New End - New Moon escrita por Merida 076


Capítulo 25
CAP 24 - Caça ao Tesouro


Notas iniciais do capítulo

Gente, mil desculpas pela demora, mas tive uma apresentação oral sobre um texto dde UMA PÁGINA terca, de ALEMÃO.
Hj, quarta, uma apresentação LOKA de en.religioso, tinha q acha uma music q falava algo de adolescencia e incena.
Quinta tenho q fze um resumo do CAP INTERO do livro d efilo (q amo mt, ironica eu né, ODEIO...) sexta, prova da materia mais interesante e legal do mundo (leia-se ciencias) entao eu so tao boa na materia, presto tanta atençao, faço tds as tarefas, e por isso vo precisa passa a manha toda estudando.
Resumindo, é isso. eu ate tinha escrito mais (bem mais), só q o Nyah me odeia e na hr de clicar p/ salvar o cap, n fununcia o negocio e dai eu tenho q fze TD de novo, odeio isso.

Bom, semana q vem sera + puxada e sexta (ultimo dia antes das ferias) minha 2º prof mais favorita (que ela n saaiba qe nao é a 1º, q é a lokona de MAT.) entao, kmo eu dizia, a prof de port decide nos dar uma prova de interpretação individual (traduzindo, peso2, em dupla é peso1) no ULTIMO dia de aula.
E sobre as feria eu tinha falado um poko, mas dexa p/ semana q vem.

Esperoq me entendam e n abandonem a fic, que esta entrando an reta final...



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Edward narrando

Eu estava na sala, petrificado, apenas ouvindo a conversa dos outros e respondendo perguntas designadas a mim.

Faziam exatas uma hora e meia que as Denali haviam partido, e então do nada eu senti seus cheiros e ouvi suas mentes. Elas entraram pela porta da frente.

- Então meninas, como está a Bella? – perguntou Esme maternalmente.

- Até que vai bem – respondeu Irina.

Eu vi em suas mentes apenas algumas coisas, pois elas escondiam algo a mais de mim.

- O que estão escondendo? – perguntei.

- Apenas não queremos que saiba o que ocorreu Edward, ao que me lembre Bella não lhe diz mais respeito – exclamou Tanya – Se me derem licença irei subir.

Fiquei encarrando Irina e Kate a procura de uma resposta ou alguma notícia. Como se soubesse o que queria, Irina pronunciou-se.

- Ela não quer saber de você, nem que você saiba dela. – disse simplesmente. Fiquei triste ao saber que ela seguia sem mim.

- Você não pode ficar atrás dela o tempo todo, você já teve sua chance, mas a desperdiçou. – suplicou Kate.

- Por que age assim comigo?

- Jura que não sabe? Ao que eu lembre Bella é minha sobrinha e não sua, e também não te deve satisfações. Ela nem era obrigada a lhe contar sobre Anthony, então fique satisfeito com o que sabe. – disse se virando para as escadas, e as subindo, mas quando chegou ao terceiro degrau ela parou e virou-se novamente – Na verdade, acho posso lhe contar algo, algo que você realmente merece saber. Bella ficou muito abatida quando você a deixou, ela seguiu por horas na floresta e acabou por dormir por lá, pois não se aguentava em pé depois de tantas lágrimas derramadas. Ela foi a sua casa milhares de vezes, ia até seu quarto e ficava por lá, sempre observando, como se esperasse que você surgisse por aquela porta e lhe pedisse perdão. Deve saber que ela iria realmente se matar, com uma arma, sabe o que é isso, uma A-R-M-A. Sorte dela que naquele dia Charlie havia levado-a para o trabalho. – por essa eu não esperava, Bella queria mesmo se matar... – Acho que ninguém nunca ansiou tanto pela morte quanto ela, acho que ninguém nunca sofreu tanto quanto ela – disse voltando as escadas lentamente e parando em minha frente – Talvez se eu contar você não acredite, mas até mesmo quando ela foi ao seu quarto, para se matar, além de escrever-lhe um bilhete, ela vestiu uma camisa azul, e sabe porque? Acho que não... – murmurou raivosa – Pois ela fez isso porque ainda assim tinha esperança de que você a encontrasse lá, e a visse assim, como você gosta. Por todo esse tempo, ela te amou, e mesmo que negasse que ainda te esperasse, dava pra ver em seus olhos um brilho de esperança quando falava de como vocês eram antes. Eu via no fundo de seus olhos um brilho de esperança, e acima de tudo, um brilho que eu ainda vejo, um brilho de amor. E por mais que ela queria, nunca mais poderá amor outro, e sabe por quê? Sabe por que você não pode amar outra pessoa? Talvez seja pelo mesmo motivo que ela, afinal, somos descendentes dela não? – parou por alguns segundos – Pense nisso. – murmurou voltando as escadas.

- Eu me arrependo. Me arrependo de tudo, de tudo que fiz ela passar, eu não queria ter feito, apenas achei ser o melhor para ela.

- Mesmo? E chegou a essa conclusão sozinho? – ironizou - Que eu saiba em uma relação às pessoas compartilham ideias. – falou seca.

- Eu juro, juro que me arrependo. Me diga onde ela está e irei pedir perdão, apenas isso, não irei julga-la, só quero seu perdão.

- Tarde demais Edward – continuou com sua voz seca, ainda de costas pra mim.

- Por favor, Kate, eu me arrependo, do fundo de minha alma, eu me arrependo. – supliquei ajoelhado ao chão e já soluçando. Ela se voltou para mim, apenas para jogar mais uma vez em minha cara o quão idiota eu fui.

- Era o mínimo que poderia fazer – exclamou seca e rude, se voltando as escadas e subindo em velocidade vampírica, antes que eu a incomodasse novamente.

Eu continuava ajoelhado ao chão, soluçando um choro sem lágrimas. Minha mãe veio até mim e me abraçou.

- Shhh, calma meu filho, cada coisa acontece em seu tempo. Tente ver pelo lado da Bella, deve estar sendo difícil para Bella também, querido. Mais cedo ou mais tarde algo acontecerá.

Fui para meu quarto e fiquei lá, soluçando a falta de minha amada.

Bella narrando

A quem eu quero enganar, eu o amo.

Agora eu estava deitada em minha cama, com a cabeça no colo de Amanda, enquanto a mesma fazia carinho em meus cabelos. Ah, como eu queria ser humana para poder dormir e fugir desses problemas que tanto me assombram por algumas horas. Como eu queria poder voltar atrás e conversar com Edward, implorar que ficasse, convencê-lo de alguma forma, mas agora não dá mais, ele se foi, e deixou para trás muitas consequências.

Amanheceu, e eu ainda me encontrava na mesma posição. Levantei-me para os treinos, treinei muito, passando muito tempo ali, e no tempo que tinha livre fui dar uma volta ao redor, depois voltei. Eu fazia tudo remotamente. Minha noite foi igualmente silenciosa e solitária.

Na manhã seguinte todos os experientes se encontraram na sala de treinos avançada, estávamos à espera de Anne para uma espécie de caça ao tesouro que haveria, as equipes eram formados por cinco integrantes cada.

Havia três equipes, todas elas possuíam alunos Witchers e Imperious Witchers.

1º= Witchers: Elena, Marcelo e Rita - Imperious Witchers: Antônia e Tadeu. // 2º= Witchers: Amanda e Andrey - Imperious Witchers: Benjamin, Isabella e Tia. // 3º= Witchers: Carlos e Ivana - Imperious Witchers: Damon, Klaus e Victoria.

Ótimo, eu ficaria de vela aqui. A Amanda tinha começado um caso com o Andrey há alguns dias e o Benjamin e a Tia estão juntos à uns 3 meses já. Minha equipe só tinha dois integrantes com dons, eu e Benjamin, que possuía um dom que o permitia atuar sobre os elementos da Terra, isto é, podendo movimentar estes elementos através da levitação ou apenas manuseá-los. [N/A: eu não sei explicar muito bem, mas é igual o Benjamin de BD2].

Alguns estavam pensando em trapacear e ir ligeiramente atrás do tesouro ou procurar pelo cheiro de algum professor, pois algum deles estaria por perto do tesouro, mas isso não será possível, pois a equipe só poderá pegar o tesouro se tiver todas as 11 pistas.

Todos começávamos com a 1º pista em mãos, e ela tinha o desenho de uma maçã, e vimos os outros correndo para a cozinha, mas antes que fossemos também eu falei.

- Hey, que tal olharmos as macieiras?

- Claro, vamos – concordou Andrey.

Fomos até lá e nos espalhamos um pouco, e cada um procurava em um canto. Tia, a baixinha de olhos cor de mel e cabelos avermelhados, encontrou a 2º pista. Esta tinha o desenho de uma cruz, então Amanda sugeriu que procurássemos no cemitério a 2 km dali. E logo na entrada a mesma avistou a 3º pista, que tinha o desenho de uma árvore.

- Conheço esta árvore – afirmou Andrey.

- Onde fica querido? – perguntou Amanda, enlaçando sua mão a dele.

- Ao norte, próximo as montanhas, na área mais plana. – respondeu.

- Então vamos – falou Benjamin.

Seguimos com Andrey e Amanda a frente, de mãos dadas, e logo atrás Benjamin e Tia, também com as mãos entrelaçadas, e por último, eu e uma vela – que por enquanto era invisível. Assim que chegamos, Andrey apontou a árvore, e eu focalizei em seu topo, onde havia algo branco, provavelmente um pedaço de papel. Como não estava a fim de escalar a árvore, usei uma das inúmeras magias para fazer com que o papel caísse suavemente em minha mão.

- A claro, essa é pra mim mesmo, uma vela. – ninguém merece, por que justo eu tinha que encontrar o papel que continha uma vela?

Todos riram de minha reclamação e Tia anunciou assim que os risos sessaram.

- O que acham da velha capelinha?

- Claro, vou aproveitar e pegar uma vela de presente – ironizei.

- Tá legal Srta. Castiçal, já chega de drama e vamos logo. – reclamou Andrey.

- Srta. Castiçal a sua mãe. – devolvi.

- Mais respeito com minha sogrinha Bells. – falou Amanda.

- Vocês vem ou irão ficar ai discutindo sobre a Bells admitir que virou castiçal? – Benjamin não perde uma.

- Ok, Sr. Mandão, vamos então – respondemos os três juntos e rimos disso.

Já na antiga capela, enquanto todos olhavam por redor, procurando algo, Benjamin levitou os dois castiçais que ficavam nos cantos à frente. Amanda pegou o papel que estava embaixo do castiçal esquerdo.

- Cachoeira.

- Sei onde fica, adoro ir lá, afirmei.

- Hahaha, todos sabemos onde fica Bells. – provocou Benjamin.

- Não sei como consegue aguentá-lo Tia, ele é tão estupidamente irritante.

- Hey Castiçal, acho que o Benj provoca a Tia de outra forma – falou Andrey com um sorriso malicioso na cara.

- Tá legal, que tal irmos logo? – perguntou Amanda retoricamente.

- Ok – respondemos.

Seguimos pela margem do rio até encontrarmos a cachoeira. Benj parou quando estávamos quase chegando, e fez com que um papel, que estava do outro lado da margem, próximo à cachoeira, levitasse até suas mãos, o pegou e anunciou.

- Fala sério, em que lugar do mundo se encontra uma flor dessas? – questionou.

- Deixe-me ver – falou Amanda. Logo ela franziu o cenho pensativa – Também não sei. – passou a folha para o Andrey, que passou para a Tia.

- E você Castiçal? – perguntou me passando o papel.

- Acho que sim, ficam perto da casa dos Denali, uns 7 metros ao leste.

- Castiçal sabida você hein? – resmungou Andrey.

- Nem sempre – murmurei.

Fomos até o local onde encontraríamos as flores em meio a piadas de Benjamin e Andrey – principalmente – e quase todas direcionadas a mim.

Quando chegamos, em meio às flores, Tia percebeu o branco do papel e logo o retirou de meio as flores. Abriu e franziu o cenho por um momento, mas logo depois anunciou.

- Acho que é a cozinha do chalé.

Seguindo a 7º pista rumamos á cozinha do chalé, a fim de encontrar a próxima. Em um dos armários, eu encontrei a próxima pista - a 8º para ser mais exata - onde tinha a imagem de um carrinho de compras, e chegamos à conclusão do supermercado. Depois de nos dividirmos – Andrey e Amanda, Benj e Tia, eu e a vela -, nos separamos e cada um seguiu por um canto do local. Cinco minutos depois nos encontramos na saída, onde Amanda segurava um papel já a nossa espera.

- Shopping. – afirmou logo.

Ao chegarmos ao shopping, fomos logo para o terceiro andar, pois Amanda e Tia conhecem o símbolo que tinha na sacola do desenho, e disseram conhecer a loja. Lá dentro avistamos perto da seção de calçados, a pista nº9. Enquanto saíamos, pude ver a equipe 3 (Carlos, Damon, Ivana, Klaus e Victoria), mas os ignorei. Corremos logo na direção em que a pista 9 apontava, a praça. E no centro da pequena fonte, Andrey avistou a próxima pista.

- Que tal um sorvete galera? – perguntou irônico.

Chegamos a sorveteria e Amanda encontrou no cantinho balcão, em meio aos cardápios, uma folha, com o nº10 no canto superior de cima e o desenho de uma bicicleta no meio.

- Claro – exclamou Benj – Tem a lojinha de Bikes do Sr. Field. Fica alguns metros ao sul.

- Mas também tem a pistinha que fica nos limites da cidade ao oeste. – falou Andrey.

- Fazemos assim. Andrey e Amanda vão procurar na pistinha enquanto eu, Benj e Tia procuraram na lojinha. – falei.

- Ok – exclamaram.

Enquanto seguíamos para o sul, Benj e Tia ficavam o tempo todo de mãos dada e de vez em quando trocavam selinhos. Eu já estava acostumada com isso, mas também não precisavam me fazer de castiçal. Depois de alguns minutos eu já não aguentava mais.

- Hey, eu sei que sou um castiçal, mas também não precisa esfregar isso na minha cara, tá legal.

Os dois desataram a rir da minha cara. Logo chegamos s lojinha e vasculhamos por fora e demos uma olhada por dentro, e logo avistei em meio a algumas bikes enferrujadas, a última pista, a pista 11. Nela estava escrito “Iris”. De início não entendi direito, mas ao virar o papel, encontrei escrito no verso “Alguém que você conhece”. Imediatamente pedi que Benj ligasse para eles para que nos encontrássemos e fossemos até a próxima pista.

Nos encontramos cinco minutos depois, na praça da cidade.

- O que está escrito?

- Iris – disse e todos franziram o cenho – No verso está escrito “Alguém que você conhece”.

- Alguém ai conhece uma tal de Iris? – perguntou Andrey.

- Acho que ninguém – falou Tia depois de um momento – Talvez seja um apelido ou algo assim. – sugeriu.

E como um estalo em minha cabeça eu me lembrei.

- Claro ! – exclamei e todos me olharam – Irina, uma das ‘irmãs’ da minha dinda. – expliquei.

- Ah, é verdade. Como não lembrei dela? – reclamou Amanda.

- Bem, se é assim, então vamos logo – falou Andrey.

- Preparados? – perguntei e todos assentiram - Lanuae Magicae ad domum Denali. [tele transportar para a casa dos Denali]. – e então todos estalamos os dedos e no segundo seguinte estávamos em frente a mansão –pode-se dizer assim - Denali.

Por um breve momento eu congelei, e Tia, muito observado como sempre, percebeu.

- O que houve Castiçal?

- Tô legal – murmurei tentando esconder o receio em minha voz.

- Esta nada, fala logo Castiçal, o que te deu? – questionou Benj.

- Lembram quando falei do meu ex-namorado? – perguntei e todos assentiram, pois é, eu havia contado a eles também, são amigos e sei que posso confiá-los – Então, ele esta aqui, dentro desta casa. – afirmei e vi alguns deles arregalarem os olhos.

- Hey Castiçal, já tá na hora de você superar isso. – falou Andrey confiante e me dando um abraço reconfortante – Vamos logo, não podemos deixar que os outros ganhem.

- Ok. Vocês venceram, mas vamos logo antes que eu mude de ideia – falei.

Como eu era a conhecida ali, tive de ir na frente e tocar a campainha. Quem nos atendeu foi Emm.

- Bellinha – exclamou me apertando em seus braços musculosos.

- Ah, Emm, estes são meus amigos, Amanda e Andrey e Benjamin e Tia – apontei cada um assim que ele me soltou.

- Beleza povo – falou o gigante em um gesto infantil.

- Ok, Emm, pode nos dizer onde está Irina? – questionei rapidamente.

- Aqui Bells – disse ela vindo em minha direção – Acredito que vieram pegar isto – mostrou-nos a folha branca.

- Exatamente – falamos todos.

- O que é? – perguntou o gigante curioso.

- Estamos em um caça ao tesouro – quando vi que ele iria pedir para participar, me adiantei em explicar - De bruxas, Emm, de bruxas. – ele fez um biquinho, mas de nada adiantou.

- Ok, acho melhor vocês irem logo – disse Irina entregando a folha para Tia.

- Valeu Iris, até mais – agradeci a abraçando por breves segundos.

- Tchau pessoal, e boa sorte. –acenamos e seguimos em disparada apenas seguindo Tia, até que a mesma resolveu se pronunciar.

- Temos de ir até o chalé, o tesouro está na biblioteca. – afirmou, então virou a folha em sua mão e continuou – E depois de encontra-lo, temos de leva-lo até a sala de treinamentos nº2, que é o nº da nossa equipe, e então haverá um professor a nossa espera, o resto eu não sei.

Ao chegarmos, vasculhamos pela biblioteca, vários cantos, mas não encontrávamos nada, até que me lembrei de um cantinho que havia um fundo falso atrás de alguns livros antigos.

- Hey pessoal, me ajudem aqui – pedi.

- O que foi? Encontrou?

- Mais ou menos, aqui atrás há um fundo falso, descobri isso outro dia – expliquei.

- Ok, Benj, tire os livros – pedi, pois eu não estava a fim de tirar um por um.

Ele os removeu e os levitou enquanto eu puxava o fundo falso e Andrey e tia retiraram o baú. Enquanto eu e Benj ajeitávamos as coisas, eles foram seguindo para a sala de treinamentos nº2, eu me Benjamin fomos logo atrás.

Ao chegarmos lá, o professor Girafales [N/A: quem aki lembrou de Chaves agora? Kkkkk...], sentado calmamente e lendo um livro, alguém pigarreou e ele nos olhou.

- Parabéns. – disse – Ponham-na aqui – indicou o baú e depois a mesa a sua frente. – Como pretendem abri-lo? Não tem chave alguma por aqui para procurarem, apenas magia – explicou.

Todos ficaram pensativos, tentando de alguma forma encontrar o feitiço certo, mas ao que me parece não havia, depois de alguns minutos eu finalmente pensei em algo.

- Acho que já sei – dei uma olhada em redor até encontrar uma chave de fenda, fui até lá e a peguei.

Voltei para o baú e parei a sua frente, analisando a fechadura por alguns segundos, para logo depois segurar a chave de fenda com as duas mãos e proferir tais palavras.

- Decet clavem qui concupiscitis. [torna-se na chave que desejo] – e então a chave de fenda não era mais uma chave de fenda, e ela tinha o formato perfeito para abrir o baú.

- Parabéns – disse o professor Girafales.

Ele então se inclinou para pegar o conteúdo que havia dentro do baú, que até agora nos era restrito. Lentamente, começou a erguer os braços e tirar o nosso ‘prêmio’. E assim que ergueu os braços e esticou-os a nossa frente, pudemos finalmente perceber o que era.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Gente, eu decidi n colocar ali, pq eu tava sem ideias p/ o premio, entao oq vcs gostariam?
1. Livro d emagias antigas
2. dim dim
3. Algo + criativo, pq isso é o cumulo...

PS: eu vo kmeça a escreve AGR agr (kkkkk so eu percebia repetição ali), mas n garanto q termino hj, se der eu posto, se n fica p/ amanha de manha, depois q eu termina o resumo d efilo (feliz... :C ) se n, fica p/ noite, e dai com certeza sai.

Bjus e sorry, Leh



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