365 Dias escrita por Jana


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Hello c:
Como vcs estão fantasminhas?
Última parte q eu tenho pronta o.o
Agora tenho q escrever o resto kkkkk'
Boa Leitura!



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Sorri lembrando-me disso. Charlie era demais! Levantei-me e limpei meu short atrás. Passei a mão no rosto e caminhei até o meu carro.  Tinha que me distrair com algo até chegar em casa.  Liguei o rádio. Uma música conhecida começou a tocar. MERDA!

(https://www.youtube.com/watch?v=CuPSv3A8jdQ&list=FLCaE7kw7tuV7MVt-CDpWYJQ)

Plain White T's - Let me Take you There

- Para onde você está me levando Emmett? – Perguntei acho que pela quinta vez. Estava dentro de um carro com os olhos vendados. Sendo raptada pelo meu próprio namorado. Ele cantava baixinho a música que estava tocando. Eu realmente adorava aquela música, mas estava sem um pingo de vontade de cantar.   – Já to cansada de ficar dentro desse carro assim!

- Para de reclamar garota! – Falou rindo. – Me ajuda a cantar!

- Não! Primeiro me diz onde estamos indo!

- I know a place that we've forgotten. A place we won't get caught in... Vamos lá! Me ajuda Lice!

Bufei. – I know a place where we can hide out. And turn our hearts inside out. They won't know who we are... – Acabei cantando a música toda com ele.

I know a place that we can go to

Eu conheço um lugar que podemos ir

A place where no one knows you

Um lugar onde ninguém te conhece

They won't know who we are

Eles não saberão quem nós somos

I know a place that we can run to

Eu conheço um lugar para onde podemos correr

And do those things we want to

E fazer aquelas coisas que queremos

They won't know who we are

Eles não saberão quem nós somos

- Acabamos de chegar ok? – Senti o carro parar. Suspirei aliviada. Escutei o barulho de sua porta e depois de um tempinho, a minha. Ele me tirou do carro e depois travou-o. Senti um cheiro bom e escutei o barulho. Mar. Uma brisa suave bateu em meu rosto e bagunçou meus cabelos.

- Me trouxe á praia de noite?

- Já descobriu? – Deu uma risada. Eu sorri. – Deixa eu tirar sua sandálias. – Falou tirando dos meus pés. Caminhamos mais um pouco e eu pude sentir a areia no meu pé. – Prontinho! Pode olhar! – O senti tirando a venda.  Estávamos em uma praia que eu nunca tinha visto. Não tinha nenhuma casa ou prédio à vista. Estava completamente deserta tirando nós dois.  Havia um caminho de conchas, que ia para trás de rochas. Comecei a andar por ele até onde acabou, se abrindo em um enorme coração também de conchas. Em cima tinha um grande Eu Te Amo escrito na areia. Dentro tinha uma toalha grande com almofadas fofas e um edredom vermelho. Além de pétalas de rosa espalhadas por todos os lados. Nas quais eu acho que o vento espalhou. Dali não dava para enxergar o resto da praia. Senti suas mãos ao meu redor e sua boca em meu pescoço. – O que achou da surpresa?

Let me take you there

Deixe-me te levar lá

I wanna take you there

Eu quero te levar lá

Virei-me pra olhá-lo. Passei meus braços ao redor do seu pescoço. – Só uma pergunta. Eu vou ter que dormir aqui? – Arregalei os olhos. Ele deu uma gargalhada.

- Se preferir dormir no carro ao tem problema! – Deu de ombros. – Mas ninguém vai nos incomodar aqui. Começou a passar a mão pelo meu cabelo. Que teimava em voar com o vento.

- Tudo bem. Se á água não subir está bom!

- Deixa de ser chata Lice! – Apertou minha bochecha.  Agora fui eu quem riu.

- Só estou tentando de irritar!

- Eu percebi. – Falou e depois sorriu de um jeito provocante. Mordi seu lábio inferior e puxei. Suas mãos desceram para minha cintura enquanto eu o puxava mais para perto. Nossas bocas se encontraram fervosamente.  E nossas línguas brincavam com urgência, uma provocando a outra em busca de mais fulguras, como se as faíscas entre nós não fossem suficientes. Nossos corpos estavam tão colados que parecia um só. Pude sentir o volume que se formava nele, encostando-se em mim. O que me fez sentir mais calor. Uma de suas mãos subiu pelas minhas costas entrando por dentro da minha blusa e abrindo meu sutiã. Enquanto a outra apertou minha bunda. Soltei-me dele por um momento, e arranquei sua camisa. Ele aproveitou para me levar mais para trás. Esticou rapidamente o edredom no chão e depois me puxou de volta para os seus braços.

I know a place that we've forgotten

Eu conheço um lugar que esquecemos

A place we won't get caught in

Um lugar onde não seremos pegos

They won't know who we are (they won't know, won't know who we are)

Eles não saberão quem nós somos (Não saberão, não saberão)

I know a place where we can hide out

Eu conheço um lugar onde podemos nos esconder

And turn our hearts inside out

E virar nossos corações do avesso

They won't know who we are

Eles não saberão quem nós somos

Bela distração! Pior que era realmente bela... Sorri. Era engraçado eu ainda lembrar-me de todas as sensações. De tudo que senti naquele momento.

(https://www.youtube.com/watch?v=ph00_WC8CkU&list=FLCaE7kw7tuV7MVt-CDpWYJQ&index=2)

Mary's Song (Oh My My My) - Taylor Swift

Ele se levantou e suspirou. Levantei uma sobrancelha. Tirou um papelzinho do bolso e o desdobrou.

- O que é isso Emmett? – Perguntei curiosa.

- Eu queria ler algo para você. – Sorriu sem jeito. Eu sorri de volta e confirmei com a cabeça. – É algo que eu li hoje de manhã e percebi que dizia exatamente a forma como eu me sinto. – Engoliu em seco. Eu continuei a lhe olhar. – Ok... “Se você conseguir, em pensamento, sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado… Se você achar a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos emaranhados… Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que está marcado para a noite… Se você não consegue imaginar, de maneira nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado… Se você tiver a certeza que vai ver a outra envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela… Se você preferir fechar os olhos, antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida.” — Carlos Drummond de Andrade. – Meus olhos já marejavam. Ele levantou o olhar captando o meu. – Eu pensei em você no mesmo momento.  Você talvez não imagine, mas eu fico contando cada segundo para te ver de noite. No dia em que acordei na sua casa e te vi de pijamas cozinhando... Eu pensei que queria aquilo pra sempre. – Meu coração batia tão rápido eu não sabia o que pensar. – Ok, isso parece bobo, eu sei. Faz pouco tempo que nós conhecemos e eu já falo isso. – Fechou os olhos.

- Não é bobo. – Falei me levantando. Cheguei perto dele e coloquei a mão em seu braço. Ele abriu os olhos.

- Eu nunca me senti assim antes Alice. Eu... Eu não sei como falar, como mostrar para você que não sou só mais um idiota que quer te usar. Que o que eu sinto é tão... diferente. Porque nem eu mesmo sei o que é isso.  Não sei se é real. Eu nunca me senti dessa forma. Já gostei, mas... Isso é tão diferente! E agora eu pareço um boboca de 15 anos que não sabe como pedir para uma garota ser seu par no baile! – Bufou. Eu dei uma risadinha e depois toquei seu rosto.

- Só me diz o que você está sentindo.

- Vai parecer idiota.

- Não vai Emm! – Sorri tentando convencê-lo, ele se permitiu a sorrir também. – Eu quero saber. – Falei sinceramente. Nossos olhos estavam completamente fixos. Acho que uma corrente elétrica passava por eles os prendendo.

- Não sei como você conseguiu isso Lice. Mas estou completamente preso a você. E eu não quero só ter um rolo. Não quero só te encontrar no final de semana. Te ver uns dois dias e nada mais. Eu nunca pensei que iria dizer isso. – Riu nervosamente. – Porém eu quero algo sério. Eu quero você do meu lado. Matar todos os idiotas que te olhar com malícia. – Não pude deixar de rir. – Te proteger de tudo. Quero dizer que você é minha. Te chamar de meu amor... – Acariciou o meu rosto e limpou as lágrimas que começaram a sair. – Porque eu... Porque estou apaixonado por tudo em você. – Encostou sua testa na minha. – Estou parecendo uma adolescente eu sei... Mas o que importa... – Deu de ombros. – Você quer ser a minha namorada? Completamente minha? – Acho que meu coração iria pular pela minha boca. Eu não conseguia falar nada.  Estava completamente apaixonada por ele, já sabia disso. Apesar de estar tentando negar. Contudo, agora que eu sei que ele também sente o mesmo... Suspirei. Rosalie estava certa. Ele realmente se importava comigo! – E então? – Perguntou mostrando seu nervosismo. Eu tinha que falar algo, mas não conseguia. Havia centenas de borboletas no meu estomago. Minhas pernas tremiam.  Eu também parecia uma adolescente. Tá na hora de agir com um adulto! Tentei falar, mas não consegui. Então levei minha mão até sua nunca, entrelaçando meus dedos em seu cabelo. Levei minha boca a sua sem pensar em mais nada. Ele correspondeu logo, envolvendo um braço ao redor de minha cintura e com a outra em minhas costas. Minha outra mão estava em seu peito, prensada por nossos corpos. Nos quais estavam cada vez mais colados.  Ele pediu passagem para a língua. E eu cedi. Um beijo quente como aquele devia nunca ter fim. Me empurrava mais para trás, segurando-me para não cair. Infelizmente o ar estava acabando e separamos nossos lábios. Emm continuou me dando selinho, e beijos pelo meu pescoço. – Isso foi um sim? – Perguntou baixinho perto do meu ouvido. Arrepiei na hora.  Puxei seu rosto para me olhar.

- Acho melhor você comprar uma arma para mim. Porque eu também não irei aturar nenhuma vadia olhando para o meu namorado. – Fiz questão de enfatizar a palavra meu.

- Então tá. Vou comprar duas. – Sorriu e me beijou. 

Não pude deixar de rir, mesmo que lágrimas estivessem escorrendo pelo o meu rosto.  Ele era tão fofo. Aquela foi a primeira vez que soube que ele realmente gostava de mim. Naquele dia foi oficial para nós, apesar de eu começar a contar a partir de outro dia...

Ou talvez no dia em que contamos pra primeira pessoa, Rosalie. Ou do dia em que ele conheceu minha família.  Ou mesmo quando o olhei pela primeira vez. É, acho que naquele mesmo dia nos apaixonamos. Não tinha como fugir do que estava marcado.  Enxuguei as lágrimas e tentei não pensar em nada antes de chegar em casa.  Consegui. Subi para o meu apartamento calmamente. 

- Abri logo essa porta Emm! – Fala sério! Ele não estava conseguindo abrir? Limpei o canto da minha boca com o dedo.

- Por que a pressa? – Disse rindo. 

- Porque se não eu tiro sua roupa aqui mesmo. – Ele sorriu de um jeito sexy e me puxou pelo lado da cintura. Até que enfim conseguiu abrir a droga da porta!

Balancei a cabeça afastando esses pensamentos.  Joguei a chave em cima de uma mesinha e depois caminhei até meu telefone. Apertei para escutar a primeira mensagem.

- Oi Allie. Sou eu, a Bella.  Desculpas estar te incomodando, mas é que sentimos sua falta. Pensei que você viria aqui hoje.  Sabe que quando quiser vir estamos aqui, né? Hoje foi realmente bom. Edward tocou uma música no piano e cantou. Ele compôs pro Emmett. Acredita que Renesmee estava chorando e quando ele começou a tocar ela parou? Ficou escutando e sorriu o tempo todo. Acho que meu irmão ficaria feliz de ver sua sobrinha assim. Ela disse titio quando olhou pra foto dele Alice! Eu não queria chorar na frente dela sabe? Ela é pequena, mas entende! Foi por isso que todos estavam firmes hoje.  Ás dez horas vão vir várias pessoas aqui em casa. Seus amigos e familiares.  Eu fiz um slide com fotos dele.  Muitas têm você! Posso te mandar? An... Fique bem, por favor! Se cuida tá? Sinto sua falta amiga. Beijos.

Sentei-me no sofá e me permiti chorar. Eu devia ter ido pra Los Angeles. Ficar perto deles. Mas eu realmente queria ficar sozinha nesse dia. Poder me torturar, como a Rosalie disse. Eu não ia conseguir me manter “firme”.  Porém queria ver Renesmee. Mas eu nunca iria aguentar vê-la falar titio.  Deitei-me encolhida no sofá. Sabia que a dor viria agora.  Senti minha barriga roncar de fome. Ótimo! Até que fim o meu corpo me ajudou em algo. Levantei-me com um pouco de dificuldade. Respirei fundo e sequei as lágrimas com a mão.  Depois caminhei para a cozinha.  Preparei meu jantar tentando pensar somente no que estava fazendo, na mais. Comi tudo em silêncio e com bastante calma. Depois lavei e guardei tudo, não queria colocar na máquina de lavar, pois daí teria mais tempo para pensar. Aquela casa vazia era algo tão estranho.  Apesar de eu já estar convivendo com isso por tanto tempo, não era algo no qual me acostumava.  Resolvi tomar um banho. Algo que poderia me ajudar somente piorou. 

Como era possível depois de um ano eu ainda lembrar-me da sensação de seu toque na minha pele? Do gosto de seus lábios? Da textura de sua pele?  Ainda querê-lo mais que tudo? Mais que minha própria vida... 

Tentei reprimir o soluço, mas nada adiantaria. Enxuguei-me enquanto controlava as lágrimas. Depois caminhei rapidamente até minha cama. Eu tinha medo de cair no chão. De aquela dor insuportável me atingir.  Eu só queria saber parar. Fazer com que tudo aquilo acabasse...

(...)

Estávamos deitados na grama do jardim da casa dos meus pais. Em Jacksonville. Era uma bela noite de lua cheia. Eu estava com um pouco de frio. Mas deitada em seu peito quente, isso nem me importava.  Ficávamos apontando para as estrelas, e criando desenhos nelas. Constelações com nomes estranhos. E com significados só nossos.

- Sabe, se eu pudesse ficaria pra sempre aqui com você. – Ele falou com aquela voz doce perto do meu ouvido.  Acabei arrepiando com aquele seu hálito gélido. Emm deu uma risadinha. Revirei os olhos e virei-me para olhá-lo.

- Eu também. Queria poder eternizar esse momento, poder olhar sempre nos seus olhos brilhantes e dizer o quanto te amo. – Falei olhando fixamente para ele.  Os seus olhos estavam ainda mais lindos do que de costume, com o brilho da lua e das estrelas.  Pareciam ter sido pintados.

-Nós iremos passar o resto da vida juntos, princesa. Ainda teremos muitos momentos com esse. – Falou acariciando o meu rosto com as pontas dos dedos.  Sorri largamente. Saber isso me deixava tão feliz.  Beijei seus lábios com doçura. Ah, que lábios! Ele é tão perfeito que ás vezes nem sei se mereço tudo isso. Terminei o beijo com vários selinhos.

- Tenho uma coisa pra te dizer, mas você não pode me chamar de idiota!

- Porque chamaria, baby? – Disse enrolando uma mecha do meu cabelo no seu dedo.

- É uma declaração de amor eu acho... Então... – Dei de ombros. Ele sorriu.

- Uma declaração de amor? – Perguntou divertido. Concordei com a cabeça. – Então tá. – Disse encorajando-me a começar. Fechei os olhos e suspirei. Depois os abri e olhei-o.

- A autora é Iolanda Valentim. – Emm concordou com um aceno. – Diz assim: “E eu te conto um segredo, baixinho: não há ninguém como você. Nem no meu passado, nem no meu futuro. Você conseguiu calar todos os meus traumas e medos. Todo o passado, agora, é só uma lembrança embaçada e sem graça de uma vida pré-você. Todos os fantasmas foram embora. Toda a complicação deu espaço pra essa coisa boba de ser feliz por nada. E não existe alguém comparado à você, amor. E não vai existir, disso eu tenho certeza. É só você. Você, que tratou de ocupar todos os espaços que estavam faltando na minha vida. Que me fez querer ser uma pessoa melhor. Que me faz sorrir sozinha por imaginar como tudo ficou tão simples desde que você chegou.” – Falei tudo com muita sinceridade. Parecia que aquilo tinha sido escrito pra nós. O que eu sentia por Emmett er algo que eu jamais tinha sentido ante, e que nunca sentirei por mais ninguém.

Ele ficou por um tempo me encarando. Seus olhos estavam marejados. Aquilo fez meu coração bater tão forte, que parecia estar prestes a pular pela minha boca. – Você é tão perfeita! – Falou por fim. Não tive tempo nem de responder. Emm já colou nossas bocas e me fez provar do mais doce mel que podia existir. Suspirei em seus lábios. Por mim isso nunca precisaria acabar.

Acordei chorando. Nem nos meus sonhos as lembranças me deixavam. Sentei na cama sem conseguir segurar a dor dentro de mim. Eu não entendia. Porque tudo aquilo tinha que terminar! Porque o meu conto de fadas não teve um felizes para sempre?  Coloquei a mão no rosto enquanto chorava. Depois de um tempo enxuguei as lágrimas e me levantei. Percebi que já era de noite. Suspirei.  Olhei no relógio e já eram 9:45 PM. Faltavam quinze minutos ainda. Caminhei até meu closet.  Subi em cima de um banquinho para poder alcançar na última prateleira.  Peguei a bolsa preta que estava ali em cima e coloque no chão. Depois subi de novo. Retirei as roupas de cama que estavam na frente e lá estava ela.  Minha grande caixa branca. Peguei com um pouco de dificuldade. Estava realmente pesada.  Levei até minha cama e depois voltei para pegar a bolsa. Abri o zíper e tirei de dentro meu violão.  Sorri olhando para ele. Sentia falta de tocar, mas não tinha mais ânimo para isso fazia um bom tempo. 1 ano para ser precisa.  Ajeitei-me na cama segurando o violão na forma certa para tocar. Olhei para fora da janela, e vi que estava chovendo. Uma noite chuvosa como á um ano atrás... Fechei os olhos e deixei as memórias nas quais eu sempre evitava, os momentos nos quais me fizeram sofrer tanto, o último olhar... Invadirem a minha mente...


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Notas finais do capítulo

E então??
Se existe alguém aí deixa um "Eu leio sua fic" please? kkkkkkkk' E se chegou agora diz "Cheguei e vou ler." ashuahsu
A fic é triste néh ;c
Quem quiser visitar minha outra fic, fique a vontade... c:
Bjs *-*



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