Uma Doce Rebelde - Amor Doce escrita por AlessaVerona


Capítulo 51
Capítulo 52- Mudando radicalmente




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Nathaniel tomou uma iniciativa, e solta sua língua para falar.
Nathaniel : “Bom dia , Alessa. “ Ficou sem jeito, os dois foram para a mesma direção para cumprimentar, quase dando um selinho. Alessa trocou de lado e Nathaniel também, ambos pararam, vermelhos. Ele segurou seu rosto com as duas mãos, e deu um beijo molhado em bochecha.
Alessa: “Bom dia, Nathaniel.” Respondeu, olhando naqueles olhos âmbares, que era diferente de ontem.
Nathaniel : “Está tudo bem?” olhando profundamente naqueles olhos, inseguros.
Alessa: “Estou sim eu acho, obrigada por ontem.”  Disse calmamente, aguentando a dor de cabeça.
Nathaniel: “ Não foi nada.. Não pode garotas como você indo embora sozinha para casa.” Ainda fixava naqueles olhos.
Alessa: “E você não ficou com resfriado, não é?” Ergueu as sombracelhas.
Nathaniel: “Não.. Vamos dizer que sou um pouquinho forte para essas coisas.” Sorriu.
Alessa: “Não tenho a mesma sorte.. Estou com dor de cabeça desde cedo.” Pondo a mão na cabeça que abaixou, parecia ser insuportável.  Ela evitou dizer, mas a dor empurrava para manifestar aquela dor.
Nathaniel: “Mesmo?” Segurou naquela mão em que Alessa segurava sua cabeça
Alessa: “Mas vai passar, não se preocupe.” Balançou a cabeça negativamente, ainda apontada para o chão.  Melody chegou no corredor , com expressão triste de ver a aproximação dos dois.
Nathaniel: “Tem certeza? Não acha melhor voltar para a casa? “ Disse, pondo sua mão na cabeça. __ “Bom, não está com febre pelo menos.” Aliviou-se.
Alessa: “É. Eu aguento até lá.” Olhou para Nathaniel.
Nathaniel: “Tudo bem, Alessa... Mas se ficar mal , me chame. “  Disse, e deu um beijo outra vez. E saiu.  Alessa foi abrir seu armário, mais um envelope estava alí. Ela pegou e leu aquele poema, que era o mais sentimental de todos. Ela passa a perceber que poderia ser de Nathaniel.. Será? É o que ela pensa no caminho para a sala, não enxergando mais ninguém, só o seu caminho livre para passar. Melody estava na porta da sala dos representantes, acompanhando os passos de Alessa com os olhos.
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Castiel estava praticamente jogado no banco do pátio que estava ainda úmido pela chuva, ouvindo música no último com seus fones de ouvido.  Ele queria nem mais saber das aulas,  pretendia matar aula.
Lysandre : “E aí? Vai matar aula? “ Disse ao chegar , olhando para Castiel.
Castiel : “O quê? Aula nem pensar?” Disse, tirando seus fones.
Lysandre: “O velho Castiel na ativa outra vez?” Colocou suas mãos na cintura, com olhar de mistério.
Castiel : “Como quiser.. Não estou afim de ver ninguém.” Disse com cara fechada.
Lysandre: “Como quiser, vou indo lá.” Acenou e saiu.
Castiel: “Vai lá.. Boa aula, branquelo.” Disse, com ar sarcástico. Lysandre virou e riu.  O velho Castiel voltou das cinzas, mais rebelde do que nunca,  aquele velho Castiel apenas, que é melhor dizer mais nada. Mas isso camuflava toda sua insegurança, de amor pela Alessa.
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Enquanto isso,  Alessa estava sentada em seu lugar de sempre, isolada das conversas paralelas das meninas.  Lysandre chegou e fitou-a ,  alargou mais os passos e deu um beijo nela, que devolveu com um olhar doce e um sorriso. Ele sentou no seu lugar também, e ainda fitava, com uma cara estranha.
Lysandre : “Está bem, Alessa?” Perguntou, ao abrir seu bloco de notas.
Alessa: “Estou sim.” Sorriu
Lysandre: “Está tão calada, pensativa..Acho que hoje é o dia de todo mundo ficar estranho.”  Olhou pro teto.
Alessa: “Mas chegou a essa conclusão por causa do Castiel?” Tentou adivinhar.
Lysandre: “Matou aula, está no pátio.”  Apontou com o polegar para o lado direito, fazendo menção de suas palavras.
Alessa: “É o velho temido Castiel antigo?”
Lysandre: “Vamos dizer que sim.” Ergueu uma sombracelha.
Alessa: “Que ótimo.” Disse, sem ter interesse. Ela tentava o máximo possível de esquecê-lo. Era uma dor enorme pensar em tudo aquilo, aquele beijo tão bom para ser esquecido assim... Ela pensa que Castiel fez a mesma coisa, e que ama ainda a tal da Vanessa, cujo aquele nome dava mal-estar.
  A dor de cabeça ainda era insuportável , mal conseguia acompanhar a aula, era de Português, a matéria a qual que ela se entediava, para piorar a situação.  Sua vontade era de sair de lá agora mesmo.  O professor se sentou depois de explicar a matéria, e passar conjugações na lousa.  Alessa se levantou, pedindo para sair de lá.
Alessa: “Professor, posso sair um pouco? Não estou muito bem.”  Disse baixo, para ninguém ouvir e muito menos se preocupar.
Professor: “Tudo bem.. Não quer que alguém te acompanhe?”  Preocupou-se, ele viu que aparentemente não estava bem.
Alessa: “Não não.” Recusou, balançando a cabeça negativamente.
Professor: “Tudo bem, pode ir.” Balançou a cabeça positivamente, Alessa saiu da sala, sem os outros alunos perceberem.
Ela queria dar uma voltas, não aguentava ficar parada, entediada com aquela aula e com a cabeça explodindo, latejando de dor.  No momento que ela foi para o pátio, não viu o Castiel que estava em sua direção.
Castiel : “Olhe para onde anda.” Disse, grosseiramente. Alessa arregala os olhos de surpresa.. Onde estava aquele doce Castiel?


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