I Wish escrita por Lalita, Kate B


Capítulo 10
The Queen game


Notas iniciais do capítulo

LEIAM AS NOTAS FINAAAAAIS



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Acordei com um barulho vindo da cozinha. Desci para ver o que era. Tom estava fazendo café da manhã para a gente. – que meigo da sua parte. – eu disse e ele finalmente percebeu minha presença.

– Bom dia minha pequena. – ele disse me dando um beijinho no rosto, senti meu rosto corar. Subi novamente fiz minha higiene e votei, ele já tinha acabado. Fez panquecas e passou o café, como é fofo. – seu livro te deu alguma missão? – ele disse.

– Não sei, ainda não perguntei. – eu disse colocando um pedaço de sua panqueca em minha boca. – que delicia Tommo, onde aprendeu a fazer isso? Que eu me lembre você é o pior cozinheiro da história. – eu disse. Ele soltou uma risadinha. Quando acabamos fomos para cima trocar de roupa. – espera, você vai ficar com essa roupa? Vem aqui. – eu disse. Ele já estava com aquela roupa desde ontem, fechei os olhos, quando abri, lá estava, o guarda-roupa de Tom. Eu já havia dormido em sua casa milhares de vezes, conheço cada pedacinho de seu guarda-roupa.

– uau, é idêntico. – ele disse boquiaberto abriu-o e pegou uma blusa listrada, como de costume, uma calça preta, que ele sempre dobra até a canela, e um All Star que ele sempre usa sem meia. Colocou uma toca para esconder o cabelo bagunçado, e passou um perfume, o seu perfume, o perfume que eu amava. Quando já estava pronto sentou em minha cama e me esperou. Coloquei um short jeans, uma blusa grande caída em meus ombros meu All Star e uma toca cinza um tanto parecida com a do Tommo. Nós saímos para procurar algo para fazer, já que estávamos sem TV e sem internet. As pessoas nos olhavam pelas nossas roupas. Queríamos um lugar para fazer um plano para conseguir salvar muita gente de uma vez só, eu estava morrendo de saudade dos meninos e da minha família. O livro nos disse que nossa próxima missão é com a rainha. – ela que fez esse mundo virar de cabeça para baixo. – disse Tom. Pela sua cara já podia saber-se que estava pensando em seu pai, uma coisinha que fizesse de errado a rainha o matava. Ele sabia disso, mas não pensava muito na idéia de nunca ver seu pai novamente. Sonhava com sua volta desde quando soube deste mundo. Olhamos em meu mapa um jeito de achá-la. O mapa estava marcado na “floresta amaldiçoada” não acho que seja uma boa idéia ir lá, mas Tom insistia nisso, queria ver se ela já fez algo com ele.


Atravessando a ponte já conseguia se ouvir os gritos das pessoas perdendo suas cabeças. Ela era realmente muito cruel. Eu estava com um pouco de medo, mas Tom tinha um plano perfeito. O castelo era grande por fora. A porta tinha forma de um coração e mantinha uma cor vermelha assustadora. Havia dois sapos como guardas, bateram seus cajados e a porta se abriu. Na entrada havia um tapete vermelho que andava por toda a casa, por toda parte havia uma estatua de ouro, ou um vaso valioso. Escutava-se mais um grito. – Creio que estejam maravilhados com minha bela casa. Venha, eu lhes mostro o resto. – nos assustamos, era a rainha, ela tinha um vestido decotado sua face era assustadora mesmo tentando ser gentil, se é que estava tentando. Ela era gorda e quando sorria, parecia que doía nela. Suas bochechas tinham uma maquiagem totalmente exagerada, com dois corações, um em cada bochecha. Acho que ela não sabe quem eu sou, mas isso vai ser melhor, assim dá para prosseguir com o plano. Tom pegou em minha mão. – estávamos jogando lá atrás. Um joguinho que eu adoro. Venha jogar com a gente. – ela tentou sorrir novamente, mas quanto mais ela tentava, mais doía.


– que tipo de jogo é esse?- sussurrei para Tom que mantinha sua mão entrelaçada na minha. Ele balançou a cabeça com um movimento negativo, estava tão confuso quanto eu. Ela nos levou até o quintal de sua casa que dava três da minha, era enorme e tinha arbustos em forma de corações por todo lado.

– Vou dar uma demonstração. – ela disse, pegando um flamengo e um porco espinho e usando-os como ferramenta de golfe. A cada vez que ela batia a cabeça do flamengo no porco espinho ele rolava pela metade do caminho e corria até o buraco, era roubo, mas ou era isso, ou a vida dos pobres animais. Entregou-me um flamengo, e assim que colocou em minha mão, ele ficou mole.

– ora vamos. – eu disse balançando-o – vamos, vamos. – o sacudi de novo. Ele continuou do mesmo jeito. Todos começaram a rir de mim, inclusive a rainha. Depois de um tempo, ele voltou ao normal. Posicionei o porco espinho que rolou metade com caminho em direção ao buraco, e desviou. – Droga. Acho que perdi. - entreguei o animal para a rainha me dando por vencida, não queria jogar, queria matá-la de uma vez, eu estava morrendo de saudades dos meus amigos, e se esse era o único jeito de vê-los novamente, eu iria matá-la. Ela arregalou os olhos me olhando de um jeito maligno segurando dois bichos, um em cada mão, ela era muito gorda. Parecia minha professora. Tirei a pena que estava presa em minha calça, e meu celular caiu no chão.

– Ei, o que é isto. – ela disse jogando os animais no chão e pegando meu celular. – que coisa estranha, é mágico?- ela disse olhando para mim com uma expressão de curiosidade.

– Er... Claro, ele é mágico.

– Só a realeza e as fadas madrinhas possuem mágica nesse mundo. Onde conseguiu isso? – ela disse revirando-o na mão. – Você, me lembra alguém. Venha comigo. – ela pegou em minha mão e me puxou, eu puxei Tom, que mexia em seu celular também, mas isso ela não havia reparado. Ela nos levou a uma sala que tinha varias prateleiras com vários pergaminhos enrolados em cada prateleira. Ela olhou todos caçando um, e pegou um que se destacava, ele brilhante perante todos. Ela o colocou em cima de uma mesa no centro da sala aberto. Nele tinha desenhos, na verdade, tinha fotos. Tinha o avô do Tom e o do Noan em uma mesa gigante, a mesma mesa que havia em meu sonho, só que maior, e nela tinham todas as pessoas que nós vimos até agora, a Nati, o Steve, Jake, todos. – Aqui, essa é você, você veio salvar todos. E eu não vou permitir isso. - Peguei na mão de Tom, ela ia matar a gente? - não se preocupe, eu não vou matá-los. GUARDAS PRENDAM-OS. – ela disse apontando para nós. Uns homens grandes com corações estampados por cima de uma roupa branca e estranha, nos pegou pelo braço, e levou-nos para nossa “cela”


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Notas finais do capítulo

ATENÇÃOOOOOOOOOO
vou fazer greve de fic ate vcs começarem a dar reviews



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