The Magic Is Our Hope escrita por Liran Rabbit, LWinchester


Capítulo 14
Por que Hogwarts é o que há de mais surpreendente no mundo magia.


Notas iniciais do capítulo

Olá! Então eu falei que só seria em Junho,mas essa ideia surgiu hoje,assim que cheguei do colégio e não é fácil mantê-la na cabeça,resolvi escrever,encarem como um bônus e um pedido desculpas,mas sim att´s só em Junho,a menos que a Liran lance algo antes disso



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Hanna Abbott

—Trouxas, Bruxos ambos mesmos raça, ambos tão limitados... Ou são bons ou são ruins... Bruxo com ideias ou Bruxo das Trevas... Até quando irão alimentar essa bobagem? Eles não conseguem entender a complexidade do Poder! Poder isso puro... A fonte de ambos os mundos, eu irei provar a cada deles!

Pelo o modo que me cabelo balançava notei que estava correndo mais do que pensava... Deixe me apresentar Me Chamo Hanna Abbott, minha casa é Raveclaw, estou no último ano e sou considerada uma das alunas mais brilhantes de Hogwarts. Ao contrário dos meus colegas não quero que me tornar uma Inventora algo parecido, também não quero ficar pirada como a Di-Lua, eu sempre visei algo maior, algo como: Me tornar a “Maior Bruxa de Todos os Tempos”, clichê, mas ao contrário de meu antecessor não subestimo estudantes ou mesmo os Trouxas; o Lord Das Trevas fora um tolo como tantos outros, assim como sei que Potter continua ficando mais forte, hoje de forma mais desligada, ele não tem mais a preocupação em salvar as pessoas próximas que foram machucadas ou até mesmo mortas pela varinha do assassino de seus pais.

Se eu temo a morte? Eu já a presencie e se tudo ocorrer como esperado irei causá-la também.

Uma bela forma de conseguir realizar tudo que isso é conseguindo aliados e de preferência não tão chamativos como o Potter, até porque ele nunca iria me ajudar, mas aquele garoto o Logbottom, ou quem sabe o Malfoy, só tenho que tomar cuidado com aquela tal Eduarda, ela é ótima no quesito poções e a Gomes, essa sim vai me dá trabalho.

—SENHORITA ABBOTT!

—Oi? Digo, desculpe, Diretora McGonnall, e-estava distraída! - Pelas as calças de Merlin, quando fiquei tão descuidada?

—Não corra mais pelos os meus corredores ou serei obrigada a retirar pontos de sua casa... - Ameaçou.

—Sim, senhora.

—Lua? Olá! Acho que não me conhece... Eu sou Hanna da Corvinal, sabe temos uma aula juntas, topa fazer dupla comigo? - *Vamos tolinha, conheço o coração de sua casa*

—C-comigo? Claro! Mas porque não escolheu alguém de sua própria casa?! Não tem muito amigos? Desculpe. - Ajeitou os livros, enquanto se desculpava

Hmm deve ser uma forma de tentar esconder seu constrangimento, ela acaba desviando o olhar ou fazendo algo que não chame atenção para ela.

—Puxa, essa aula foi puxada, não? - Comentou.

—AAAA Você pega fácil, fora que posso ti ajudar - Me ofereci

—Sério? Obrigada... Tenho que ir! - Só riu ao se despedir.

Eu que agradeço Winchester.

POV Lua Wincheter

Ah cara, eu estou fedendo! Deixa-me rever minha situação: Estou tropeçando em direção ao Salão Principal morrendo de vergonha - confere. Cabelo ensopado cheirando a salada- Confere. Xingada por elfos domésticos – confere. Vou ser a piada do ano da minha casa- plim plim plim TEMOS UMA VENCEDORA! Bem por onde começo...

Flash Back ON:

Eu vou me atrasar para o jantar que droga...Tenho que guardar meus livros,tomar um banho rápido e então eu me junto a minha Casa. Uma coisa estranha nisso tudo foi a Hanna falando comigo, sei lá, ela poderia falar com uma pessoa que fosse ótima na matéria favorita dela,se bem que nunca vi um Corvino,reclamando de alguma aula.

—Que seja! - Cozinha sua linda vem com a mamãe. Pensando bem não estou atrasada, na verdade é bem cedo ainda. Terminei tudo! Graças a Merlin. Acho que posso treinar um pouco, não custa nada me manter sempre na ativa, mesmo que Aquele... Digo Voldermort tenha sido derrotados e seus aliados não mudam fato de existirem bruxos como esse mesmo pensamento preconceituoso. No mundo antes de vir para o Castelo, eu estudei sobre um homem semelhante, um trouxa (Em todos os sentidos), ele também tinha uma ideologia purista, fora de longe a pior matéria que eu lera, detestava se quer a menção de que cairia em alguma prova, os textos e imagens me davam arrepios.

—Draco onde você se enfiou? - bufei. Já estou quase chegando ao jardim.

—AVIFORS! - Apontei para um pequeno galho e o transformei em várias cotovias.

—Que tal deixá-la um pouco crescida, Lua? - Sugeri, olhando para uma peque flor branca, esquecida no chão. —EnGORgio!- A flor agora tinha o tamanho dos meus pés.

—EVERTE STATUM! - minha cabeça, gira, gira-gira, vou vomitar. Fiquei tonta. Alguém acabara de me atacar, rodopiei pra longe. Minhas costas! Ainda tonta e com o braço ferido, coisas de Lua Winchester, cai em cima de um pequeno galho seco, ou seja, meu braço ganhou mais dois cortes.

—O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FAZENDO? Não viu aqui? - Foi ai que notei suas vestes, tons de prata e verde. Sonserina! Trinquei os dentes.

—Incedium! - Rolei pro lado. Outra garota tentara lançar fogo em cima de mim. Céus! Elas enlouqueceram!

Como consequência dos meus movimentos: taquei a testa no chão, isso vai deixar um senhor galo. A colisão com o solo me deixou mais lenta e tonta. Chame-me de louca, mas eu poderia jurar ter visto Hanna observando com um pequeno sorriso. Balancei a cabeça. Fora só impressão. Não havia ninguém lá, exceto essas duas cobras. Uma piada cretina. (NA: Tirei essa de um dos meus amores: O Homem-Aranha!). Suas risadas doces e desdenhosas me deixavam mais atordoada do que qualquer um dos meus machucados já rotineiros... Eu sempre fui perseguida pelos os sonserinos, mas dessa vez era diferente.

— O que foi Sangue-ruim? Não pode se levantar? Há! - Riu uma loira.

— Eu diria a ela para usar a varinha, mas sangues-ruins não sabem usar elas - Falou uma ruiva.

— Eu vi você conversando com o Malfoy, está tentando dá o golpe do baú?Há Há. Nem tente ele é o melhor para alguém como nós, com Sangue Puro de uma ótima linhagem, não um inseto como você e sua família. - Finalizou a mesma. Agora ela pediu, não bastava a amiguinha dela ter conjugado de forma errada o verbo “usar”. Não é usar elas é usá-las, essa cabeça de palito de fósforo, ainda tem a ousadia de falar mal da minha família. Levantei. Posso garantir que minha visão estava pra lá de péssima, mas minha varinha não precisava dos meus olhos, apenas da minha voz.

—Já chega, já chega... JÁ CHEGA! Você sua ordinarizinha oxigenada, aprender a conjugar as palavras de forma correta, afinal você se acha superior a mim, certo? E você sua criatura invejosa e desprezível, como você, mesma, disse eu e Draco estávamos conversando, ele não se importou em se aproximar para conversar comigo (Não sou conversar), aceito que não goste de mim por puro e completo preconceito, de onde venho existem pessoas limitadas como você, mas não posso tolerar que fale mal da família... Nunca!-empunhei minha varinha, tremendo de raiva.

—Estupefaça! - Estuporei a loira, agora só me faltava à ruiva, nunca pensei que teria tanto nojo ao olhar uma cabeleira laranja. Ela ficou furiosa quando viu amiga caída. Ótimo! – pensei.

—Maldita! Sua Sangue Ruim Porca! - Dava para notar o suor de suas mãos, ela segurou a varinha com força, devia está lisa, ou apenas com tanta raiva, quanto eu.

—LanGlóck! - Isso é aquele feitiço que Hermione falou que cola a língua no céu da boca. Filha Da Mãe! Protego! - Murmurei a tempo.

—Pretificus Totalus! - Acertei! Hahaha Quem é a Sangue Ruim agora?!

—Putz! A diretora, era só o que me faltava, vou levita-las até Ala Hospitalar, Madame Pomprey pode cuidar delas...

Flash Back OFF

Agora o motivo pelo o qual estou nesse estado deplorável, consegui fazer alguns curativos, mas eu andei estava zonza, corri para cozinha, precisava melhorar minha aparência e guardar meus livros, quase os esqueci depois do duelo,ao contrário da Grifinória e da Sonserina, Corvinal e Lufa-Lufa têm um diferencial, na casa da Inteligência, são perguntas ou enigmas que os estudantes devem responder para terem acesso A Salão Comunal e aos dormitórios, na minha querida Lufa-Lufa, os estudantes são curiosos, já tudo o que sabem é que fica na direção da cozinha, existe um barril no qual o tocamos algo como uma peça-chave no qual deve acionar a certa para ser revelado o segredo, pois é, ficam empilhados na parede e caso algum engraçadinha tente invadir no nosso lar, tem um balde de vinagre esperando que acione o barril errado.

Foi exatamente isso que aconteceu, minha visão estava turva, eu estava confusa, tonta, toquei no barril errado, fiquei encharcada de vinagre por isso o cheiro de salda no cabelo e para finalizar devido ao piso molhado me desequilibrei e derrubei uma torta que os Elfos-domésticos tinham acabado de fazê-las. E como sou Nascida Trouxa, eles não gostam de mim, ouvi horrores de suas pequenas bocas, mas acho que sobrevivo. Ou quase, o Frei Gorducho, fantasma da minha casa, sempre gentil se ofereceu para me ajudar e me acompanhou até a mesa, meus colegas tiveram uma crise de risos, vi um garoto do terceiro ano cuspindo o suco de abóbora.

Isso é meio que uma piada interna, deixamos os primeiranistas, ou os calouros, passarem por essa situação, é uma pequena diversão. Mas hoje eu virei à piada do ano, por que não sou uma aluna do primeiro ano, eu sou do Sétimo! Tenho que ser muito lesada. Agora estou rindo também, era uma coisa incomum e boa, isso quebra a seriedade da minha Casa e da Pós Guerra. Nem me dei o trabalho de olhar para a mesa da Grifinória, não tenho visão periférica como às das corujas, mas eu sabia que veria Liran rindo loucamente com a minha cena.

—Você ia gostar de você ver isso, Cedrico! - Suspirei. Virei meu rosto e vi um par de olhos cinzentos, com um sorriso de escárnio. Draco!

Por que Hogwarts é o que há de mais surpreendente no mundo magia.


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem
Beijos



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