Uma Doce Rebelde - Amor Doce escrita por AlessaVerona


Capítulo 249
Capítulo 250 - Trovões de loucura.




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Alessa esperava pelo Castiel, Chris e Viktor estavam de saída.  Sua ansiedade de ver ele era grande.
Viktor: “Essa ansiedade é para ver seu namorado?” Perguntava.
Alessa: “Sim, e eu quero muuuuiiito ver ele.” Sorriu.
Chris: “Ele disse que viria bem rápido para cá.” Olhando para seu relógio.
Alessa: “ É.. Ele está demorando..”
Chris: “ Mas deve ser... Seilá...” Não sabia o que dizer.
Alessa: “Vou mandar uma mensagem para ele!” Pegou seu celular e digitava uma mensagem :

Oi, meu lindão!
Não vai vir? Tá demorando.


Enviou a mensagem, esperando por uma resposta, desesperadamente. Sua ansiedade causava frieza em suas mãos.
Viktor: “Nossa.. Calma aí..” Riu.
Alessa: “Ele não me responde.” Com estômago embrulhado.
Viktor: “Calma que ele vem...” Tentando acalmá-la.
Chris: “Então eu tenho que ir, a minha amada precisa me ver. “ Foi até Alessa para dar um beijo no topo da cabeça.
Alessa: “Tudo bem, tchau e fala pra ela que eu a adoro muito.” Dizia em um tom doce.
Viktor: “Tchau, Alessa.. Prazer te conhecer mais...” Deu um beijo molhado em sua bochecha que ela se estranhou.
Alessa: “Er.... Tchau!” Limpou a bochecha discretamente assim que eles saíram do Quarto.

Alessa ainda esperava por Castiel... Onde será que ele está? Mil pensamentos a respeito, e nada de ele vir...


...

Castiel: “ Aiiii” Suspirando. Não sabia o que fazer com todas aquelas informações. Não sabia como reagir... Não sabia como diria aquilo para Alessa... Estava inquieto, com vontade de acabar com a raça de todos.... Todos aquele que ousaram a fazer todo o mal e impedir várias oportunidades que teve de poder ficar com Alessa... Mas uma coisa ele passava a refletir..

” Poxa.... Mas... Eu fui um covarde esse tempo todo... Alessa estava certa em tudo que fez...  Fui um covarde, covarde e mais covarde!!! Fui um imbecíl, idiota... Tudo que há direito... Porque eu anulei tanto tempo para não poder confessar tudo que eu queria... Aí tudo isso aconteceu... Lysandre e Nathaniel dando em cima dela... Realmente a culpa é minha, e a Ambre tem só um pouco de razão... Não sei o que eu faço, acho que eu devo ignorar isso...Ou a Alessa vai contar pra mim? Pensava, chegando em uma boa conclusão de tudo.

Uma enorme pancada de chuva estava vindo daquele céu estupidamente cinza.  Alessa se desesperava pela não vinda dele, sua auto confiança estava para baixo.

Alessa: “CHEGA!!!” Se levantou da cama, quando a chuva estava muito forte. Colocou uma outra roupa e desceu as escadas...Parecia estar disposto a ver ele.
Germana: “Alessa?” Surpresa.
Alessa: “Eu vou na casa do Castiel, era para ele ter vindo!” Com ódio.
Germana: “Mas calma.. Está chovendo.” Se levantou, tentando impedir.
Alessa: “Eu vou mesmo assim!!!”
Germana: “Eeei... E a sua cirurgia? Repouso absoluto!!!” Esbravejou.
Alessa: “Nada de repouso, eu estou bem!” Se recusava e saiu rapidamente de sua casa, aos fortes trovões.
Germana: “ALESSAA!!!” Esbravejava ainda mais.

Alessa corria naquela chuva, ignorando a sua tia, que ficou para trás.. Germana então decidiu ligar para Castiel e explicar a loucura que Alessa estava fazendo.
Germana: “Atende, Castiel....” Discava os números com desespero. Castiel atendeu, ao ver que era ela.
Castiel: “Alô?” Desesperou, pensava em ser urgente.
Germana: “A Alessa... Ela foi para a sua casa nessa chuva!” Deseperada.
Castiel: ”Como?” Surpreso.
Germana: “Vai atrás dela, por favor! Ela não pode sair assim nessa chuva!” Se condenava, se sentia uma inútil por não ter segurado ela com força. Ela foi mais ágil e saiu correndo com a velocidade da luz.
Castiel: “Tudo bem!!” Desligou o telefone e foi atrás de Alessa, ele a encontraria pelo caminho de sua casa.   Alessa corria com tanta precisão, com tanta força..  Ela estava insegura e precisava dele naquela tarde. Era a sua única alegria.  Não podia mais ficar longe.  Aquela loucura seria pelo seu bem, para sentir aquele calor de seu corpo, e reaprender os motivos dela estar continuando a viver.  Castiel também saiu de casa, e foi também correndo com seu desespero na mesma velocidade.  Até encontrar com ela. Era totalmente fácil por ele morar bem perto. Eram duas ruas para baixo.
Castiel: “ALESSA, sua maluca!!!”
Alessa: “Você por fugir de mim!!! O que eu fiz?” Parecia estar furiosa.
Castiel: “Olha o seu estado.”
Alessa: “Dane-se o meu estado.. Você não foi me ver por quê? Posso saber?”  Interrogava. Aqueles fios ruivos molhados escurecidos, escorrendo naquele rosto sem resposta..


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