Uma Doce Rebelde - Amor Doce escrita por AlessaVerona


Capítulo 262
Capítulo 263 - Loucura e liberdade.




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Ambre: “Uma quenga safada, isso sim. Ela não vale nada!” Dizia para Luvith e Liza.
Liza: “Tenho dó das quengas nessas horas...” Irônica. Ambre dava risada.
Luvith: “Eu tenho dó do mundo por ter esse ser habitando nele..” Estavam no intervalo, comendo seus lanches no meio do pátio.
Ambre: “Peggy não vale nada, e não me conformo que algumas e alguns não sabem disso!” Ficava com muita raiva.
Luvith: “Mas eu sei, e a Liza sabe..” Olhou para Liza.
Liza: “Assim como essa joaninha.” Pegou no inseto, e passou a brincar com ele com um pequeno galho.
Ambre: “ Acho que até um animal que nem pensa saberia que ela vale nada!” esmagou a caixa de suco.
Izabelle: “Falando de lixo?” Sorriu.
Rosalya: “Peggy?” Se sentou com elas.
Íris: “Humilhação?” Fez a mesma coisa.
Ambre: “Acertou.. “ Ainda furiosa com ela.
Íris: “Nem se estresse com isso. “ Colocou a mão em cima do ombro de Ambre.
Izabelle: “ Ainda acabaremos com ela..” Colocou as mãos no queixo cujo seus braços se apoiaram nos joelhos.
Ambre: “Castiel já humilhou, né.. “ Foi olhar para ele. Lá estava com Joshua e Armin.

Castiel: “Saudades da Alessa aqui...” Olhava para o céu.
Joshua: “Parece que ela morreu falando assim desse jeito e olhando para o céu.. Que isso, rapaz.. Alessa não morre.. Isso é fato venérico” Em um tom de estar sabendo do que estava falando.
Armin: “ Se fosse um Sim ela não morreria no jogo não. Ainda daria erro. “
Joshua: “Daria assim : Error, this personage not can’t to die! Try others!” Com voz de locutor.
Castiel: “Vocês adoram fazer esta piada com ela, né?” Riu.
Joshua: “Nem é piada não, a gente ri por quê é tão absurdo que.. “ Se interrompeu rindo.
Armin: “ É verdade. “ Riu junto.
Joshua: “Mas não é?” Riu alto, até a Rumohi chegar e perguntar o que era.
Rumohi: “Qual é a piada?”
Joshua: “ Alessa se fosse um sim, pra matar daria error. “ Ria mais alto.
Rumohi: “Nem é piada, é uma coisa séria!”
Joshua: “Sua sem graça! AFF!” Ria mais ainda.
Castiel: “Deixa a Alessa saber dessas coisas.. “ Riu também..


....


Alessa: “ E foi isso que aconteceu, tia...” Suspirou alto.
Germana: “Meu deus... Que horror da parte dele..” Horroriada.
Alessa: “Sim.. Realmente, tia.. Mas fazer o quê?” Lamentou.
Germana: “Ele realmente tem problemas..” Lamentava também.
Alessa: “ Eu me preocupo mais agora...” Pensativa.
Germana: “É um caso parecido com o do Júlio? Faz aniversário de morte dele hoje, inclusive.. Acho que 3 ou 4 meses..Sou péssima pra contar, mas pra recordar a data..” Ergueu as sobrancelhas.
Alessa: “ Foi o que eu falei para o Castiel.. A maneira que o Júlio se matou..” Se agonizava ainda.
Germana: “Acha que o Lysandre pode fazer a mesma coisa?” Pensativa.
Alessa: “Pode ser que sim...Se ele continuar no mesmo estado.”
Germana: “ Assim o Leigh precisa trata-lo..” Preocupada.
Alessa: “Leigh levou ele para se curar...” Mas ainda acreditava na possibilidade de piorar o estado.
Germana: “ Eu acho que ele tem jeito sim.. Como não?”
Alessa: “ É.. Pode ser que sim.. Acredito no Leigh.. Ele lutaria pela recuperação dele.” Sorriu.
Germana: “Menos mal então. Lysandre tem família e está em boas mãos..”
Alessa: “Não como Júlio... Ele não tinha irmão ou pai e mãe presente.. Se tivesse...”
Germana: “Nem teria morrido.” Completou a frase de Alessa.
Alessa: “Tenho pena dos loucos...”
Germana: “Por quê será que fazem isso..”
Alessa: “Loucura só se faz quando não há lógica de se fazer... Se a loucura tem lógica para acontecer então não é uma loucura..” Filosofava a base de Nietzsche.

...


Vanessa: “Que droga!!!” Irritada. Estava em um quarto, deitada em uma cama... Sentia a sua liberdade sendo bloqueada.. Mas no mundo não há espaço para loucuras... O mundo não poderia ser frequentado por uma pessoa daquela categoria.. Um enfermeiro apareceu por lá. __”SAAAAI!!! Não quero você aqui!” Irritada.
Enfermeiro: “Seu remédio..”
Vanessa: “Não preciso de remédio, eu preciso de amor!” Chorava.
Enfermeiro: “Por favor, eu tenho que te dar este remédio.. Recomendação do psi..”
Vanessa: “Não preciso disso!” Derrubou a bandeja.
Enfermeiro: “Você está alterada, tá vendo?”
Vanessa: “A minha vida está acabada com este fim de mundo de lugar!” Gritou. O Psiquiatra responsável pelo internato dela apareceu.
Enfermeiro: “Ela está alterada.”
Psiquiatra: “Então faremos uma terapia...” Pensava em injetar um calmante na veia de Vanessa.
Enfermeiro: “ Essa tem problemas sérios..” Observava.
Vanessa: “Vai pro inferno vocês todos!!! Estão pisoteando minha liberdade..”

....

Alessa: “Acho que não podemos dar a liberdade para aqueles loucos que querem a loucura geral do mundo.. Devemos sim pisotear a liberdade destas pessoas, dar a realidade para enxergar e ser real com ela, e ver que neste mundo não devemos brincar com as nossas responsabilidades.. Loucura do bem? Eu acredito na rebeldia, cujo o seu objetivo é priorizar a lógica... E somos os inimigos dela.. Sendo que a lógica era pra ser os nossos verdadeiros amigos...”


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