- O que você está fazendo aqui filha de Atena? Ninguém lhe ensinou que esse é meu território e ninguém incomoda Hades? – o mesmo falou quando me viu

- Como você é receptivo e gentil não?! – eu resmunguei

- Eu sou receptivo já gentil, nem tanto.

- Bom eu estou aqui para negociar com você.

- Você quer negociar com a morte pequena?

- Sim. – eu respondi em alto e bom som

- Amanda, acho que isso não é uma boa ideia. – Gabriel murmurou ao meu lado

- Ouça seu amigo pequena semi-deusa, é um sábio conselho.

- Mas não é ele que toma minhas decisões. Eu quero que você me dê assistência para fechar as portas da morte na Grécia.

- E por que?

- Porque com sua ajuda, eu posso matar um deus.

- Porque eu lhe ajudaria? – ele perguntou de seu trono

- Porque todos os deuses esperam que eu morra nessa viagem ou melhor, que eu me sacrifique para a missão mas nós dois sabemos o quanto eu serei chata e irritante te incomodando aqui em baixo por uma eternidade literalmente.

Ele me olhou receoso.

- E então, temos um trato?

- Pensarei filha da sabedoria. Agora sumam.

Ele estralou os dedos e estávamos de volta à porta de Morfeu no Central Park. No lugar da porta para o submundo estava um papel em uma caligrafia corrida:

FECHADOS PARA REFORMA

- É parece que não podemos descer de novo. – Gabriel disse olhando para o sol

- Eu não quero descer de novo tão cedo. – eu disse

Ele riu fracamente e fomos em direção aos Pégasos.

‘‘Pra onde agora chefinha?’’

- Grécia Blackjack. A original. – eu respondi montando nele e levantando vôo.