Uma Doce Rebelde - Amor Doce escrita por AlessaVerona


Capítulo 162
Capítulo 163 - Conhecendo o fisioterapeuta.




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Germana : “Mas é claro que sim.. Acha que vou deixar a Alessa não participar? Eu vou com ela.” Sorriu.
Lysandre: “Que bom que aceitou, é preciso assinar uns papéis com ele. Sabe né, somos de menor , e não podemos tirar fotos para catálogo sem autorização.” Explicou.
Germana: “Mas é claro, que horas?”
Lysandre: “14 horas.”
Germana: “ Ah , vai dar tempo.. Alessa vai fazer a sessão por 30 minutinhos, almoça e vai.”
Alessa: “É , vai dar muuuiiito tempo.” Sorriu.  Enfim , elas tinham chegado na frente do apartamento de Lysandre.
Lysandre: “Até mais. Sabe onde é , né? No Ateliê dele.” Descendo do carro.
Alessa: “Sim , ele tinha me falado , eu lembro onde é.”
Lysandre : “Até mais.” Jogou um beijo para Alessa , que devolveu.
Germana: “Até mais.” Dizia, quando ele já estava abrindo o portão do apartamento.
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Peggy: “Mas que droga.” Dizia para Bia no caminho de casa.
Bia: “Alessa me dá raiva.”  Cerrava os punhos.
Peggy: “Ela vai ter o dela ainda..  Ela e aquele besta do Lysandre.. Parece escravo dela.” Cruzou os braços.
Bia: “ É.. Alessa faz vítimas, né..” Olhando para o horizonte.
Peggy: “Como ela pode, atrair só os gatos.” Com olhar de inveja.
Bia: “Beleza.. O que não faz.” Virando o olho para Peggy.
Peggy: “Beleza? Me poupe.” Entrou na sua casa rapidamente. Bia continou o seu caminho para a casa, pensativa, do que a Peggy poderia fazer futuramente.
________________
Alessa estava apreensiva no caminho , e alí parou , era um consultório moderno,   Assim que desceu do carro , milhões de pensamentos vinham em sua cabeça, não sabia se iria mover direito  seu pulso.  Ela sentia dores fracas que eram musculares. Ela passou a semana inteira com muitas dores caso mexesse para qualquer coisa, como trocar de roupa. Era um incomodo.  Ela e sua tia entraram no consultório.
Germana: “Vai lá , Alessa.. Ele está te esperando.. Eu vou precisar ligar para os seus pais rapidinho, eles me ligaram mil vezes.” Com o celular na mão. Alessa olhou para aquele rapaz, e foi em direção dele, que estava na porta de uma sala.
???:”Olá , Alessa? Meu nome é Ian.”   Alessa se encantou pela simpatia do rapaz.
Alessa: “ Prazer.” Ainda surpresa com o nome do rapaz jovem.  Ele era loiro de cabelos lisos igual do Nathaniel , olhos azuis esverdeados . Parecia ser recém formado.
Ian: “Você deve estar nervosa, mas é normal..” Sorria para Alessa.
Alessa: “ Tudo bem , é que dói ainda.” 
Ian: “ Sim, eu sei.. Assim que iniciarmos, e avançarmos mais , essas dores vão sumir, os músculos vão ficar mais esticados, e voltando a sua elasticidade normal.”  Sorriu , passando confiança para ela.  Ambos se sentaram, Alessa em uma cadeira , e ele numa outra, com a mesa entre eles.
Alessa: “Ok.”
Ian: “Agora vamos tirando essa coisa aí no braço.” Riu, para descontrair.
Alessa: “Tudo bem.” Tirando.
Ian: “ Você pode pegar na minha mão e apertar?” Dando a mão para Alessa.
Alessa: “Eu não sei se consigo.” Com as mãos na mesa. 
Ian: “Vamos..” Calmo, e pegou na mão de Alessa. Ela ficou um pouco constrangida, pela maneira que a tratava, parecia ser mais intimo, porém era a profissão dele , de ter contato com as pessoas. Alessa nunca tinha passado por isso em toda a sua vida.  Ian olhava para ela de uma maneira tão penetrante,  para que ela pudesse confiar mais em si , na sua recuperação.  Era um caso delicado,  pelas informações passadas a ele, e era um grande desafio fazer Alessa recuperar os movimentos , as articulações de seu pulso.   __”Aperte.” Ordenava, de um jeito calmo.
Alessa: “ Acho que não consigo.”  Nervosa.
Ian: “Não tenha medo, se sentir muita dor eu deixo você parar essa sessão por hoje.”  Penetrava naqueles olhos azuis, com o poder de convencer.  Alessa tentava apertar as poucos.  Sua mão estava trémula.  __”Força , Alessa.”  Ela dava mais força, mas a dor aparecia , e incomodava.  Ela não queria desistir mais, ela queria vencer aquilo e jogar na cara do mundo que conseguiu  a sua independência , o seu poder outra vez de ter uma vida normal.
Alessa: “Acho que não consigo mais que isso.” Com cara de dor.
Ian: “Conseguiu bem .” Sorriu satisfeito.
Alessa: “Que bom, não aguento a dor..” Riu de leve, e soltou a mão dele.
Ian: “ Você poderia dar movimentos circulares no pulso?” Com um olhar de que ela iria conseguir.
Alessa: “ Me sinto travada. “ Confusa.
Ian:” Não vai.”  Pegou em seu pulso e deu movimentos leves e devagar.
Alessa: “Ai.” Automaticamente ela tirou o pulso das mãos dele.
Ian: “Desculpe.” Pegou na mão dela, e ambos trocaram olhares.  Alessa ficava perdida com a situação, Ian parecia que poderia avançar mais nela , durante as sessões.   Ele passava a olhar mais pra ela , e perceber a beleza que ela tinha..


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