Hajimaru escrita por teffy-chan


Capítulo 5
Capítulo 5 - Desafio ao Time de Vôlei




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Uma semana se passou desde que o sistema do Conselho Estudantil foi implantado em Seiyo. Como a maioria dos membros já faziam parte de outros clubes, eles se revesavam para poderem participar tanto do Conselho quanto dos Clubes nos quais já estavam, de modo que quase todo dia um dos membros saía mais cedo. As únicas pessoas que pareceram realmente gostar da idéia de um Cosnelho Estudantil na escola eram as classes menores, do terceiro ano pra baixo, visto que as implicâncias contra eles havia diminuído consideravelmente desde que agora haviam mais pessoas além dos professores e do Diretor que podia puní-los por isso. Os calouros gostaram tanto da idéia que haviam apelidado os membros do Conselho como "Guardiões de Seiyo", já que estavam sempre cuidando e protegendo os mais novos, mais até do que qualquer outro funcionário daquela escola. Os "Guardiões", como assim eram chamados agora, não tiveram tantos problemas quanto imaginaram, o que era estranho, visto que receberam sérias ameaças do quinto e do sexto ano quando fizeram suas apresentações nas classes da escola. E durante uma tarde milagrosamente calma na sala do Conselho...



– Muito bem, é hora da verdade, Midori - Aruto falou para a amiga, com uma cara terrivelmente séria que não combinava com ele - O que você tem?
Straight Flush – a garota respondeu, abaixando as cinco cartas de baralho que tinha em suas mãos e deixando que os Valete as visse
– É, nada mal, nada mal mesmo... - Aruto falou, impressionado que ela tivesse conseguido um jogo tão bom - Mas é tão bom quanto um Royal Straight Flush!– ele exclamou em um tom vitorioso e convencido, baixando também suas cartas
– Eu não acredito, já é a terceira vez seguida! - a garota exclamou, quase se acostumando a perder - Não é possível, você está trapaceando Aruto-kun!
– Ora, não me culpe se as suas cartas não são tão boas quanto as minhas! Eu venci honestamente! - ele exclamou de volta - Então, Midori, como combinado...
– Hai, hai... pode ficar com os bolinhos de creme - ela tirou um embrulho com bolinhos que ela mesma tinha preparado da bolsa e entregou ao Valete, que começou a devorá-los sem nenhuma cerimônia - Mas isso não é justo... se o Tsukasa-kun estivesse jogando você não teria vencido!
– Eu sei! Por que você acha que eu não deixei ele jogar?! - Aruto exclamou de boca cheia - Aquele baixinho pode ser uma negação para os esportes, mas é mestre nesse tipo de jogos, é impossível ganhar daquele garoto no poker, ou em qualquer outro jogo de baralho! Só proibindo ele de jogar pra eu ter alguma chance de vencer!
– Ano nee... eu estou bem aqui, Aruto-kun, e estou ouvindo tudo... - Tsukasa falou à um canto da sala, observando a cena com uma gota na cabeça
– E é pra ouvir mesmo! - Aruto gritou, apontando acusadoramente para o menor - Você nunca dá chance pra ninguém ganhar nos jogos de azar, é uma tremenda injustiça, Amakawa Tsukasa!
– Midori-san, acho que você não devia ter dado tantos bolinhos pra ele... parece que o açúcar subiu à cabeça - Tsukasa falou para a amiga, ignorando a acusação do mais velho
– Esqueça os bolinhos, o que você está fazendo aí tão quieto, Tsukasa-kun? - ela indagou, ignorando também Aruto
– Ei! Não finjam que não estou aqui!! - o Valete gritou, tão escandaloso que parecia que realmente estava sendo movido à açúcar
– Estou escrevendo um livro sobre os Shugo Charas - o mais novo contou, também ignorando Aruto completamente
– Escrevendo um livro?! - ela repetiu - Mas eu pensei que você queria estudar as estrelas quando crescesse, e não ser escritor...
– Bem, sim, mas... eu estava pensando... não há muitas crianças que possuem Shugo Charas. Se eu não tivesse conhecido vocês, teria me assustado bastante quando Mirai nasceu. Eu tive sorte de vocês estarem por perto pra me explicarem sobre os Charas, mas nem todas as crianças têm essa sorte, então pensei em escrever um livro sobre isso, explicando sobre o que são os Shugo Charas, para as gerações futuras, sabe?
– Ehh... que incrível, Tsukasa-kun. Posso dar uma olhada? - sem esperar por uma resposta, ela arrancou o livro inacabado das mãos do garoto e começou a ler - "Toda criança possui um Shugo Tama em seus corações. Algumas vezes, esse ovo é expelido, e dele nasce um pequeno ser chamado Shugo Chara, um caráter guardião. Ele zela pela segurança de seu dono, podendo às vezes alterar sua apaência ou personalidade de acordo com as emoções da criança à qual ele pertence, isso é chamado de Chara Change. Quando a criança cresce, o Shugo Chara se esvai, retornando ao coração de seu dono"
– Err... o que acha? - Tsukasa indagou, entre ansioso e temeroso para saber a opinião dos amigos sobre o livro
– Bem... como eu digo... - ela folheou novamente o livro, que também continha figuras ilustrando as explicações contidas nele - Parece um livro escrito por uma criancinha do primário - ela falou sinceramente, sem conseguir pensar em nada melhor pra dizer
– O Tsukasa é uma criança do primário, ele ainda está no terceiro ano, esqueceu? - Mirai lembrou enquanto erguia uma sombrancelha
– Bem, isso é verdade - Aruto espiou o livro por cima do ombro da amiga, concluindo que, se participasse do assunto do livro talvez também ganhasse alguma atenção - Mas tirando essas ilustrações mal feitas, a explicação até que está boa
– Hontou? - Tsukasa indagou, se animando um pouco - Que bom, estava com medo de não ter explicado direito!
– Não tem como você não explciar direito, Tsukasa, você tem um Shugo Chara afinal - Mirai lembrou, sorrindo para o dono - Mas agora, acho que você terá que deixar o assunto do livro de lado
– Ehh? por que diz isso Mirai?


Antes que o Chara respondesse, uma garotinha do segundo ano entrou esbaforida pela porta do Conselho.


– Senpais! Ainda bem que estão aqui... eu... corri tanto...
– Se acalme, mocinha. Respire primeiro, depois diga o que aconteceu - Aruto falou, caminhando até ela. A menina respirou fundo algumas vezes, e assim que conseguiu reunir algum fôlego pra falar, continuou
– É que... h-hoje era dia da minha classe usar a quadra para o treino de vôlei... m-mas os senpais do sexto ano chegaram lá de repente, e mandaram a gente sair... m-mas a gente falou que não era justo, porque eles já tinham usado a quadra ontem, e hoje era nossa vez... d-daí a Senou-senpai apareceu lá, com umas outras meninas que também são do clube de vôlei do quinto ano, eu acho... e mandou eles irem embora porque era nossa vez de jogar... m-mas eles não quiseram sair, e agora... a Senou-senpai, e as outras quintanistas, elas... p-por favor, ajudem ela, senpais! A Senou-senpai não teve culpa... ajudem ela Guardiãoes!
– Porque a Mikoto está com problemas - Mirai terminou a frase que apenas os Guadiões puderam ouvir, embora isso já não fosse mais necessário
– Por favor nos leve até lá - Tsukasa pediu para a menina.


Poucos minutos depois eles chegaram na quadra da escola. A garotinha que os chamou apontou amplamente para os jogadores mais velhos que ocupavam a quadra, e saiu correndo para um canto mais afastado, se unindo à outras cinco garotinhas apavoradas do segundo ano, provavelmente suas companheiras de time. No meio da quadra, Mikoto e suas companheiras de time discutiam com seis garotos corpulentos e grandalhões, todos bem maiores que elas, eram a equipe de vôlei masculina do sexto ano.


– Vocês não têm vergonha?! Tomando a quadra de garotinhas indefesas desse jeito tão covarde! Aquelas meninas não fizeram nada pra vocês! - Mikoto gritava para eles, a cara vermelha de raiva
– Vergonha? Não obrigado, isso não vai nos ajudar a ganhar o jogo da próxima temporada. Agora, se pudermos ter mais tempo usando a quadra para os treinos, isso sim ajudaria bastante - um deles respondeu, com um sorriso descarado no rosto
– Sejamos sinceros - um garoto maior que ele continuou - Que chance essas fedelhas tem de ganhar algum campeonato? Nenhuma! São só um bando de pirralhinhas inúteis que mal saíram das fraldas. E são apenas um monte de meninas. Agora, se o jogo for contra nós, a coisa já muda de figura
– Eu não acredito... quer dizer que essa palhaçada toda é só porque elas são garotas?! - Mikoto exclamou, sentindo indignação misturar-se à raiva
– Em parte - o mais corpulento do grupo respondeu - Nós não nos importaríamos em tomar a quadra dos pirralhos segundanistas também, mas eles talvez até tenham alguma chance... mas essas daí, não mesmo
– Seu cretino bastardo... eu vou arrebentar a sua cara, seu monte de bosta!! - Mikoto já ia partir pra cima dele, não se importando nem um pouco com o fato de ela ser uma garota e ter que lutar sozinha contra seis brutamontes (já que as outras garotas do time não estavam muito afim de partir pra luta corporal) quando Aruto e Tsukasa a alcançaram bem à tempo, cada um segurando um braço da amiga e a impedindo de cometer uma loucura
– Espere, Mikoto-san! Você não pode lutar sozinha contra um bando de garotos, é suicídio!! - Tsukasa exclamou enquanto tentava conter a amiga, que ainda dava chutes no ar tentando alcançar o brutamontes que ria dela
– Ele tem razão Mikoto! Sem falar que isso não iria resolver nada, esses caras não iriam aprender nada assim e iriam causar o mesmo problema depois! - Aruto acrescentou
– Mas vocês não entendem!! Eles estão implicando com as segundanistas só porque são meninas! Eles mesmos confessaram!! - Mikoto gritou, tentando inutilmente acertar seu alvo - Vocês deviam ter visto o que esses caras falaram, eles estavam maltratando essas meninas, e queriam tomar a quadra delas!!
– Nós sabemos, uma das meninas foi até a sala do Conselho nos avisar, por isso viemos - Midori informou, se aproximando dos amigos com cautela - Mas não é assim que você vai resolver esse problema, Mikoto-chan
– Eles têm razão, Capitã... pense bem, eles são todos maiores que a gente, não iria adiantar de nada brigar contra eles assim! - uma de suas companheiras de time falou
– É verdade, a gente só iria se machucar, sem falar que isso afetaria nosso desempenho nos jogos depois - outra colega de time acrescentou
– Ora, deixe de ser mulherzinha, suas medrosas!! - Mikoto berrou, cada vez mais irritada
– Você é uma mulher, Mikoto-chan!! - a Rainha lembrou, já que parecia que a amiga tinha se esquecido disso. De novo
– Há! Está vendo? Ouça suas amiguinhas e fique fora disso, Senou Mikoto! - um sextanista exclamou com escárnio
– Mas... mas... - Mikoto estava desesperada pra encontrar um bom motivo pra partir a cara daqueles delinquentes, mas pensar em bons argumentos realmente não era seu forte, sem falar que a raiva não ajudava em nada no desempenho de seu cérebro preguiçoso
– Só tem um jeito de resolvermos isso - o capitão do time de vôlei masculino se adiantou, dando um passo à frente dos colegas. Ele tinha cabelos cor de fogo, curtos e espetados, e olhos que transbordavam confiança e competitividade, azuis como a água do mar

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– Uma disputa de vôlei entre os dois times. Pode parecer injusto já que vocês são quintanistas, mas eu acho que é melhor do que cair na porrada, eu não gosto muito de bater em mulheres, sabem... então façamos assim: Nós jogaremos uma partida contra o time de vocês. Se nós ganharmos, a quadra é nossa. Se vocês ganharem, iremos embora sem reclamar. O que me diz?
– Digo que é uma ótima idéia. Queria mesmo partir a cara de vocês um por um, mas assim é até melhor, posso dar uma surra em vocês delinquentes no meu território - a Às respondeu, agora um pouco mais calma, e os amigos enfim a soltaram - O que acham garotas? - ela perguntou para o resto do time
– Bem... isso parece realmente melhor do que brigar - uma das quintanistas falou
– É isso aí, e não é justo eles acharem que podem fazer o que querem só porque são maiores, e porque são garotos! Vamos mostrar que as mulheres são tão boas quanto os homens! - outra companheira de time falou, com mais empolgação
– Vocês ouviram minhas amigas - Mikoto falou, agora com um sorriso tremendamente convencido para alguém que ainda não tinha vencido - Que comece o jogo!


Os times se separaram, cada um indo para um lado da quadra. Na arquibancada, os Guardiões assistiam o jogo, ao lado das pequenas segundanistas, que agora pareciam verdadeiras líderes de torcida de tanto que pulavam e gritavam, tentando incentivar as quintanistas. Tsukasa tinha ido buscar uma bola de vôlei para eles usarem, e assim o jogo começou, parecendo mais uma disputa por uma medalha das Olimpíadas do que uma simples aposta pra ver quem usava a quadra, de tanta ferocidade que os dois times colocavam em seus ataques. Mesmo sendo mais novas, e todas garotas, as quintanistas eram tão boas quanto seus senpais, não era à toa que elas tinham vencido a equipe masculina de vôlei do quinto ano na última disputa. Mas os capitães do time nem se comparavam ao resto da equipe de tão incríveis que eram. Conforme os minutos foram se passando, os jogadores de ambos os times foram ficando cansados e sem fôlego, mas ambos os capitães continuavam com energia de sobra. Quinze minutos de jogo depois, o jogo estava empatado, e os demais jogadores tinham se cansado da disputa e deixado a quadra, mas os capitães não pareceram se importar com isso, talvez nem tivessem percebido na verdade. A partida estava acirrada, e quem marcasse o próximo ponto ganharia o jogo, a aposta e o direito de usar a quadra, mas nenhum dos dois lados parecia que ia ceder. Era a vez de Mikoto dar o saque, e ela o fez com uma força e velocidade espetaculares como sempre. Tanta força que na verdade parecia que a bola ia voar pela quadra e ir parar na arquibancada, e se isso acontecesse ela perderia a partida. No entanto, seu adversário acertou a bola antes que isso acontecesse, e a mandou direto contra uma janela do prédio da escola, que por sorte estava aberta, caso contrário teria espatifado a vidraça. Com esse ato ele foi obviamente desclassificado.


As segundanistas começarama pular e a dar vivas, todas se abraçando e se reunindo em uma roda, e as colegas de Mikoto correram até a quadra, todas gritando felizes e lhe dando os parabéns, mas sua capitã não parecia muito feliz. Ainda estava ofegante e toda suada pro causa do jogo, mas certamente ainda estava incomodada com alguma coisa.


– Ahh cara, essa foi por pouco... foi mal galera, pisei na bola - o capitão do time masculino desculopu-se com os colegas, coçando a cabeça sem graça
– Droga, mais um pouquinho e a bola teria acertado a cara daquela metida ao invés da janela! - um companheiro de time dele exclamou
– Isso teria sido bem mais diverdito de ser ver - o outro comentou, rindo enquanto imaginava a cena
– Bem, mas aposta é aposta, fazer o que - o capitão comentou, dando de ombros - Parabéns, Senou Mikoto, você ganhou. Nós vamos embora - ele então pulou uma janela aberta do prédio, indo buscar a bola, enquanto seus colegas se dispersavam, aparentemente conformados
– O que foi Mikoto-san? Você venceu o jogo, mas não parece muito contente - Tsukasa comentou, se aproximando com os outros dois Guardiões
– E não estou mesmo. Aquele cara... ele me deixou ganhar - ela contou, ainda encarando a janela pela qual o garoto desaparecera - Ele perdeu de propósito
– O que?! Mas por que ele faria algo assim?? - Midori indagou confusa
– Eu não sei, mas vou descobrir - ela se afastou dos amigos, indo em direção á janela aberta do prédio, bem na hora em que o garoto saltou por ela com a bola debaixo de um dos braços
– Por que você me deixou ganhar? - ela falou assim que ele aterrisou na quadra
– O que? Não sei do esá falando - ele desconversou
– Sabe sim. Aquela sua última jogada... foi óbvio demais, você arremessou a bola com força de propósito pra ela atravessar a janela. Eu já te vi jogando, e sei que você não cometeria um erro bobo daqueles. Por que você fez isso?
– Porque você tem razão - ele ele suspirou, encarando-a nos olhos - Não é certo tomar a quadra de garotinhas, você estava certa. Mas eu jamais conseguiria convencer os outros caras disso, e se eu falasse assim, perderia o respeito do resto do time. Foi a única forma que encontrei de acabar com essa briga boba
– Isso faz você parecer um cara legal, mas não está certo. Você perdeu de propósito - ela falou, sem se deixar abalar pelas palavras dele - Por acaso está me subestimando, garoto?? Acha que não estou à sua altura só porque sou uma garota?!
– Porque é uma garota não. Eu também já te vi jogando, e você é a melhor jogadora de vôlei de todo o quinto ano, incluindo o time masculino de vôlei - ele falou sinceramente - Mas... você não tem tanta experiência de jogo assim. Seus saques são bons, mas você é muito impulsiva e coloca muita força na bola. Sem falar que você estava irritada naquela hora, e isso interfere nos seus movimentos durante o jogo. Se eu não tivesse acertado a bola naquele seu último saque, ela teria voado pela quadra e ido parar na arquibancada, e você teria perdido
– Seu... como você...?!
– Olhe, Mikoto, isso já acabou. As segundanistas ganharam a quadra, você venceu o jogo. Não está bom assim? - ele perguntou
– Não, não está! Você perdeu de propósito, eu não tive nenhum mérito nessa vitória! - ela gritou, seu rosto tornando a se tingir de vermelho, dessa vez não só de raiva
– Então que tal fazermos assim: Eu posso treinar você. Vou te ensinar a controlar suas emoções durante uma partida pra que isso não interfira mais nos seus movimentos. E quando você tiver ganhado mais alguma experiência, nós jogamos de novo. Vai ser como uma revanche, o que acha?
– Certo, podemos fazer isso então. Você vai ver só, eu vou ficar tão boa que vou superar até você, e todo o resto da equipe de vôlei do sexto ano!! - ela exclamou como se estivesse declarando guerra
– Ótimo. Mal posso esperar por isso - o garoto sorriu, de um jeito surpreendentemente amigável e gentil, o que surpreendeu ela, e a obrigou a tirar aquela expressão de raiva do rosto - A propósito, eu me chamo Souma. Sou o capitão do time de vôlei do sexto ano, como você já sabe
– E eu sou Mikoto, capitã da equipe feminina do quinto ano - ela se apresentou de novo, embora isso não fosse realmente necessário - Depois combinamos direito sobre esse treino, Souma... eu mal poso esperar por essa revanche
– Eu digo o mesmo - ele sorriu mais ainda, com um ar mais competitivo - Bom, nos vemos por aí Mikoto - ele despediu-se, correndo para alcançar os amigos, enquanto Mikoto voltava sem pressa para junto dos próprios amigos, achando que esse treino com o novo colega sextanista poderia ser muito melhor do que ela imaginava.








*** Próximo Capítulo: O Surgimento das Tarefas do Valete ***









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Notas finais do capítulo

Yoo minna!
Então... o que acharam?? *-* Como vocês já devem ter percebido, o Souma-senpai é o pai do Kukai... então, o que acharam dele?? Ahh, desculpe se eu não descrevi muito bem a partida de vôlei, ou se o jogo foi muito rápido, mas... eu simplesmente detesto todo e qualquer esporte -.- Sério, sou uma negação pra isso, odeio qualquer jogo que tenha uma bola no meio, então vocês não fazem idéia de como foi difícil escrever esse capítulo... mas, pra um cap escrito por alguém que odeia esportes, até que não ficou tão ruim assim né? =P
E não percam o próximo capítulo, porque vai estar muuuuito bom!!!
Deixem reviews onegai e façam de mim uma autora feliz!!! *o*