Uma Doce Rebelde - Amor Doce escrita por AlessaVerona


Capítulo 297
Batizado da banda




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Castiel: “Sim.. Conversei com o Nathaniel hoje. Estou me sentindo um tolerante.. “ Parecia mais leve.
Joshua: “ Mais tolerante que isso? Só uma pessoa que comer pedra e ração de cachorro e o estomago ainda agradecer!” Exclamou.
Alessa: “ Finalmente se acertaram.. Pareciam duas crianças bobocas.” Virou o rosto.
Joshua: “ Milagre, minha fia.. Tudo milagre nessa vida.. Não sei o que mais falta.. Que venha Matrix aqui na escola, que tal?” Ainda zoando.
Alessa: “ Já vi de tudo, eu acho.. Então pra mim nem é surpresa..” Fez sinal de rendição.
Joshua: “O que eu vi hooooooooooje? Pareciam torcedores do Corinthians e do Palmeiras cantando hino de um do outro, e virando as casacas!” Dizia sem rir, mas debochando.
Alessa: “Só você mesmo, viu?” Riu de leve.
Joshua: “Estou falando! Onde o mundo vai parar? Só se for um ponto na frente, né..” Começava a dizer coisas sem sentido.
Alessa: “ Agora chega, menino.. “ Riu. Castiel não aguentava e ria também.
Joshua: “ No dia que Jacaré nadar mais que o Phelps, o Plínio ser presidente, o marcola vender cola no mar, e na laranjeira sair tamarindo com gosto de limão mas que parece maracujá.. Eu me rendo ao mundo! Chega de viver, meu povo! “ Se levantou, fazendo seu discurso.
Armin: “Uhuuuuuuuuuull!!! Vou me matar na vida, e viver no The sims!” Brincava também.
Joshua: “Não sei, viu? Tem gente que abriu o computador pra achar leite na placa mãe..” Os que escutavam dava risada.
Armin: “Que palhaçada é essa?” Ria muito.
Joshua: “Não sei, mas o indivíduo esperava leite quente da placa mãe.. Eu me irritei tanto com aquela burrice.. Só não xinguei a mãe dele, por quê ela dá leite pra fábrica fazer vender nos mercados. Faz boa ação!” Se infiltrava em um personagem, de tanta ansiedade ficava brincando a aula toda para que o tempo passasse mais rápido.
Armin: “Isso é muita maldade..” Ria mais ainda.
Joshua: “Aquilo pra mim foi gota d’agua... Gota d’agua não.. Gota de leite..” Explodiu sua boca para dar risada. O tempo se passava, as aulas ficavam mais estreitas e simples.. Castiel, Joshua e Alessa combinava, de começar a ensaiar de tarde até a noite para aperfeiçoamento.

...

Chris: “ Ainda bem que na faculdade as coisas estão mais fáceis pra mim.. E poderíamos ter ensaiado a tarde antes.. “ Bufou.
Alessa: “Assim ganhamos mais tempo.. Mas ninguém nunca pensou em manutenção, né?” O pessoal se entreolhavam com cara de dúvida.
Castiel: “Manutenção?”
Alessa: “ Dos instrumentos.. Acho que poderíamos investir mais nos equipamentos..

Joshua: “Sim.. Mas como?”
Chris: “Eu estava para comprar um baixo novo..”
Alessa: “Eu tenho uma sala só de instrumentos.. Tenho uma bateria nova, guitarras, violões, baixos e microfones.. “ Andava pelo porão.
Izabelle: “ Poderíamos usar..” Aderindo a idéia.
Alessa: “Sim.. Podem usar.. E era para isso mesmo. “
Joshua: “ Se quiser me dar a bateria, eu agradeço.” Dizia brincando. __” Mas sério.. Podemos usar sim.”
Alessa: “ Então fechado.. Não que esses instrumentos sejam péssimos, aliás.. São bons.. Mas.. Aqueles são para apresentações mesmo... Seria melhor até usá-los para mover de lugar, isso no caso da bateria. “
Joshua: “Menos judio do meu bebezinho.” Beijou a bateria.
Alessa: “E guitarras tem uma muito boa mesmo, mais programada e mais profissional.. Podemos usar..” Sorriu para Castiel
Rumohi: “E o nome para a banda?” Todos olharam para Rumohi, pois era um bom lembrete.
Chris: “ Caraa.. Caracólis!” Colocou as mãos na cabeça.
Castiel: “Nem pensamos nisso.”
Rumohi: “Acordem.. Como eles vão anunciar a banda? Ainda bem que na inscrição só entrava os nomes dos integrantes. “
Alessa: “Isso vamos pensar.. E tem que ser alguma coisa que destaque.. “ Pensativa.
Izabelle: “Qual é a filosofia nas composições da Alessa?” Joshua pegou uma letra da canção.
Joshua: “ Ela é bem.. Rebelde.. “ Chris pegou nessa folha.
Chris: “Filosófico, revolucionária.. Se ela fosse na época da ditadura ela seria até que morta pelas letras..” Analisando.
Izabelle: “E vocês são românticos.. Não poderia entrar um nome muito político. “ Fazia aspas com os dedos.
Rumohi: “Romantismo que quis dizer, Iza?”
Izabelle: “Sim.. “
Alessa: “Ei.. Romantismo não era só amor.. Eram críticas e construtivas sobre a sociedade... “ Todos paravam para ouvir. __” É, pessoal.. Romantismo não é palavras bonitas.. Era algo mais pé no chão, crítico.. Visões mais humanas.. “
Chris: “Verdade.. Então.. Filosofia Rebelde? “ Joshua jogou a baqueta nele.
Joshua: “Seu jumento.. Acha que vamos ser famosos com esse nome?” Fazia graça.
Izabelle: “Já disse.. Nome político não dá.. “
Alessa: “Olha que muitas bandas boas tinham um nome quase político.. “
Castiel: “ Nomes, nomes, nomes.. Aiai.. Tá difícil.. “ Pensativo.
Izabelle: “Sim.. Está muito.. Sei lá.. Nomes em inglês? Somos brasileiros, tem que ter algo mais.. Sei lá.. “
Alessa: “Poderíamos usar outras línguas.. Fazer misturas.. Se fossemos uma banda internacional? Podemos fazer uma malícia boa com os nomes.. “
Izabelle: “Está quente.. Está quente.. “ Prestes a soar um nome.
Rumohi: “ Pensa, Rumo.. PENNSSAAAAA..”
Alessa: “Já sei!!!” Teve uma idéia.
Castiel: “Qual? “ Todos estavam curiosos. Alessa sorria muito, com a idéia que teve.


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