Uma Doce Rebelde - Amor Doce escrita por AlessaVerona


Capítulo 73
Capítulo 74 - Visitas




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Castiel levantou , ainda cansado. Sua vontade de ver Alessa era maior , e saber mais notícias do estado dela.  Ele se levantou rapidamente para se arrumar, ele estava disposto a ficar o quanto tempo for necessário ao lado dela,  queria acompanhar a cada minuto o seu progresso, e nada mais no mundo importava mais que isso.

Dragon entrou no seu quarto , latindo muito, subindo na cama de seu dono.  Ele sabia o que o dono exatamente sentia,  e passou a choramingar.
Castiel: “Eu sei, Dragon.. Alessa ainda estará viva... Dessa vez só pra mim e pra mais ninguém.”  Segurou a fuça de Dragon,  que passou a abanar o rabo, como se ele entendesse o que Castiel diz.  Ele se levantou para tomar banho. 
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Nathaniel chega com a sua mãe no hospital , apressados para saber de mais notícias de Alessa.  Ambre e Bia ficaram na casa dela,  pois acharam melhor.   Nathaniel corria para a recepção.
Nathaniel: “Olá , gostaria de saber de notícias sobre o quadro de Alessa Verona.”  Dizia com rapidez.
Recepcionista: “Olá , a Alessa pode receber visita, ela saiu da UTI ontem mesmo.”  Sorriu , a moça simpática , com o cabelo todo preso, vestida de branco.
Nathaniel: “Ela saiu do coma?”  Mais feliz.
Recepcionista: “ Bom, isso eu ainda não sei, mas eu ouvi por aí que ela ainda está, mas tendo reações de melhoras aos poucos.“ 
Nathaniel: “Tudo bem, obrigada.. Mas em que quarto ela está? “ 
Recepcionista: “ Ela está no quarto...(Olhando para a tela do computador) 208, no segundo andar”  Disse, apontando com a sua caneta para cima.
Nathaniel: “Obrigado.” Agradeceu. __ “Mãe , antes de visita-la , preciso fazer uma coisa.” 
Dona Carmen: “Tudo bem filho , até sei o que é, por esse brilho em seus olhos.” Ela dizia mais calma por ouvir o quadro de Alessa,  Dona Carmen foi para uma floricultura, atendendo o pedido de Nathaniel. Apesar de alérgico com plantas, ele se esforçou para fazer bonito.  Ele escolheu rosas vermelhas, lindas , com aquela cor viva, assim como era sua paixão por ela.  Ele tinha visto uma linda flor azul , que lembrava o olhar de Alessa.  Ele decidiu então pegar uma para compor o buquê, colocando no centro do arranjo.   
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Na casa de Alessa :
A tia de Alessa esquece de avisar aos pais dela sobre o ocorrido , a correria começa, e vê que tinha várias chamadas perdidas.  O telefone mais uma vez toca , com os pais dela aflitos , em Portugal.
Sr. Verona: “Meu deus , irmã , o que aconteceu? Quase comprei as passagens para ir aí o mais rápido.” Dizia aos berros.
Germana (tia de Alessa) :  “ Ai , desculpe.. Ontem foi um dia difícil e a madrugada de hoje.” Aflita.  A mãe de Alessa toma o telefone.
Lourdes : “Alô, Germana? O que aconteceu com a minha filha?”  Tremula.
Germana: “Calma,  a Alessa está bem , ela sofreu um acidente grave, por isso não consegui avisar a vocês por tanto nervoso.” 
Lourdes: “COMO ? E VOCÊ NEM AVISA, MEU DEUS?”  Coração batia mais rápido.
Germana: “Ela está ótima, só um coma leve, e ela está saindo dele.. “  Tentava tranquilizar.
Lourdes: “Como assim? Que acidente foi esse? Pode me explicar?”   O pai de Alessa estava prestes a ter enfarte.  A tia de Alessa passa a explicar a história completa, para a surpresa de sua mãe. __ “ Como? Minha filha sofre violência assim?  Se continuar assim , voltaremos para Portugal agora.. Aliás, eu vou aí agora.”  Nervosa.
Germana: “Calma , cunhada, ele já está preso,  e vou contratar vigias,  e o motorista voltará de férias a disposição de Alessa.”   Convenceu.
Lourdes: “Ótimo.. Contrate o máximo de segurança pra minha filha , senão pra Portugal que ela retornará.”  Dizia brava pela violência que Alessa sofreu, que não era acidente por acidente.  Era acidente proposital , feito por Miguel.
Germana: “Pode deixar , que vou reforçar a segurança , e pode ficar tranquila, Alessa eu cuidarei.”
Lourdes: “Ela nem pode ser bonita que esses babacas ficam fazendo isso com a minha filha.  Ela não pode nem sair com o amigo dela que ela faz isso?  Alessa continuará livre,  deixa ela sair pra onde quiser,  não criei ela pra ficar em casa olhando para o teto. “ 
Germana: “Eu sei , você é uma mãe liberal.”  Sorriu.
Lourdes: “ Lógico..  Minha filha tem é que se divertir,  pode estar com seguranças e o que for,  mas em casa ela não fica, por causa de um e outro.”  Falando alto no telefone , andando pela sala enorme de sua residência de Lisboa.
Germana  “Essa é a Lourdes. “ 
Lourdes: “Uma mãe nada careta. Mas olha , vou confiar em você ,hein? Vou ficar aqui, tenho muita coisa pra resolver.. Mas me mande notícias, me ligue , e não morram , pelo amor , tá?  Alessa eu conheço...  Parece que nasceu com a Morte tendo medo dela.”  Seu humor estava positivo.
Germana: “Ok. Tchau. Vou visitar Alessa. “
Lourdes: “Mande um beijo para a Raven, e manda ela pra cá , tá?” 
Germana: “Ela irá ainda , na semana que vem , pode deixar, tchau.”  Desligou o telefone, junto com a Lourdes.
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Nathaniel chega no quarto de Alessa, com lindo buquê de flores,  se aproximava devagar,  vendo Alessa respirando sem ajuda de aparelhos,  prestes a voltar com todos os sentidos.   Os olhos cor de âmbar  enchiam de lágrimas ao ver ela naquele estado.
Ele chegou até a cama, colocou o buquê de flores em uma mesa que tinha perto, pegou na mão direita de Alessa,  delicadamente, fazendo carinho com as duas mãos.   Ele fitava seu rosto, firmemente, o rosto cada vez com mais vida,  bem corado,  um sinal de que estava muito bem na recuperação.
Nathaniel: “Você é forte.” Sussurou , com rostos próximos.  Fez cafuné naqueles cabelos negros.  O tempo dele havia acabado, Nathaniel deu um beijo na testa, seus lábios desceram, não totalmente encostados, para os lábios de Alessa, dando um beijo neles, de 10 segundos.   Ele soltou a mão dela, e saiu.  Nesse momento , Castiel o vê no corredor.
Castiel : “O que você está fazendo aqui?” Cruzou os braços , encarando-o.


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