My Dark Side escrita por Kelly


Capítulo 22
Morta //


Notas iniciais do capítulo

Olááá, este capitulo está muito interessante, na minha opinião e espero que achem o mesmo :3 bjs



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Anteriormente em My Dark Side:

Tia Lizz afastou-se e Damon aproximou-se abrindo o cofre. Eu cobri a minha boca com as mãos, ao ver o corpo do homem morto. Elena virou as costas, assim como eu.
–Meu deus. - disse eu.
–Não é o Stefan. - disse Damon.
–Elena, estavas certa. Ele estava com fome. - comentei, ainda com a mão na boca enquanto tia Lizz me esfrega o braço.
–E aposto que ainda está. - avisou o vampiro , enquanto olhamos à volta.


Atualmente em My Dark Side:


~dia seguinte~

–Cassie! - exclamou alguém.
Sentei-me na cama, ofegante e olhei para a pessoa que me tinha acordado: Elena. Respirei fundo.
–Está tudo bem. - sussurrou ela, abraçando-me.
Sonhei com Stefan outra vez e devo ter acordado Elena com os meus gritos.
–Não dormimos nada, estás cansada, dorme. - avisou a minha prima.
–Sonhei com o Stefan. - contei e ela olhou-me- Desta fez foi... real, como se eu estivesse lá.
–Conta-me. - pediu Elena, sentando-se ao meu lado.
–Foi tão real. Eu vi-o entrar naquele bar. - contei - Havia um sinal vermelho e uma placa de néon partida. E ele estava a gritar de dor.
–Eu hoje, também, acordei com uma sensação má. Mas não sonhei. - explicou ela.
–Talvez ele esteja conectando comigo por imagens, pela minha magia, e contigo por sentimentos ... tipo conectados mentalmente. Algumas vezes pode também te passar imagens. - pensei alto e ela assentiu.
Damon entrou no quarto e eu olhei-o.
–Invasão de privacidade! - exclamei e ele encolheu os ombros.
–Acho que devíamos ver se temos uma bola de cristal no sótão. - ironizou o vampiro.
–Rota 29, bar Joe's. - falou alguém.
Olhamos para a porta do "meu" quarto: Katherine.
–Acho que tive o mesmo sonho. - explicou ela e olhei para Elena.
Damon olhou-nos às três , rolou os olhos e bateu palmas.
–Bravo! - exclamou ele.

~1 ou 2 horas depois~

Eu olhava um mapa, com o anel de Stefan ao lado. Damon entrou na sala.
–Encontrei nove bares na rota 29. E nenhum deles se chama Joe's. - informou ele.
–O verão todo tivemos esta sensação e ignoramos. - disse Elena, entrando- Mas tinha razão, Stefan estava num cofre. Sei que parece loucura seguir um sonho, mas é esta a única pista.
–Não parece, é loucura. - corrigiu Damon e olhamos-o - Mas tenho a mente aberta.
–Vou na frente. - disse Katherine e olhamos-a, vendo-a preparada - O que foi? Eu fico mal disposta no banco de trás. Outro lado humano encantador que me foi proporcionado.
–Por favor, digam-me que ela não vai. - pediu Elena.
–Não tenho nenhum interesse no bem-estar dela, mas por alguma razão, Silas quere-a. - explicou o vampiro - E se ela a quer, eu quero mais.
–Não podemos apenas tranca-la ou lança-la para um poço bem escuro e bem fundo? - perguntou a morena.
–Acham mesmo que quero viajar com vocês as duas? - perguntou Kath, olhando para Elena e para mim- Olhar na cara da vampira que me tornou humana e na cara igual à da minha irmã morta que só por acaso... odiava?!
–Comporta-te ou repensarei no poço escuro e fundo. - avisou Damon.
–Quero encontrar o Stefan tanto como todos vocês. - confessou a humana - Eu importo-me com ele. Sempre me importei. E quanto à Cassie, já que tivemos o mesmo sonho começo a pensar que te importas tanto quanto eu.
–Tudo bem, o comboio está a partir da estação! - exclamou Damon, desviando o assunto e saindo da mansão.
Entramos no carro, eu fiquei de ir atrás com Katherine e Elena foi à frente com Damon para nãos se matarem. Damon acelerou e deu inicio à viagem.
–Têm a certeza do que estão à procura? O ultimo bar tinha um toldo vermelho e letreiros em néon. - avisou ele.
–Saberei quando o vir. - disse Elena.
–Eu também. - concordou Kath e eu nem respondi.
–Cassie? - perguntou Damon, chamando a minha atenção.
–Claro. - respondi, voltando a olhar para a janela.
–Eu disse: eu também. - repetiu Katherine, espreitando entre os bancos da frente.
–Não te perguntei a ti. - disse o vampiro.
–Só estou a tentar conversar. - explicou a ex-vampira e voltou a encostar-se.
Eu tentava ignorar a voz da Katherine então continuo a olhar a paisagem, que não é nada de especial.
–Cassie. - chamou Katherine e eu tentei ignorar - Lembro-me da Gisela dizer: se queres algo, consegue-o por ti mesma Katerina ou ainda vais perder muitas guerras.
Katherine riu. Rolei os olhos e olhei-a, então ela aproximou-se de mim, no banco.
–Porque a odiavas tanto? - perguntei baixo.
–Gisela era a pessoa mais maldosa que eu já havia conhecido. - respondeu e passei a tomar atenção- Minha mãe sempre dizia que, às vezes, não fazia mal ter pena de nós mesmos. Então, eu tive. Tive pena de mim, não dela. Podia tê-la salvo mas não salvei. Porque tive pena de mim, porque pensei em mim. Eu sei que ela faria o mesmo.
–Como... como podes ter tanta certeza? - perguntei, sem entender.
–Ela ... era... horrível. Ouve, loira... as coisas foram maldosas comigo e eu desacreditei na bondade, no que as pessoas podem ter de bom, tampouco acredito no amor. - confessou e eu achei estranho- Enfiei a mão no peito e arranquei meu coração, joguei-o numa lata de lixo. Sou um exemplo básico de gente com coração de pedra, ou gelo, seja lá como seja que tu chames.
–Pensava que tinhas desligado. - sussurrei.
–Humanos não têm essa vantagem. - ironizou e eu sorri fraco - Como fazes para aguentar? Visto que não tens coração de pedra , obviamente.
–Ah... Katherine, tentas-te matar-me, envenenar-me e mataste o meu primo. - lembrei-a - Não somos amigas.
Ela rolou os olhos e afastou-se.
–Quando precisares de mim ... - avisou ela, mas interrompi-a.
–Quando precisar de ti é porque estarei desesperada, Katherine e mesmo assim... - corrigi irritada.
–Tu pensas te vão ajudar quando tiverem de escolher entre ti e a Elena?! - exclamou Katherine, olhando-me- Vais ficar sozinha e sem ninguém ...
–Não ligues ao que ela diz. -pediu Damon - Quando a verbena sair do sistema dela, hipnotizamos-a para que cale a boca.
Eu assenti acalmando-me, voltei a olhar para a janela e apesar de Damon ter pedido para não ligar à palavras de Katherine, eu não consigo fazer isso porque Klaus disse-me o mesmo e começo a acreditar.

~minutos depois~

Vimos o bar e Damon parou o carro. Eu, Elena e Damon saímos do carro silenciosamente pois Katherine dormia.
–Vamos simplesmente deixa-la no carro? - perguntou Elena.
–Ela só fica quieta enquanto dorme. - explicou Damon - Não queria acabar com a nossa tranquilidade.
Eu fiquei um pouco para trás a olhar para o bar. Elena e Damon pararam mais à frente e olharam-me.
–Pensei que tinham dito que era este. - disse ele.
–E é. - concordei Elena e continuaram a olhar-me - Igual ao que sonhei. Não é estranho?
–Sim. E muito estranho. - concordou ele - Vamos ver se Stefan está lá dentro?
Assenti e segui-os. Entramos no bar e vimos uma mulher no balcão, então caminhamos até lá.
–Posso ajuda-los? - perguntou ela.
–Sim. Claro. - respondeu Damon e hipnotizou-a - Porque não nos dizes o que aconteceu com o teu pescoço, Jo?
–Algum maluco atacou-me, mordeu-me e mandou-me correr. - respondeu - Quando olhei para trás ele estava em chamas.
–O sol deve ter nascido. Ele está sem o anel. - preocupei-me.
–E o que aconteceu? - perguntou Elena, para a mulher.
–Uma mulher colocou-o numa camioneta e fugiu. - respondeu.
–Sabes quem era? - perguntei , aproximando-me.
–Não. - respondeu, parecendo confusa - Era a camioneta de Cam Perterson. Ele mora a uns 16 km pela estrada de terra.
A mulher encheu um copo e entregou a Damon.
–Pareces precisar de um destes. - avisou ela e sorriu.
O vampiro assentiu e bebeu enquanto eu e Elena avançamos para a saída. Damon começou a gemer de dor e voltamo-nos, aproximando-nos.
–Verbena. - disse ele.
–O que fizeste? - perguntou Elena.
Eu peguei no copo.
–Disse para ela servir uma bebida ou eu matá-la-ia. - respondeu uma mulher.
Eu olhei para a dona da voz, assim como Elena e Damon. Ela apontou-nos uma arma.
–Quem diabos és tu? - perguntou Elena.
Katherine entrou no bar e parou assim que viu a arma também apontada assim.
–Qual de vocês é Katherine Pierce? - perguntou ela.
–É ela! - exclamou Kath, apontando para Elena.
–Katherine é uma mentirosa mas preciso dela viva. - avisou a mulher.
Elena, na sua velocidade vampírica, atacou a mulher e empurrou-a contra uma bancada.
–Vai corre! - exclamei, correndo e empurrando Katherine para correr também.
Do lado de fora ouvia-se barulhos provenientes do interior do bar. Eu e Katherine corremos pela floresta dentro, sem parar. Paramos perto de um tronco e sentamo-nos , encostando-nos a ele, escondidas. Olhamo-nos ofegantes. Senti uma mão no meu ombro e levantei-me , alarmada mas vi Elena.
–Não acredito que vou dizer isto, mas fico feliz que sejas tu. - disse Katherine para Elena - A minha perna está a doer e estou a congelar. Alguém me pode... emprestar uma blusa?
Eu ia trocar a minha, de mangas comprimas, pela de Katherine mas Elena parou-me e puxou-me para caminhar.
–Vamos antes que ela volte! - exclamou a minha prima.
–Porque não me mataste? - perguntou Kath, alto.
–Se Silas te quer, tu és o nosso trunfo. - explicou Elena.
–Não, depois de me fazeres engolir a cura. - corrigiu ela - Estava a tentar matar-te, porque não o fizeste?
–Achas que somos parecidas mas não somos. Valorizo a minha humanidade. - acusou a minha prima - Por isso é que te deixei viver. Para achares qualquer resto de humanidade escondidos por 500 anos de mau comportamento.
Eu sentei-me de costas para elas, no tronco e sorri pelo que Elena disse, ela está certa.
–Ou pensaste que ser humana era pior que a morte para mim. - disse a ex-vampira.
–Não. Foi só uma feliz coincidência. - respondeu Elena.
–Bem... obrigada. - disse Katherine e sorriu - Fico feliz em saber que te importas, mesmo sendo uma vadia.
Ouvi alguém cair no chão levantei-me olhando para trás e vi a mulher do bar em frente de Katherine e Elena no chão.
–Preciso de vos nocautear também? - perguntou ela, olhando-nos.
–Não vai ser preciso. - respondi , olhando para Katherine.
A mulher agarrou-me por um braço , assim como a Katherine e levou-nos. Katherine foi o caminho todo a reclamar com a mulher. Quando chegamos a um carro vi Silas parado.
–Silas... - sussurrei.
–É claro! - exclamou a ex-vampira.
–O que estás a fazer aqui? - perguntou a mulher.
–Rastreador GPS.- respondeu ele - Chega a ser melhor que um feitiço localizador, não é Cassie?
Eu tentei soltar-me, mas a mulher apertou o meu braço com mais força. Silas ia aproximar-se de nós mas de repente caiu no chão.
–Tu és uma bruxa, certo? Foste tu?! - exclamou a mulher para mim.
–Não, não fui eu. - respondi confusa.
Ele começou a gritar, enquanto sangue escorria dos seus olhos.

~horas mais tarde~

–Katherine para! - exclamei , vendo-a mexer na mala da mulher - Para, por favor ou morremos as duas.
A porta foi aberta e então a mulher entrou e Katherine afastou-se da mala.
–Está bem. Eu estava bisbilhotando. - confessou ela - Tentando encontrar algo que te identifique.
–Sim. - concordei e levantei-me da cama - Porque não nos dizes quem és?
A mulher olhou na minha direção e lançou um pacote de bolachas assim como para Katherine. Rolei os olhos.
–Disseram que estavam com fome. - disse ela - Fiquem à vontade.
O telemóvel dela tocou e atendeu, falando com Silas. Katherine tirou-lhe o telemóvel e perguntou o que Silas quer dela. Algo que ele disse fez com que a sua expressão ficasse muito má.

~à noite~

A mulher voltou a sair e trancou a porta, deixando-me com Katherine. Esta começou a limar as unhas e eu sentei-me na cama.
–Vês?! Nada de Damon porque Elena a esta hora está bem, em casa. - lembrou Katherine.
–Sim, tudo bem. - disse apenas, cansada.
–Estou a tentar avisar-te, Cassie. - sussurrou ela e eu ignorei.
Deitei-me na cama e feche os olhos por alguns segundos. Ouvi Katherine caminhar.
–Porque não usas magia para abrir a porta? - perguntou ela e eu abri os olhos e levantei-me.
–Magia... - sussurrei e sorri - Tens razão. Podemos fugir!
Ela retribuiu o sorriso e eu passei as mãos pela fechadura, abrindo.
–Aconteça o que acontecer continuas a correr. - ouvi a ex-vampira dizer e olhei-a.
–O quê?! - exclamei - Não.
–Eles querem-me a mim. Então, escapa, volta para casa e avisa-os. Se eu escapar melhor. - explicou Kath e assenti.
Saímos do quarto e descemos pelas escadas de emergência. Chegamos à rua e corremos até apanhar um táxi. Katherine foi manda-lo parar, correndo, enquanto eu fui a andar. Senti alguém me tocar no ombro e voltei-me, vendo um homem que não conheço. Ele agarrou-me, voltando-me de costas e eu gritei fazendo Katherine olhar para trás. Então ele tapou-me a boca, com a sua mão. Eu tentei soltar-me, mas ele puxou-me para um carro e Katherine olhou-nos arrancar. Vi que era uma mulher a conduzir. Eu comecei a gritar e a tentar bater no homem, no carro, mas ele atacou-me, mordendo-me o pescoço. Gritei até perder o sentidos.

~dia seguinte, à noite~

Abri os olhos, olhei à volta e pareço estar numa cave. A porta abriu-se e eu fechei os olhos, devido à luz que incidia. O homem entrou e ajoelhou-se à minha frente.
–Olá, querida. - saudou e tentou passar a sua mão a minha cara mas desviei-me.
–Quem és tu? O que queres de mim? - perguntei, com medo, afastando-me.
–Não tenhas medo. - pediu o homem e agarrou-me, fazendo-me gritar - Não te vou magoar... muito.
Ele ia me morder outra vez, mas a porta abriu-se novamente para a mulher entrar.
–Louis! - exclamou ela, tirando-o de cima de mim e afastando-se - Não é para fazermos isto.
–Sim Elliot, mas um pouco de diversão não mata ninguém. - disse e riu, como se tivesse piada.
Ela riu também e eu comecei a ficar mais apavorada ainda. Desta vez, foi a mulher que se aproximou e eu recuei. Ela olhou nos meus olhos e depois mordeu-me, não me dando chance. Eu gritei, tentando fazer magia para afasta-la, mas olhei para o chão, estou rodeada de Arnicca. Eles sabem quem sou e o que faço. Eu sou um alvo, não algo ao acaso. O homem agarra-me por trás e a mulher morde o seu pulso. Ela pressiona o seu pulso contra mim, enquanto me debato com força nos braços do homem. Sinto uma picada no pescoço e começo a sentir-me sonolenta... eles sedaram-me, percebo, e adormeço.

~dia seguinte~

Acordei, abrindo os olhos e olhei à volta, estou sozinha. Levantei-me, apoiando-me na parede e a porta abriu-se novamente. O homem veio até mim, seguido pela mulher.
–Acho que ... foi um prazer conhecer-te... Cassie. - avisou o homem.
Como é que ele sabe o meu nome? É impossivel, eu não o conheço. São vampiros. Tento afastar-me, mas ele aproxima-se. Dou-lhe um murro, mas recebo outro em troca com muito mais força, o que me faz sangrar do lábio. Seguidamente, Louis agarra-me enquanto me debato nos seus braços, sinto uma picada e uma dor forte na barriga. Olho para lá e vejo sangue e uma faca na mão da mulher. O homem larga-me e deixa-me cair. Eu não posso desistir. Reprimo o grito pois tenho que me levantar e ir à luta ,porque o mundo não para pra eu me recompor. Tentei atacar Elliot, mas ela mandou-me ao chão. Tentei levantar-me, mas recebi um pontapé. Eles foram embora e a porta ficou aberta, então rastejei até lá, mas não os vi. Levanto-me com muito custo e saiu da casa, não vendo ninguém e encontro apenas mato à minha volta enquanto uma quantidade incrível de chuva me atinge. Entro na floresta e começo a tentar correr.
–SOCORRO! -grito o mais alto que posso - POR FAVOR!
Continuo a correr sem direção e com a visão afetada pelas dores, enormes, e pela chuva. Grito devido ao tamanho da dor e deixo-me cair não sei onde. Olhei , do chão, para tudo à minha volta mas não reconheço nada, vejo só arvores, e sinto muita dor. Grito em forma de socorro e então... desmaio.

Pov. Damon

Corro, na velocidade vampírica com Caroline, que voltou da faculdade, pela floresta à procura de Cassie. Procuramos em todos os sítios imagináveis e nada. A chuva dificulta a minha visão. Katherine safou-se e Cassie está sei lá onde. Avisto algo no chão.
–Caroline! - exclamo e ela vem ter comigo.
Corremos até lá e vejo que é Cassie, cheia de sangue, por todo o lado. Entro em desespero. Mordi o meu pulso e coloco na sua boca, fazendo pressão. Espero uns segundos mas nada. Tento ouvir os seus batimentos cardíacos, com a minha audição apurada mas só oiço o barulho da chuva e o choro de Caroline, que se ajoelha ao meu lado.

Pov. Autora

– Cassie, acorda– soluçou Damon.
Agarrou-a pela camisa e deu-lhe a mais leve sacudidela incrédulo.
– Acorda, Cassie.- repete desesperado.
E já então, enquanto o céu continuava a despejar uma quantidade inacreditável de chuva, Damon agarrava as golas da camisa de Cassie Gilbert.
– Cassie, por favor - suplicou .
E as lágrimas desciam por seu rosto. Juntamente com as da vampira loira, que se encontrava ao seu lado.
– Cassie, por favor, acorda. Que diabo, acorda. Eu amo-te. Anda, Cassie, vamos, loirinha, não sabes que te amo? Acorda, acorda, acorda… - gritava ele para o corpo inanimado da Cassie.

Pov. Caroline

Olhei Damon, surpresa pelas suas palavras. Damon levantou-se e eu imitei-o. Comecei a chorar, mais.
–Ela está morta, Damon. - disse eu desesperada - Ela está morta... oh meu deus.
Comecei a exclamar "não" repetidas vezes, até sentir alguém me abraçar, sei que é Damon.


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Notas finais do capítulo

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