Uma Doce Rebelde - Amor Doce escrita por AlessaVerona


Capítulo 127
Capítulo 128 - Aproximando de Lysandre




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Peggy: “Vamos lá.. Voltarei a escrever matérias para a escola..” Sorria malignamente.
Bia: “Vai ser uma bomba.” Ria.
Li: “O que vão aprontar,posso saber?” colocou as mãos na cintura.
Charlotte: “Também quero saber.”  Com uma cara que que estava adorando.
Peggy: “ Vamos fazer um boato com o ruivinho frágil.” Dizia dramática.
Bia: “Vai ser ótimo para Alessa se afastar dele e viverem infelizes e só brigando.”
Charlotte: “Isso é um máximo. Vou querer saber e querer ver também.”
Peggy: “Me aguarde..” Levantou uma sobrancelha.
_____________
Lysandre: “Tem um cílio abaixo do seu olho.”  Tirando.
Alessa: “É? Obrigada..” Sorriu sem graça com a proximidade.
Lysandre: “Agora coloca o polegar aqui e faça um desejo.”  Com cílio grudado no polegar. Alessa se divertia e juntou seu polegar com o dele.
Alessa: “Eu quero...  Ter um dia de paz, porque essa manhã foi péssima.”
Lysandre: “Só isso que vai pedir , é?”  Brincou.
Alessa: “ Por enquanto sim, que eu tenha o resto do dia bom.”  Continuaram a caminhar.
Lysandre: “Alessa... Você ainda vai ouvir o Nathaniel?”  Preocupado.
Alessa: “Uma hora vou ter que conversar.”  Lysandre ficava com ciúmes.
Lysandre: “Mesmo? O que você vai resolver?”
Alessa: “Que quero tempo... Tempo e tempo... Preciso resolver muita coisa.  Segunda-feira começa a minha luta, para a recuperação do meu pulso.”
Lysandre: “Fisioterapia..”
Alessa: “Sim.. Para eu poder mexer e articular as mãos, aí sim poderei pegar em objetos, baqueta, violão... Enfim.”
Lysandre: “Você não consegue fechar a mão? “
Alessa: “Dói muito, por isso nem ouso a mexer nele.”  Com seu pulso quieto , grudado no toráx.
Lysandre: “ Cada dia uma volta por cima...Você enfrentou cada coisa nesse ano , que nem sei se eu aguentaria e se eu viveria.”
Alessa: “ Eu não viveria se seu irmão não me tirasse do mar... Ainda as pessoas falam que eu sobrevivi pois eu sou forte..E não é.. O Leigh que me salvou daquele acidente.. Eu teria morrido Afogada.” 
Lysandre: “Eu sei disso..Mas..” Foi interrompido
Alessa: “O Leigh que saiu ileso e eu não  eu tive minhas sequelas, fiquei de coma e quase morri do coração.. Ele  que é forte, determinado... É um belo exemplo de pessoa... Enfrentou os pais para a sua carreira, o seu sonho.. Isso que eu admiro demais dele, e ficarei agradecida por tudo que ele fez por mim. Eu que me sinto inútil nessa vida... Só sendo salva por essas pessoas... E eu que sou frágil demais. Tenho tanto azar para a vida , mas tanto azar que ainda eu acho sorte, de quem?  Dessas pessoas que me salvam de última hora... E eu como me sinto? Sem o que fazer pra retribuir... Me sinto mal de ser ajudada vitalmente, acho que faço pouco por eles, não acha?  ”  Lysandre ouvia com muita atenção olhando nos olhos.
Lysandre: “Deixa de ser tolinha, minha Lelê. “ sorriu.
Alessa: “Fala sério.. Eu sinto até vergonha de não poder ter forças de encarar problemas físicos...” Abaixou a cabeça.
Lysandre: “Ah.. Pára com isso.. Você só é uma garota forte, mas fisicamente frágil... Mas faz parte do seu charme todo, sabia?”  Em um tom manhoso.
Alessa: “ Não... Que charme eu tenho? Charme para atrair coisas ruins.”
Lysandre: “Então sou uma coisa ruim.” Alessa riu.
Alessa: “Ai , você fica tão bem quando tem humor assim.”
Lysandre: “Eu fico muito bem quando estou com você e te fazendo sorrir. Como eu sempre fiz , não é? “
Alessa: “Muito obrigada. “ Sorriu.
Lysandre: “Não precisa agradecer, faço isso com todo o prazer.”
Alessa: “Mas mesmo assim.”
Lysandre: “ Gosto de te ver sorrindo...Faria mil coisas possíveis pra te ver assim.”  Um leve vento levantava os cabelos negros..  Uma mão quente que tocava em seu rosto... Um belo sorriso brilhante que aparecia.. E um olhar azul marcante.  Enxergados pelo verde e mel , acabando com aquelas barreiras, indo para as  profundezas do mar azul..  Seus olhos prendiam a atenção de qualquer um... Era o olho mais azul , brilhante como safira.
Alessa: “Eu não sei o que dizer.” Dizia sem jeito.
Lysandre: “Não precisa dizer... Seus olhos dizem tudo.. “Sorriu.
Alessa: “Hm.. Todo poético..”
Lysandre: “Vamos dizer que escrevi umas músicas.. Vou te mostrar.. Vamos pra sala.”
Alessa: “Sim , vamos lá.”  Ambos caminharam mais rápido para a sala de aula.
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Ambre andava olhando para os lados, quando ouve um leve barulho de choro.
Ambre: “Alguém aí?” Perguntava, mas olhou surpresa para a pessoa que estava chorando.


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