Uma Doce Rebelde - Amor Doce escrita por AlessaVerona
Castiel levantou , ainda cansado. Sua vontade de ver Alessa era maior , e saber mais notícias do estado dela. Ele se levantou rapidamente para se arrumar, ele estava disposto a ficar o quanto tempo for necessário ao lado dela, queria acompanhar a cada minuto o seu progresso, e nada mais no mundo importava mais que isso.
Dragon entrou no seu quarto , latindo muito, subindo na cama de seu dono. Ele sabia o que o dono exatamente sentia, e passou a choramingar.
Castiel: “Eu sei, Dragon.. Alessa ainda estará viva... Dessa vez só pra mim e pra mais ninguém.” Segurou a fuça de Dragon, que passou a abanar o rabo, como se ele entendesse o que Castiel diz. Ele se levantou para tomar banho.
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Nathaniel chega com a sua mãe no hospital , apressados para saber de mais notícias de Alessa. Ambre e Bia ficaram na casa dela, pois acharam melhor. Nathaniel corria para a recepção.
Nathaniel: “Olá , gostaria de saber de notícias sobre o quadro de Alessa Verona.” Dizia com rapidez.
Recepcionista: “Olá , a Alessa pode receber visita, ela saiu da UTI ontem mesmo.” Sorriu , a moça simpática , com o cabelo todo preso, vestida de branco.
Nathaniel: “Ela saiu do coma?” Mais feliz.
Recepcionista: “ Bom, isso eu ainda não sei, mas eu ouvi por aí que ela ainda está, mas tendo reações de melhoras aos poucos.“
Nathaniel: “Tudo bem, obrigada.. Mas em que quarto ela está? “
Recepcionista: “ Ela está no quarto...(Olhando para a tela do computador) 208, no segundo andar” Disse, apontando com a sua caneta para cima.
Nathaniel: “Obrigado.” Agradeceu. __ “Mãe , antes de visita-la , preciso fazer uma coisa.”
Dona Carmen: “Tudo bem filho , até sei o que é, por esse brilho em seus olhos.” Ela dizia mais calma por ouvir o quadro de Alessa, Dona Carmen foi para uma floricultura, atendendo o pedido de Nathaniel. Apesar de alérgico com plantas, ele se esforçou para fazer bonito. Ele escolheu rosas vermelhas, lindas , com aquela cor viva, assim como era sua paixão por ela. Ele tinha visto uma linda flor azul , que lembrava o olhar de Alessa. Ele decidiu então pegar uma para compor o buquê, colocando no centro do arranjo.
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Na casa de Alessa :
A tia de Alessa esquece de avisar aos pais dela sobre o ocorrido , a correria começa, e vê que tinha várias chamadas perdidas. O telefone mais uma vez toca , com os pais dela aflitos , em Portugal.
Sr. Verona: “Meu deus , irmã , o que aconteceu? Quase comprei as passagens para ir aí o mais rápido.” Dizia aos berros.
Germana (tia de Alessa) : “ Ai , desculpe.. Ontem foi um dia difícil e a madrugada de hoje.” Aflita. A mãe de Alessa toma o telefone.
Lourdes : “Alô, Germana? O que aconteceu com a minha filha?” Tremula.
Germana: “Calma, a Alessa está bem , ela sofreu um acidente grave, por isso não consegui avisar a vocês por tanto nervoso.”
Lourdes: “COMO ? E VOCÊ NEM AVISA, MEU DEUS?” Coração batia mais rápido.
Germana: “Ela está ótima, só um coma leve, e ela está saindo dele.. “ Tentava tranquilizar.
Lourdes: “Como assim? Que acidente foi esse? Pode me explicar?” O pai de Alessa estava prestes a ter enfarte. A tia de Alessa passa a explicar a história completa, para a surpresa de sua mãe. __ “ Como? Minha filha sofre violência assim? Se continuar assim , voltaremos para Portugal agora.. Aliás, eu vou aí agora.” Nervosa.
Germana: “Calma , cunhada, ele já está preso, e vou contratar vigias, e o motorista voltará de férias a disposição de Alessa.” Convenceu.
Lourdes: “Ótimo.. Contrate o máximo de segurança pra minha filha , senão pra Portugal que ela retornará.” Dizia brava pela violência que Alessa sofreu, que não era acidente por acidente. Era acidente proposital , feito por Miguel.
Germana: “Pode deixar , que vou reforçar a segurança , e pode ficar tranquila, Alessa eu cuidarei.”
Lourdes: “Ela nem pode ser bonita que esses babacas ficam fazendo isso com a minha filha. Ela não pode nem sair com o amigo dela que ela faz isso? Alessa continuará livre, deixa ela sair pra onde quiser, não criei ela pra ficar em casa olhando para o teto. “
Germana: “Eu sei , você é uma mãe liberal.” Sorriu.
Lourdes: “ Lógico.. Minha filha tem é que se divertir, pode estar com seguranças e o que for, mas em casa ela não fica, por causa de um e outro.” Falando alto no telefone , andando pela sala enorme de sua residência de Lisboa.
Germana “Essa é a Lourdes. “
Lourdes: “Uma mãe nada careta. Mas olha , vou confiar em você ,hein? Vou ficar aqui, tenho muita coisa pra resolver.. Mas me mande notícias, me ligue , e não morram , pelo amor , tá? Alessa eu conheço... Parece que nasceu com a Morte tendo medo dela.” Seu humor estava positivo.
Germana: “Ok. Tchau. Vou visitar Alessa. “
Lourdes: “Mande um beijo para a Raven, e manda ela pra cá , tá?”
Germana: “Ela irá ainda , na semana que vem , pode deixar, tchau.” Desligou o telefone, junto com a Lourdes.
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Nathaniel chega no quarto de Alessa, com lindo buquê de flores, se aproximava devagar, vendo Alessa respirando sem ajuda de aparelhos, prestes a voltar com todos os sentidos. Os olhos cor de âmbar enchiam de lágrimas ao ver ela naquele estado.
Ele chegou até a cama, colocou o buquê de flores em uma mesa que tinha perto, pegou na mão direita de Alessa, delicadamente, fazendo carinho com as duas mãos. Ele fitava seu rosto, firmemente, o rosto cada vez com mais vida, bem corado, um sinal de que estava muito bem na recuperação.
Nathaniel: “Você é forte.” Sussurou , com rostos próximos. Fez cafuné naqueles cabelos negros. O tempo dele havia acabado, Nathaniel deu um beijo na testa, seus lábios desceram, não totalmente encostados, para os lábios de Alessa, dando um beijo neles, de 10 segundos. Ele soltou a mão dela, e saiu. Nesse momento , Castiel o vê no corredor.
Castiel : “O que você está fazendo aqui?” Cruzou os braços , encarando-o.
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