com você.

Gemi, escondendo meu rosto em seu peito e o fazendo rir.

Céus, quando Emmett viaja e Rose vem ficar aqui, é uma coisa... Enlouquecedora. Primeiro porque é Rosalie Hale, ele já enlouquece qualquer um. Segundo porque Emmett fica longe por dias, e isso quer dizer que ela fica “na seca” por dias e fica mal-humorada, irônica e chorosa.

E eu fico maluca, como sempre.

Edward ficou me mimando por um tempo, como sempre, o que eu nem gostava para dizer ao contrário. Logo levantou e foi arrumar as suas coisas. Minha febre havia passado um pouco, eu estava apenas febril, e com muito custo consegui convencê-lo de que não iria morrer se fosse preparar o café-da-manhã. Minhas crianças não podiam passar fome.

Rapidamente preparei o café, e enquanto arrumava a mesa já senti os bracinhos de Austin abraçando as minhas pernas.

– Bom dia. – ele disse, escondendo o rosto em minha coxa.

Sorri, pegando-o no colo e enchendo sua bochecha de beijos. Ele sorriu preguiçoso e rodeou meu pescoço com seus braços, deitando o rosto em meu ombro e fechando os olhos.

– Ainda está com sono? – perguntei, e ele assentiu. – Mas que menino preguiçoso!

– Cadê o papai?

– Está se arrumando, ele irá viajar. – falei enquanto pegava os pães e colocava sobre a mesa.

Austin fez uma carinha triste.

– Não gosto quando ele viaja. – murmurou.

– Eu também não, mas logo ele irá voltar. – falei, colocando-o no chão novamente. – Agora vai comer enquanto eu chamo as meninas.

Austin rapidamente se sentou à mesa e Edward apareceu, lhe fazendo companhia. Acordei Mel e Nessie, que só levantaram da cama quando eu disse que Edward iria viajar.

Sim, eu tenho muita moral nessa casa.

(...)

– Me promete que irá se cuidar?

– Prometo. – revirei os olhos.

– Bella, por favor...

– Eu prometo!

– Se alimente direito, não se esforce demais... Argh, eu odeio ter que viajar e te deixar assim.

Eu vou agarrar esse homem.

– Eu irei ficar bem, ok? Qualquer coisa eu te ligo. – sorri.

Edward assentiu e me abraçou. Beijei rapidamente seus lábios e ele foi se despedir das crianças. Logo ele entrou no carro e se foi.

– Ai, todo mundo está indo embora esses dias. – Nessie resmungou. – Essa casa não vai ser a mesma sem o Ed e a Alice.

Olhei para ela, me fingindo de ofendida.

– Ah, é assim?! – perguntei. – E eu, como fico?

– Ah Bella, você é você. – Nessie disse, balançando as mãos e voltando para dentro de casa.

Mel a seguiu, rindo.

– Como assim?!

– Você entendeu!

– Não entendi não! – gritei. – Nessie, volte aqui e explique!

Ela me ignorou e foi para o seu quarto com Mel.

Revirei os olhos e olhei para Austin, que me olhava prendendo o riso.

– Não ouse rir, garoto. – falei séria.

Ele assentiu rapidamente. Sorri, pegando-o no colo e voltando para dentro de casa. Fiquei a manhã inteira com Austin me fazendo companhia enquanto eu arrumava algumas bagunças deles e limpava a cozinha. Coloquei uma música para tocar no rádio enquanto varria a sala, e puxei meu pequeno para dançar comigo. Ele riu alto quando comecei a cantar:

Cause it don't matter what you're made of, believe in yourself and keep your head up, yeah!¹


¹: Porque não importa do que você é feito, acredite em si mesmo e mantenha a cabeça erguida, yeah!



– Mas que coisa linda de se ver!


Paramos de dançar no meio da sala na hora em que ouvimos a voz, e quando olhamos para a porta da sala, lá estava a fugitiva do hospício.

– Tia Rose! – Austin gritou, correndo até Rose e se jogando em seu colo.

Ri quando Rose gemeu ao pegá-lo no colo.

– Você está ficando gordo e pesado, Austin! – ela falou rindo.

– A mamãe está me fazendo comer a comida toda. – falou.

– É mesmo? E a mamãe está lembrando que tem que se cuidar também...? – perguntou, lançando um olhar gélido para mim.

Assoviei, pegando a vassoura que estava encostada na parede e indo para a cozinha.

– Volta aqui, Bella! – ela gritou, vindo atrás de mim. – Edward me contou o que aconteceu ontem!

Suspirei.

– Foi ele que te mandou aqui, né?

– Eu já planejava vir mais tarde, mas aí ele me ligou e eu decidi que ver minha amiga idiota era mais importante do que comprar cupcakes.

– Mas cupcakes são importantes... – murmurei, olhando para ela. – Por que não trouxe cupcakes?

Rose me olhou como se eu fosse uma idiota.

Melhor eu calar a boca.

– Toninho, eu trouxe aquele livrinho que você pediu! – ela falou, abrindo sua bolsa e pegando algo dentro dela. – Era esse, não era?

Austin pegou o livro com desenhos para colorir e seus olhos brilharam. Rapidamente ele agradeceu e encheu o rosto de Rose de beijos, fazendo-a rir. Logo o vi correr para a sala e ligar a TV para começar a colorir.

– Agora você pode começar a contar direito o que anda acontecendo. Com o Toninho perto eu não posso te xingar. – falou, sentando na cadeira alta da bancada e cruzando os braços.

Revirei os olhos.

– Eu quase desmaiei ontem à noite, e tive febre. Já melhorei. – falei, guardando as louças lavadas no armário.

– Bella, você está parecendo um fantasma. – falou. – Sua pele está translúcida, e parece que você vai cair dura a qualquer momento.

Bufei.

– Você e Edward combinaram de me encher com isso, não é possível!

– O que você queria que acontecesse?! Edward é seu marido, é óbvio que ele se importa, e eu sou sua melhor amiga! Acha que é divertido vermos você assim?

Suspirei, me encostando à bancada e passando as mãos no rosto.

– Não é a primeira vez que você passa mal assim, né? – perguntou, agora com a voz mais baixa.

Suspirei.

Mas que droga.

– Não. – admiti.

Rose crispou os olhos para mim, e eu bufei.

– Não me olhe assim! – pedi. – Não passei mal como nesses dias, foram coisas pequenas... Eu fiquei febril em uns dias, tive enjoos, mas foram coisas pequenas e corriqueiras.

– E por que não contou?

– Porque não era preciso?! Não estou morrendo, Rose! Deve ser alguma virose, ou algo assim.

Ela bufou, balançando a cabeça. Suspirei. Ela realmente se preocupava.

– Eu vou ao médico, ok? – falei. – Prometi isso a Edward, e irei cumprir.

– Eu vou ao médico com você hoje. Agora, na verdade. Vai se arrumar. – falou séria.

Revirei os olhos.

– Agora? – perguntei. – E com quem deixaremos as crianças?

– Já liguei para Esme e Carlisle, deixaremos as crianças lá, agora vai se arrumar que eu cuido deles. – praticamente ordenou.

Apenas assenti e fui para o meu quarto. Rose logo chamou Austin e foi arrumar ele, e as meninas. Tomei um banho rápido e vesti uma roupa simples. Quando fui ao quarto das meninas, encontrei todos prontos.

– Podemos ir? – perguntei.

– Sim. – Rose falou, terminando de vestir o casaco em Austin.

– Bell, você está muito doente? – Mel perguntou vindo até mim com uma carinha preocupada. – Tia Rose disse que vocês irão ao médico...

– Vamos sim, mas não é nada grave. – a tranquilizei. – Farei apenas alguns exames porque o seu pai pediu.

Ouvi Nessie suspirar, e a olhei. Ela me olhava meio emburrada.

– O que foi? – perguntei, me sentando ao lado dela na cama.

– Me promete que irá ficar bem. – murmurou.

– Por quê?

Ela revirou os olhos.

– Me prometa.

Sorri.

– Prometo.

Nessie sorriu levemente e eu beijei sua testa. Logo todos estavam prontos mesmo e eu tranquei a casa, indo para o carro de Rose em seguida. Rapidamente deixamos as crianças na casa de Esme e Carlisle, e Esme me fez prometer que voltaria lá para beber um chá ótimo que ela sabia fazer e que, segundo ela, curava tudo.

Esme e suas bebidas milagrosas.

– Olha, eu juro para você que se você estiver com algo sério, eu vou te bater. – Rose resmungou igual a uma psicopata atrás do volante.

– Mas SE eu estiver com algo sério, você não poderá me bater. – falei rindo. – E desacelera um pouco aí porque imagina o congestionamento que você irá causar se bater em alguém...

Rose revirou os olhos e bufou.

– Eu odeio essa sua mania de querer descontrair as coisas todo momento, sabia? – resmungou novamente. – Estamos falando da sua saúde aqui, e apesar de você querer agir como se tudo o que você está sentindo fosse normal, não é. E você sabe disso.

Suspirei.

– Edward disse que eu talvez possa estar grávida. – falei revirando os olhos.

– Mas você toma anticoncepcional, não é? Você tomou algum analgésico esses dias?

– Não. Não acho que possa estar grávida, acho que eu sentiria se estivesse. – murmurei. – Ai, acelera logo esse carro para chegarmos ao hospital!

– Ué, mas e o congestionamento? – perguntou, fazendo uma vozinha fanha que eu acho que era para ser parecida com a minha.

– Rose, cala a boca e acelera. – falei rindo junto com ela.

(...)

Eu apaguei a luz do abajur de Austin e dei um beijinho em sua testa, saindo de seu quarto em seguida. Aquela casa era enorme, e de noite parecia estar mal assombrada com todos aqueles corredores escuros.

Assim que cheguei à sala, vi Rose largada no sofá, com aquela cabeleira loira quase na cara, com uma meia-calça azul de dar arrepio. E eu estava quase arrancando aquela pantufa dela e jogando pela janela.

Gente, o que fizeram com essa mulher?

– Rose, eu acho que quem vai me dar susto hoje é você, e não o filme. – falei rindo.

Ela me olhou crispando os olhos e jogou pipoca em mim, me fazendo rir mais.

– Senta aí e fica quieta, o filme já vai começar. – resmungou.

– Ok, senhora. Me dê essa pipoca aqui. – peguei o pote dela e logo o filme começou.

Acho que quando Rose foi comprar os filmes, baixou um espírito de muito mau gosto nela, porque o suco de morango que eu fazia parecia mais com sangue do que aquela coisa vermelha dos filmes que ela havia trago. Depois do segundo filme bosta, peguei uma almofada e taquei na cara dela.

– Na próxima vez eu escolho os filmes! – falei.

– Bella, por favor, na última vez em que você ficou encarregada de fazer isso eu fui obrigada a perder duas horas da minha vida assistindo “Devorados Vivos”. Nunca mais! – falou, jogando a almofada de volta em mim.

– Ei, “Devorados Vivos” era legal!

– Não era não. – revirou os olhos. – Parecia mais comédia do que terror. Fora aqueles momentos toscos em que aquela mulher mal comida ficava tentando dar uma de poeta, me poupe.

Ri alto, lembrando-me do filme.

– Foi ao menos legal! – defendi.

– Legalzinho. – Rose fez careta. – Bem “inho” mesmo.

Revirei os olhos.

– Ok, Sra. Crítica de Filmes. O que será agora? – perguntei pegando os filmes que estavam em cima da mesinha de centro. – Não acredito que você comprou Titanic! Não acredito que ainda vendem isso, meu Deus!

– Eu quase enfartei quando vi o dvd na loja, juro! – falou rindo. – Aí eu tive que comprar, porque você jogou aquele meu antigo fora.

– É claro, eu não aguentava mais você querendo me obrigar a ver isso todo fim de semana. – revirei os olhos.

– Oh Jack! – Rose encenou, colocando uma mão no peito.

– Oh Rose! – encenei também, caindo na gargalhada com ela em seguida. – Céus, eu tenho que dar sumiço nesse também.

Joguei o dvd atrás do sofá e senti uma almofada ser jogada na minha cara novamente.

– Me dê esses filmes aqui! – resmungou, pegando os dvds da minha mão. – Vamos assistir O Massacre da Serra Elétrica!

– Ah não! – gemi.

– Ah sim. – Rose sorriu perversamente, logo correndo até o aparelho para colocar o dvd lá.

Não é hoje que eu durmo.

(...)

– Só na semana que vem?!

Sim... Me desculpe, amor. Atrasou algumas coisas aqui, está uma confusão. Só volto daqui mais alguns dias...

Eu suspirei.

– Tudo bem, Ed. – murmurei.

O ouvi suspirar também.

Não fica assim, ok? Eu sei que você não consegue viver sem mim, mas é preciso. – falou risonho.

Revirei os olhos.

– Cala a boca. – resmunguei, ouvindo-o rir.

Mas e os exames? Já saiu os resultados?

– Saem hoje e... Eu tenho que ir AGORA! OMG! Rose vai passar daqui a pouco para – fui interrompida pelo som da buzina de Rose do lado de fora da casa. Suspirei. – Ela acabou de chegar para me buscar.

Ok, vai lá. Me liga assim que chegar em casa, ok? Mande um beijo para as crianças, e as salve da minha mãe. Eu sei o sofrimento que é ser obrigado a beber aquelas vitaminas dela.

Ri alto, e concordei. Nós nos despedimos e eu coloquei o telefone no gancho novamente, e ouvi a porta da frente de casa ser aberta.

– Cadê você, mulher?!

– Na cozinha! – gritei.

Logo Rose apareceu toda afoita.

– Conseguiu resolver? – perguntei.

– Depois de muito sufoco, e de quase ter voado no pescoço daquela mulher insuportável, chegamos a um acordo! – falou revirando os olhos.

– Aquela “mulher insuportável” é sua cliente, Rose. – eu ri, e ela bufou.

– Não deixa de ser insuportável. Ela implica com tudo o que eu faço, caramba! – lamuriou. – Não sei como o Sr. Jones colocou uma aliança naquele dedo dela, sinceramente.

Balancei a cabeça rindo, e Rose bebeu um copo de suco, me olhando ansiosa em seguida.

– E aí? Pronta?

Suspirei.

– Tenho que estar, né. – murmurei, pegando minha bolsa que estava em cima da bancada. – O Dr. Volturi não parecia muito animado no telefone.

Rose me olhou preocupada.

– Mas... Mas não deve ser nada grave. – suspirou.

Dei de ombros.

– Tanto faz, vamos logo. Estou ansiosa.

(...)

O caminho até o hospital foi silencioso. Apenas a Christina Aguilera cantava no rádio, e eu sentia um aperto no peito.

Céus, o que está acontecendo?

Logo chegamos e Rose estacionou no estacionamento quase vazio. Andamos silenciosas até o balcão de atendimento, e com alívio eu vi que havíamos chegado bem na hora. Eu me identifiquei à recepcionista e logo ela nos liberou para ir até a sala de Aro Volturi.

Ao chegarmos na sala dele, eu bati à porta. Senti Rose agarrar minha mão, e sorri levemente para ela. Ela estava mais nervosa do que eu.

Dr. Volturi abriu a porta para nós e sorriu. Logo fomos ao que interessava.

– O resultado é bom ou ruim?! – Rose perguntou nervosa.

Aro suspirou.

– Eu preciso que vocês fiquem calmas. Ok? – ele falou, e assentimos. – E seu marido, senhora Swan?

– Está em uma viagem de negócios, só irá voltar na semana que vem. – murmurei.

Vou voar no pescoço desse médico de ele continuar enrolando assim.

– Bem, então vamos ao resultado. – falou, abrindo uma gaveta de sua mesa e retirando de lá uma pasta.

Olhei tensa para os papéis em suas mãos, e logo ele começou a explicar.

Mundo, por favor, você não pode estar fazendo isso comigo...


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Notas finais do capítulo

"Aline, o que você está planejando agora?"
"Nada de mais, gente..."
NO PRÓXIMO CAPÍTULO SABEREMOS O QUE ELA TEM, E EU PEÇO DO FUNDO DO MEU CORAÇÃOZINHO QUE VOCÊS NÃO AMEACEM ME MATAR, TÁ? ♥ hehe.
Mas enfim, o que acharam? Digam gente, mandem reviews, mandem recomendação, mandem sugestão, falem o que vocês estão achando, plmdds! hauhauuahauu.
Eu tenho mantido uma "ordem" de escrita e atualização das fics. Como agora eu já finalizei a minha Short-Fic "Seja Minha Maid", só estou com Porto Seguro e Vida Interrompida (é um Original, e eu recomendo, hehe), então agora escreverei o próximo cap. de VI e logo depois o de PS, então atualizarei Porto Seguro provavelmente até Sexta-feira ou Sábado que vem!
Ah, e eu estava planejando começar duas fics novas assim que finalizasse "Seja Minha Maid", mas eu assassinei meu pc (muito, muito, muito sem querer mesmo) e todos os meus arquivos estavam lá...
Na verdade, a minha vida estava naquele aparelhinho azul glamouroso, e eu acabei com ele. É.
As fics eram "Shake the Pom Poms" e "Princesa? Nunca!". E como meu pc não tem data de ressurreição, eu terei que reescrever o Prólogo e o primeiro capítulo delas. Mas é coisa rápida, porque eu lembro de tudo, então está tudo belezinha. ~
No grupo do Facebook estão sempre perguntando sobre "Shake the Pom Poms", e isso é uma coisa linda, vocês são uma coisa linda, sério ♥
ENFIM, É ISSO! Todos os avisos dados, se eu esqueci de algo, o que eu estou sentindo que sim... Eu aviso lá no grupo.
PARA QUEM AINDA NÃO PARTICIPA DO GRUPO NO FACEBOOK:
https://www.facebook.com/groups/524763704223492/
Bora lá, gente! É divertido! ahuahuahuhauha.
Beeeeeeeeeeeeeijos!