Uma Doce Rebelde - Amor Doce escrita por AlessaVerona


Capítulo 300
O show Parte I, II e III




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Raquel: “ Consegui..”Dizia bem baixinho, satisfeita. Viktor ficava desesperado por sentir que Raquel estava distante.
Viktor: “Raquel!!” Batia na porta. Ela saiu correndo até o palco. O plano havia se encerrado.
Raquel: “ Vou procurar a Izabelle.. “ Olhava para todos os cantos.
Izabelle: “Eeeei!!!” Escondida.
Raquel: “Izabelle!!”” Aliviada.
Izabelle: “O que deu?”
Raquel: “O que deu? Tudo isso.. “ Entregou o gravador de Izabelle.
Izabelle: “Nossa.. “ Apertou o botão play. Era uma conversa entre Raquel e Viktor, onde tudo se desmascararia..

Raquel: “Por quê? Pra você fazer sucesso outra vez?” Riu, de um jeito amigável.
Viktor: “Raquel, Raquel.. Mudou nunca, né? Pagava de marrenta, mas me ama ainda, né? Acontece que eu planejo levar Alessa, e me casar com ela.. “
Raquel: “Quer casar com a Alessa?” Pedia para repetir. O gravador estava bem perto.
Viktor: “Sim.. Quero a Alessa pra mim.. Só minha, toda minha.. E o talento dela tem que ser todo meu.. Quero prestígio.. E quero o Castiel fora da banda e mais distante dela.. “


Raquel: “ Perfeito, não?” Ria.
Izabelle: “ E tanto.. “ Desligou o gravador. E saiu de lá.
Raquel: “ Vai mostrar para a banda? “ Ía atrás.
Izabelle: “E vem comigo, garota!!” Pegou na mão dela e ambas saíram correndo até o palco do ensaio.
Chris: “ Que pre.. Raquel?” Surpreso.
Izabelle: “ Chris.. “ Com um sorriso imenso naquele rosto. Entregou o gravador.
Chris: “O que é isso?” Arregalou os olhos.
Izabelle: “Ouça..” Ligou o seu gravador.

(...)

Chris: “Que horror.. “ Arrasado.
Alessa: “Então.. “ Chocada.
Castiel: “Esse canalha queria minha namorada pra ter sucesso? Não acredito nisso.. “ Estressado.
Joshua: “Como fez isso?”
Izabelle: “Simples.. Eu achei a Raquel, que estava toda nervosa atrás do Viktor.. Aproveitei e dei meu gravador, pois eu trouxe ele pra poder gravar vocês.. “
Chris: “Está tudo confirmado mesmo.. E era isso que ele queria, gente.. “ Lamentou.
Rumohi: “Agora é só ele não tocar!!!” Pulava.
Alessa: “ Viktor desmascarado!!!” Comemorou.
Izabelle: “E sem aquele plano da Alessa dar bandeira pra ele.. “ Riu.
Alessa: “ Pronto, gente.. Já passamos o som.. Só falta aguardar 3 horas.. Que chegará a nossa vez..” Ansiosa, com Castiel beijando seus ombros e massageando.
Chris: “Vamos nos concentrar, vamos? Sairemos daqui..” Todos sumiram daquele imenso palco que tinha uma escada que dava acesso à uma pona do palco. Era perfeito, perfeito mesmo, era quando a noite cair...

E a noite caiu, todos da escola estavam presentes. Os pais de Alessa chegaram mais perto do palco. Curtiam outras bandas que por alí tocavam. Eram nada demais, sem brilho algum.. Contavam mais com o cenário do que o próprio repertório.
Asheley: “ Tá bom o show.. Mas essas bandinhas aí? CREDO!!” Enojava.
Dake: “ Já já eles se apresentam..” Se referia a banda de Alessa. Asheley ainda não entendia a antiga história de ambos, mas deixou quieto.
Giúlio: “ Mal posso ver... “ Abraçando sua mulher.
Lourdes: “Nossa filha no palco.. “ Feliz, chegava se arrepiar.
Armin: “ Essas bandas até que são boas.. Mas sei não, hein?” Analisava.
Kurosake: “Qual é!!! “ Revelou a sua camiseta, que a própria customizou.
Armin: “Sua chata, onde fez isso? “ Cruzou os braços e fez bico.
Kurosake: “ Eu que desenhei pra mim!” Sorriu.
Alexy: “ Divaaaaaaaaaa!!!” Olhava a camiseta de Kurosake.
Kurosake: “Obrigada.”
Liza: “ Eita... Esse show tá melhor com as que tinham em São Loreco..” Maravilhada com o palco.
Luvith: “Está tudo lindo...” Analisava.
Nathaniel: “ Puxa.. “ Boquiaberto.
Gabi: “ Puxa vida! Esse lugar é mágico.” Nunca imaginou que um lugar que era quase abandonado se transformaria em um palco imenso e bem construído.

(...)

“CLANGE AMINI!!!” Era o anúncio que saiu do palco. Estava tudo escuro, cheio de fumaças ao redor. Alessa foi a primeira a subir no palco, com ajuda de Castiel que estava logo atrás, com a sua guitarra. Chris e Joshua nervosos, pernas tremiam de tanto aplausos que saiam do palco. Os 4 se posicionaram, ainda escuro. Uma bela abertura que iniciava com a voz de Alessa.

” You burden me with your questions
You'd have me tell no lies
You're always asking what it's all about
But don't listen to my replies
You say to me I don't talk enough
But when I do I'm a fool
These times I've spent, I've realized
I'm going to shoot through
And leave you

Alessa cantava na capela, com a voz do público dando força.

The things, you say
Your purple prose just gives you away
The things, you say
You're unbelievable”

Joshua dava o ritmo com a sua bateria, acompanhando a voz de Alessa que estava no seu dia, era uma voz que não dava para descrever, bem afinada. O público reforçou no coro na parte “You're unbelievable”. Ficava um silêncio, e a Alessa repetia essa frase da música por várias vezes, com a voz mais suave, até voltar numa voz mais potente, e após isso , Castiel começou a tocar a sua guitarra e as luzes ficaram freneticamente acesas. Alessa se revelava no palco, com um figurino muito bem escolhido. Seus cabelos estavam ondulados e despenteados, que fazia parte do estilo. Usava uma bandana preta, que tirou naquele momento e jogou no palco, e só restava nela aquela blusa com detalhes rasgados, cor branca, calça de couro e uma bota de cano médio de salto bem alto. Aquela música era apenas introdução para eles começarem seu repertório, que seria a eternidade da noite.. Há de suspirar com aquele palco, com aquela banda dos sonhos..

O show (Parte II) : Homenagem ao Simple Minds

Todos estavam cansados, mas isso se escondia com a cara de prazer de cada um de poder tocarem juntos. Já estava no final da apresentação. Alessa se acalmou um pouco, e foi até o centro do palco.
Alessa: “ Pra vocês, vamos homenagear uma banda das antigas, que fez um sucesso lá pra década de 80, no fim dela, pra ser mais exata.. “ Com uma voz ofegante.__” E eu adoro essa música até hoje, acho que quem viveu essa década vai entender muito bem, que viveram suas nostalgias. Vamos tocar em homenagem ao Simple Minds.. “ Mal terminou de falar que o público entrou ao delírio. Alessa sorriu pela multidão aplaudir, gritar e assobiar. __” Pra vocês, Don’t you.. Forget About Me!!!” Ergueu o microfone, e o público entrava mais em festa. Castiel que estava em seu dia, inspirado como nunca. Introduziu a famosa música, o público começava a dar seu coro, com o famoso Hey, hey, hey, hey!! Aplaudiram aquele guitarrista ruivo pela performance digna para até o Jimi Hendrix aplaudiria se estivesse vivo.

Hey, hey, hey, hey!!!! Com uma voz um pouco mais potente. Fazia a sua versão com muito charme. Quando Joshua tocou sua bateria, Alessa jogou seu cabelo para frente e para trás, e a música repetiu a introdução. __ Hey, hey, hey, hey!!!! Uuuuuh.. Uhhhhh.. Ooooooooooh.. Oohhhhhhhhhhhhhhhhh Cantou essa última palavra com uma voz mais estendida. Girava, até levar seu microfone para o pedestal.

Won't you come see about me
I'll be alone dancing, you know it, baby


Batia seu pé no chão, segurando o pedestal, de lado.


Tell me your troubles and doubts
Giving me everything inside and out


Girou para o outro lado, olhando para oo público sorrindo.

And love's strange: so real in the dark
Think of the tender things
That we were working on


Deu três passos para trás com o pedestal.


Slow change may pull us apart
When the light gets into your heart, baby


Passava a balançar seus quadris, e tirou seu microfone do pedestal, e foi até na beirada do palco.


Don't you forget about me
Don't, don't, don't, don't


Balançava seu corpo de um canto para o outro com o ritmo das palavras repetidas.


Don't you forget about me

Com uma voz mais relaxada. Foi até o pedestal.


Will you stand above me
Look my way, never love me


Andava com seu pedestal para o lado de Chris, com o Microfone encaixado.

Rain keeps falling
Rain keeps falling
Down, down, down


Flexionava o seu joelho e caminhando, indo um pouco para baixo.


Will you recognize me
Call my name or walk on by


Tirou seu microfone do pedestal e foi até Chris, em um clima descontraído.


Rain keeps falling
Rain keeps falling
Down, down, down, down


Enrolando uma madeixa de seu cabelo e flexionando o joelho cantando várias vezes ‘Down’ . Depois foi até o público para recantar a introdução, aos pulos, no ritmo que o publico interagia.



Hey, hey, hey, hey!

Pulando.

Uuhhhhh Uhhhhh.. Ooooh.. Oooohhh Oh..

Andando para trás. Depois parou e ergueu sua perna, de lado, parecia as performances da Shakira nos anos 90.


Don't you try and pretend
It's my beginning
We'll win in the end


Dançava com o corpo todo duro. Movimentava seu braço e troncos.


I won't harm you
Or touch your defenses
Vanity, insecurity


Indo até Castiel que tocava guitarra e olhando para Alessa o tempo inteiro, cada vez mais feliz e apaixonado.


Don't you forget about me
I'll be alone dancing, you know it, baby


Rebolou de leve para ele e sorriu.


to take you apart
I'll build us back together at heart, baby


Indo para o centro do palco, indo para o refrão da música.


Don't you forget about me
Don't, don't, don't, don't


Flexionou o joelho e foi de um lado para o outro, dando o meio rodopio com seu corpo.

Com vocês, Don't you...

Ergueu o microfone para eles.

Forget About mee..

Cantava com o público, bem animada e elétrica.

As you walk on by
Will you call my name
As you walk on by
Will you call my name


When you walk away!!!!


A música se abaixava, Alessa dançava indo para as escadas do palco, batendo palmas ao ritmo da música. Castiel e Chris pararam de tocar e batiam palmas, menos Joshua que batia na sua bateria de forma abafada, também com o ritmo da música e depois ficou batendo palmas, aos comandos de Alessa.

Lalalala Lalalala Lalala lalala lalala lala Cantava o público. Alessa descia as escadas para interagir mais o publico. Em baixo tinha ainda palco, porém mais baixo, com uma altura média de um metro e meio. Alessa colocou o microfone para o público todo cantar, e caminhava para todos os cantos.

Lalalala Lalalala Lalala lalala lalala lala... Com vocês!!! Alessa interagia totalmente com o público, e puxou a mão de um para subir no palco e colocou o microfone na frente de uma garota loira.

Lalalala Lalalala...

Cantava Alessa, e colocou o microfone para a garota gantar o resto

Lalala lalala lalala lala

Cantou a menina de um jeito tímido. Alessa cumprimentou-a cantando o Lalalala com o público, indo para o outro lado.

As you walk on by
Will you call my name...


E o público não parava de ficar naquele ritmo, era contagiante.

[b]As you walk on by
Will you call my name


Em um tom mais alto. Os músicos retornavam, continuando a música.

Lalalala Lalalala Lalala lalala lalala lala

Subia de volta para o palco, saltitante. O show se encerrava com essa música, e não havia ninguém que tivesse não gostado.. A banda já iniciava com auge, com direito a Bis e mais Bis.. Eles tinham tudo para ser os melhores

O show (Parte III) Público pede bis

Empresários que viram o show ficaram boquiabertos por tantos requisitos que a banda tinha, além da simpatia da vocalista e da voz, Castiel, Joshua e Chris eram Excelentes tocando seus instrumentos. Giúlio e Lourdes tiraram a prova de que Alessa tinha mesmo muito talento para poder fazer carreira solo.
Giúlio: “ Que presença de palco, Lourdes.. “ Impressionado.
Lourdes: “Esses meninos tocam muito bem, meu amor.. “ Reconhecia o talento da banda.
Giúlio: “Nosso Talismã para as gravadoras de sucesso, meu amor.. “ Pensava na sua filha.
Lourdes: “Esses meninos são ótimos, bem.. Poderia dar chance à eles.. “ Sugestionou.
Giúlio: “Será? Eles tocaram bem, não sei.. Prestei atenção na nossa filha..” Ambos conversavam com muito esforço, pois o público pedia Bis para a banda, que ainda estava no palco. Alessa, Chris, Joshua e Castiel deram as mãos e se juntaram até em frente daquele palco. O público gritava “Mais um, mais um”. As energias se esgotaram naquela última música, mas o estranho era aquele pessoal, que pareciam ‘reenergizar’ digamos assim, cada um deles. A vontade de tocar aumentava. Eles eram os últimos a subir no palco, e parece ter esse previlégio: De dar a ordem, de quando a festa iria acabar. Alessa, juntou os integrantes em rodinha, pensando se tocaria mais ou não.
Castiel: “Estou cansado, mas esse público não pode ficar na mão..”
Chris: “ Vamos cantar mais músicas para esse pessoal..”
Joshua: “ Eu estou afim de tocar tudo. “ Enquanto isso, o público ainda gritava por ‘mais um’, ou o famoso BIS.
Rumohi: “Meu Joshua fica Sexy suado.. “ Se arrepiou.
Izabelle: “ O meu Chris.. Tá todo lindo vestido daquele jeito.. Todo Jeans..” admirava-o.
Kurosake: “Olha isso, Armin... “ Olhava em volta.
Armin: “Caraca, eles não querem ir embora.. Eles querem mais músicas!” Arregalou os olhos para o palco de luzes fracas, até mesmo apagadas.
Alessa: “ Opa, galera.. Não ficaram contentes com o Simple Minds, pelo que estou vendo essa euforia de vocês...” Público gritaram quando ela retomou ao microfone. __” Eu sei o que vocês querem.. Serei de vocês nessa madrugada toda.. Vamos... Vamos, viajar no tempo, tantas bandas legais, queremos tocar velhas músicas para recordarem.. “ Riu. O público eram submissos naquele encanto de garota que era Alessa.
Gabi: “Essa menina tá no fôlego.. “ Riu.
Nathaniel: “Nem parece que semanas atrás estava em uma mesa de cirurgia, apesar de ter sido simples, mas.. Ela está animada, sem mesmo poder tocar.. “
Gabi: “Tocou gaita e super bem! Caraca! Eles são demais” Empolgada.
Alexy: “Aloooooooooooucaaaaaaaaaaa.. DIVAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA” Quase subindo no palco pra idolatrar.
Armin: “Olha o meu irmão chapando..” Riu alto.
Alexy: “DIVAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Me dá seu salto 10 que eu quero usar! Ai que diva.. Quero ser você, divaaaaaaaaaaa!!!” Histérico. Quem estava por perto ria muito com ele.
Kurosake: “Que isso?”
Alexy: “Para a nave, para tudo.. A diva é mais que diva, é de outro planeta, meu bem.. Olha aquela make dela.. Aaaaaai que tudo! “ Deu um grito histérico.
Armin: “Calma, meu filho.”
Alexy: “Ona Ona Ona.. Melhor que a Madonna.. AAAAAAAAII parei, vou desmaiar.. AAAAAH.. Melhor que a minha diva que não é mais diva por causa dessa morena diva. AAAAHHH!” Todo enfático e bem expressivo. A banda começou a tocar o que o público pediu, enviado pela produção do show que vetou a saída deles no palco. Imploravam para ficarem mais. Pediram mais 5 músicas para poder tocarem, entre elas, a que a banda começava a tocar : Índios, de Legião Urbana. Interprete estranha, para aquela voz grossa do Renato Russo, mas nada deixaria de ser perfeito. Alessa se incorporou naquele ídolo nacional. Se sentia insegura pela letra, mas o público não tinha jeito: Cantava junto com a morena.
Asheley: “Meu deus.. Eles ficaram mais no palco.”
Dake: “Pelo que eu ouvi falar, a produção pediu para tocarem mais 5, público está extasiado com o Show.” Dizia no ouvido dela, e olhava para o palco.

Nathaniel mergulhou em lembranças, pois aquela música Alessa havia cantado na biblioteca, para poder explicar a filosofia de Niet. Ele sorriu enquanto via Alessa cantando sorridente e pelo menos mais descansada. Era a música tão nostálgica, que os mais velhos de lá até choravam.
Giúlio: “Eita, música boa.. Estou no lugar certo pra ouvir música boa, hein, Lourdes?” Rindo, feliz da vida.
Lourdes: “Quem me dera ao menos uma vez
Que o mais simples fosse visto
Como o mais importante
Mas nos deram espelhos e vimos um mundo doente.” Cantava junto com a filha.
Giúlio: “ Essa juventude, amor.. Fico muito feliz deles resgatarem essas coisas boas.. “ Olhando para o palco, nostálgico.
Alessa: “Eu quis o perigo e até sangrei sozinho
Entenda
Assim pude trazer você de volta pra mim
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do iní¬cio ao fim.” Agachada, na parte inferior do palco, o público cantava junto de uma maneira tão homogênea. Alessa queria chorar por só de pensar que fez um show e tudo deu certo. Olhou para os seus músicos.. Os seus amigos.. Estava tão feliz, muito contente por aquilo ter chegado.. E tanto crédito, confiança.. Oportunidade de ter entrado. Castiel, então.. Estava com o seu precioso amor compartilhando o mesmo palco, seus sonhos sendo reforçados, ambos queriam embarcar nessa longa viagem, e como será? Nada se sabe ainda, mas diante do público e do pensamento deles, era que.. Poderia voar bem longe..

Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar.
Friedrich Nietzsche


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