Passagem da banda

2014 -

Nas rádios... Nas TV’s.. Nos sites de músicas... E em todo canto qe há mídia. Clange Amini não parava de ser falada. Suas músicas também não paravam de tocar nas rádios. Parecia ser um sucesso certeiro. Era tudo perfeito para banda. Eles faziam tudo aquilo por amor, tudo pelo Rock. O Grunge também não morreu, pois Clange Amini está fazendo esse movimento ressucitar. Era algo diferente quando se tinha Alessa como cabeça daquele grupo. Queria ousar mais nos estilos, não querendo parar só no Grunge. Queria fazer ora algo alternativo, ora underground. A criatividade parecia nascer em árvore com facilidade, pois até mesmo ela fazia algumas coreografias nos palcos, improvisando. Já que estava difícil retomar a tocar instrumentos, tinha que se recorrer a voz, a poesia.. Era a superação, crescimento como pessoa, cada vez mais humanizada. Começa-se a Filantropia da parte dela. Estava em um show beneficiente para as crianças e até adultos que teve doenças quase devastadoras. Cantava uma de suas músicas com tanto amor ao olhar para aqueles olhos que também já sofreram. Castiel, Chris e Joshua era um espetáculo a parte de beleza além de talentos incríveis que possuíam. A banda passava a ser admirada até pelos grandes astros do Rock dos anos 80. Se sentia ver tudo que tinha de bom naquela época em uma banda só. Acreditavam-se naquele momento que eles eram enviados de Renato Russo após bater papo com Kurt Cobain lá do além. O Brasil ganhou uma nova referência de voz, de letras, das melodias.. Clange Amini se tornava uma banda promissora.

Alessa estava com visual mais simples, com calça branca, acompanhando por uma jaqueta da mesma cor, blusa acizentada, cabelos todos desalinhados e pouco clareados nas pontas e óculos amarronzados. Castiel estava meio Grunge e Underground, e alguns toques clássicos. O maior charme estava na sua guitarra vermelha bem chamativa quanto seu cabelo, e óculos escuros. Joshua era o mais descolado com jeans desgastado e All Star com cadarço solto. Chris era o símbolo de elegância todo de preto. Deixou seus cabelos crescerem um pouco mais, cada vez mais charmoso.

O show que era beneficiente ganhou mais anúncio e cartão de visita para a banda. Ganhou mais estabilidade para o começo de carreira, que chegará aos 2 anos. Alessa foi carimbada como uma artista simpática e humana, afim de fazer uma fundação para pessoas de todas as idades e com diversos problemas, desde as drogas até doenças como o câncer.

Nos jornais ganharam muito destaque.


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2015-

Conseguiram estabilizar 4 hits ao longo de um ano. Alessa estava em fase de inspiração. Conseguiu escrever músicas com temas sociais, deixando um pouco o lado sentimental e romântico. Escreveu a música Ubi pax est? – (Onde está a paz?) com esta frase apenas em latim para fazer a graça, já que a banda tem nome em latim. A Música também tem a frase em várias línguas, promovendo-a para campanhas para a paz mundial. Esta música deu o nome do terceiro álbum da banda, o primeiro da trilogia que Alessa prepararia.
Alessa: “ Este trilogia eu espero não gerar tanta polêmica. Este é mais light, e no próximo pretendo criticar mais sobre o nosso mundo atual, onde ainda existe intolerância religiosa que me faz chocar radicalmente como humana. “ Dizia, na coletiva de imprensa. Castiel estava sorridente e feliz com o trabalho realizado.
Entrevistador: “ Castiel, qual foi a sua contribuição? Há alguns solos seus nas músicas?”
Castiel: “Claro, claro.. Prometo surpreender mais vocês com as músicas.” Sorriu e olhou para Alessa, carinhosamente.
Entrevistador: “ Vocês estão nos lados mais críticos atualmente, o que vocês esperam com esta trilogia que vocês estão preparando?”
Alessa: “Espero fazer com que a música que é uma arte tão bela, continuar com a função como outras modalidades para desenvolver a crítica. Deveríamos desabafar mais e dizer que não está satisfeita com o mundo atual. Precisamos dar as mãos aos outros que querem também ajudar. Eu quero a paz, e não estamos em paz enquanto ocorrer intolerâncias pelo mundo. Eu fico triste em saber que existem inúmeras coisas e até mesmo barbáries, e eu espero que cause algum efeito, e se não for isto, que cause a nossa história.” Declarou.
Um dos entrevistadores: “Vocês confirmam a presença de vocês nesse ano no Rock in Rio?” Entusiasmado.
Chris: “Não sabemos, temos muitas coisas para fazer que nem paramos pra ver o que faremos no resto desse ano. Pretendemos fazer a turnê no período do evento. Não recebemos convites para nós apresentarmos lá. Eu gostaria de estar lá. “ Sorriu, sonhando com este convite.
Castiel: “Não recebemos nada ainda, aí precisaríamos ver a nossa agenda. “ Sorriu.

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Alexy: “Caraca.. Vamos votar pro Clange Amini se apresentar no Rock in Rio, gente.” No computador.
Armin: “Como assim?”
Alexy: “Eles estão entre as bandas mais votadas para se apresentarem.” Sorriu, mostrando para o Armin.
Armin: “Nossos amigos estão com tudo mesmo, hein?”
Kurosake: “Claro.. É o orgulho da nossa nação!!” Feliz demais ao ver o site.
Alexy: “Vamos botar eles no palco do Rock in Rio com certeza.” Votando na banda.

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Leigh: “Puxa.. Vou ter que fazer figurino para a banda na turnê.” Feliz ao ter mais trabalho.
Hykaru: “ Nossa, mas que bacana, Leigh.”
Leigh: “E ainda tenho que fazer a próxima campanha para o Fashion Week. “
Hykaru: “Fico tão feliz por ter conseguido..” Passou a mão em seu rosto.
Leigh: “Nós dois, meu amor.. Nós dois.. “ A beijou.
Letícia: “Momento love?” Riu, simpática. Chegava com Lysandre.
Leigh: “Não.. Esse é o nosso cotidiano.” Sorriu para Hykaru, que ficava vermelha.
Lysandre: “Entrevista do Clange Amini.. Uau, eles vão fazer Trilogia..” Surpreso.
Letícia: “Alessa é uma gênia louca.. “ Lysandre ainda se incomodava.. Aquela velha história ainda não passou.. Ainda sentia alguma coisa por ela, de qualquer maneira. Que seja saudade apenas dos velhos tempos... Ainda pensava em um momento de poder revê-la.

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Alguns dias depois.

Giúlio: “Rock in Rio? E no palco principal?” Tomando chá e no telefone. Parecia surpreso e feliz.
Lourdes: “Não acredito que.. “
Giúlio: “Foram convidados pra tocarem no Rock in Rio, amor..” Sorriu, feliz demais com o progresso e sucesso da banda. Se abraçaram, enquanto o telefone estava em modo espera.

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Izabelle: “Como meu noivo está lindo..” Suspirou. Estava em Londres, nos seus trabalhos na carreira em grupo.
Rumohi: “Como o meu panettone está lindo...” Também suspirou. Estava no Japão, também trabalhando muito na carreira solo. Conseguiu sucesso na região com seu ritmo favorito J-Pop. Futuramente estaria fazendo parceria com Alessa, para uma música pop.

A vida estava tão boa, e poderia render muito mais felicidades e surpresas.. Ainda é pouco.