Sedentas Por Sangue escrita por Gabs Bianchinne


Capítulo 2
Capítulo 1 - A Calculista - Sue Vilhiny


Notas iniciais do capítulo

Aqui você verá um pouco mais sobre Sue Vilhiny, uma menina muito gentil, mas se mexerem com ela... A estória vira outra.



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Capitulo I

"A Calculista - Sue Vilhiny"

Pelo o começo!

Nasci em 1987, no dia 5 de Abril em Ohio, uma bela menininha com os olhos verdes, signo Áries, uma personalidade forte acaba de existir.

Vou começar a falar um pouco antes da minha iniciação de matar homens.

Foi a partir de uma esbarrada nos corredores da escola, que ele Dimmy Riquelme se apaixonou por mim, como todas as garotas do colégio sonhavam em beijá-lo eu também sonhava com isso, mas como um bom jogador de futebol americano, sempre namorava uma das líderes de torcidas, a bela e majestosa Georgina McLaren, ela odiava quem ficasse na frente dela quando passava nos corredores, mas depois do dia que ele esbarrou em mim, a relação deles nunca foi a mesma. Terminaram, e ela jurou se vingar, o que aconteceu? Ela transo com o melhor amigo dele e fez um vídeo para mostrar somente á ele, mas acabou que todo mundo da escola viu o tal vídeo, mas mesmo assim ela não foi tirada do cargo superior a Rainha do baile da escola School Mithier.

Dimmy começou a se aproximar de mim, não sabia como reagia, se era com medo de ele está somente me iludindo ou se era com alegria, pois o gatão do time de futebol tava falando comigo e querendo-me.

Conversas vai, conversas vem, acabamos namorando, ele foi o meu primeiro em tudo. Assim que acabamos o colégio, fomos para a mesma Universidade no Alabama, e lá começou os problemas.

Começou a traição, terminamos, tranquei a minha matricula, e fui pra New York. Depois de 2 meses, ele foi atrás de mim com a maior cara de pau me pedindo pra voltar, eu ingénua, voltei, pois amava-o ainda. Mas só voltei com uma condição, que ele não iria mais me trair, se desconfiasse ou imaginasse isso, nunca mais voltaria com ele, nem falaria mais.

Ficamos nesse romance fajuto mais um ano e alguns meses. já estava lá com os meus 24 anos, não voltei pra Universidade, mas como eu tinha estudado durante dois anos, eu poderia exercer a profissão de veterinária. Abri minha clinica perto da 5ª Avenida.

Pego no Flagra

12 de outubro de 2011, New York, 18:30 p.m.

Amor, cheguei em casa! Disse abrindo o meu apartamento.

De repente ouço alguns gemidos vindo do quarto. Logo vou ver o que estava acontecendo.

Amor, o que está acontecendo? Já me aproximando, e os gemidos só aumentando.

Abri a porta e vejo aquela cena, Dimmy com uma piranha em cima dele.

Mas o que é isso? O que você está fazendo com essa vagabunda? — fiquei perplexa com a cena.

Calma Su, não é nada disso que você está pensando. — Tirou a tal de cima dele. Literalmente a jogou para o chão.

AH! Então agora virou um leitor de mentes, para saber o que eu estou pensando? Eu não só estou pensando, eu estou vendo seu cachorro. — Comecei a bater nele, até que me deparei que a vagabunda estava ali, enrolada em meus lençois. E você porque ainda tá aqui? Já sei que apanhar. — Arranquei o lençol que a cobria, deixando a mesma toda nua e fui pra cima daquela vadia, dando-lhe tapas e socos, puxões e arranhões, quase matando a garota, ela fazia o mesmo como podia,mas eu era mais forte. E sinto as mãos imundas daquele maldito, me segurando para sair de cima dela. Olhei bem pra ele.

— Espero que você morra no inferno, seu cajageste. — Dei-lhe um tapa na cara. — E você, espero o mesmo. Sai do recinto, onde não queria olhar, ele venho atrás de mim,tentando se explicar, mas não quis saber dele.

Desci até ao estacionamento.

Acidente na rodovia

Peguei o carro, eu só queria sair daquele lugar, dos arredores daquele prédio, ir pra longe;     Ficava me perguntando o porque, eu ainda acreditei naquele cafajeste, o porque ele venho com aquela carinha de anjo, me pedindo pra voltar, lembro como se fosse ontem.

>Flashback

Era uma noite fria, caindo neve, tava fazendo meu famoso chocolate quente, tão delicioso. No sofá tava Melodie, minha gatinha.

A campainha toca, e vou ver quem era.

Sue, sou eu, abre a porta, por favor? — Ouvi a voz dele e abri a porta.

O que você quer? Não disse que não queria ver você? — Enconstei na porta e fiz cara de seria.

Eu vim aqui só pra te pedir perdão, tudo aquilo que eu fiz com você não era certo, nem sei o porque eu fiz... Acho que tava confuso com a nossa relação, então fiz coisas sem pensar na consequências, então me perdoa, e volta comigo? fez carinha de dó...

A quem eu quero enganar? —Revirei os olhos. Eu te amo, mas você me magoou, o que fez machucou muito sabia? — Cruzei meus braços.

Já pedi desculpas, me perdoe, eu sei que te magoei mas não vou fazer de novo, isso é uma promessa.  — Fez menção de entrar.Dimmy era do tipo que só pede desculpas uma vez.

Tudo bem, vou acreditar em você, mas sem traições, okay, se não, não terá volta? — Deixei ele passar e fechei a porta.

Okay. Ele se virou para mim, sorrio e me beijou.

>Fim do Flashback

— Ás vezes você tenta amar uma pessoa, mas ela se recusa á isso. Você tenta fazer-la feliz, e ela te trai. — Falei para mim mesma, com os olhos cheios de lágrimas.

"Aquele beijo que agora eu tenho nojo, maldito, desgraçado, ele me paga, ele vai ver o que eu vou fazer"

Meu desejo ia aumentando, assim como o velocímetro do meu carro eu estava quase á 120 km/h. Quando de repente tudo escureceu. Foi quando acordei com olhar meio embaçado, percebi que estava em um hospital.

Ai que dor de cabeça, o que será que aconteceu? - Ia me Levantando.

Awn minha filhinha acordou, vou chamar a enfermeira. - sorrio.

Espera, mãe o que acontece..— Antes mesmo que eu terminasse a frase ela já tava fora do quarto onde estava.

Então comecei a me perguntar como eu fui para ali, o que será que havia acontecido comigo? A única coisa que me lembrava era de um caminhão com os faróis bem na minha cara e... tudo ficou escuro.

Eu sofri um acidente foi isso! — Minha mãe entrou com a enfermeira.

Ah, consegue se lembrar, senhorita Vilhiny. Isso é um bom sinal, pra uma pessoa que passou em coma 3 meses. Disse retirando alguns dos equipamentos que estavam em mim.

É pois é, espera 3 meses? Como assim, pra mim só tinha passado 5 dias. - Assustei-me, minha noção de tempo estava uma confusão em minha mente.

Não minha filha, você ficou ai 3 meses. E eu e sua irmã e seu pai sofrendo de angustia esperando você voltar desse coma. - Chorando...

— Não chore, mãe. E por acaso o Dimmy venho me visitar, enquanto eu estava em coma? — Desconfiei.

Não, e eu não entendi o porque.— enxugou as lágrimas.

Bom mesmo ele não ter vindo, terminei com ele, ele fez aquilo de novo.— Lembrei dele me traindo. — Ele tá no meu apartamento ainda? - Disse indignada.

Não sei, só fui em seu apartamento uma vez pra pegar uma roupa sua para quando saísse de coma, e ele não estava lá, mas as coisas dele tava... E não creio que ele te traiu novamente, aquele cachorro. — Balançou a cabeça negativamente.

Pois é. —Já estava imaginando ele comendo da minha comida e comendo outras lá também. Tá, quando eu irei ter alta? — Me virei para a Enfermeira, que estava terminando de tirar os aparatos.

Provavelmente dentro de dois dias, senhorita Vilhiny. Pois o médico ainda tem que avaliar como a senhorita está. — saiu do quarto.


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Notas finais do capítulo

Espero que vocês tenham gostado! Uma beija para vocês.



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