Swett Imprinting - Short fic escrita por Manu Matos


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Ei gente linda do meu coração, devo dizer que os leitores que comentam aumentaram e eu fico muito feliz com isso. Bem por ficar tão feliz vou postar uma semana antes e bem é um especial o pov de Bella, que não ficou muito bom, mas era importante, e eu não pretendo escrever outro dela a não ser que alguém me peça. Ai vai o capitulo.



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 Bella pov extra

Uma vida muda em segundos, a minha mudou no momento em que eu tomei a decisão de ir morar com meu pai em uma cidadezinha, fria e chuvosa. Foi dessa cidade que minha mãe fugiu, comigo a tira colo, quando eu era ainda um bebê. Eu não ligo muito para isso, mas o fato é que eu não ligava para isso, Forks não era o meu paraíso de cidade. E agora eu decidi me mudar.

Quando cheguei em Forks conheci uma família estranha, os Cullen's, Jasper e Rosalie Hale, e Alice, Emmett e Edward Cullen, com o ultimo eu descobri no primeiro dia ter aula, juntos. E ele do nada me odiava, seu rosto no momento me apavorou, nunca tinha sentido tanto medo. Quando ele foi embora eu fiquei obcecada por ele, nem que tenha sido por apenas uma semana, sempre tinha sido curiosa, e aquilo despertou a minha curiosidade a um nível extremo. Eu tinha de saber o que estava havendo, quais os seus segredos, e acho que foi por isso que eu comecei a me envolver com ele, a vontade de saber mais.

Quando Jacob Black, um amigo da família me contou as lendas de sua tribo, que falava especificamente sobre os Cullen's e o cara pelo qual estava me apaixonando. Eu não tinha ideia do por que, mas acreditava em Jake, com aquele ar infantil, ele era belíssimo e sincero, e eu gostava dele. Quando ele me contou eu fiquei assustada e um pouco mais curiosa, mas logo isso passou, Edward havia salvado a minha vida, nuca me machucaria.

Mas as coisas nunca foram verdadeiramente fácil para nós, não como eu tinha planejado.

Primeiro de nossos empecilhos era o próprio Edward, que estava tão convencido de ser o monstro e sempre me afastava, demorou muito até que ele entendesse que eu não me afastaria ou fugiria.

Mas o pior... Quando ele estava confiando em nós, a porcaria de um vampiro nômade, um vampiro que bebia sangue humano, nos encontrou, e eu era a única humana entre uma família de vampiros. Ele cheirou meu sangue e decidiu que eu era o seu próximo lanche, eu quase tive um ataque do coração, mas Edward conseguiu me salvar. Foi nessa caçada que eu quebrei três costelas, a perna e perdi muito sangue. Ah claro que eu também fui mordida por dois vampiros. Um deles foi James, o caçador, que quase me transformou, mas Edward me deu a segunda mordida e sugou o sangue que estava com o veneno, assim ele impediu que me transformasse na mesma especie que ele, até hoje me pergunto o por que.

Não que eu não agradeça, acho que meu destino era outro, mas ele dizia me amar, e sabia que eu o amava também, por que nos privar da eternidade juntos?

Depois disso fiquei um tempo no hospital me recuperando, foi ai que percebi que Edward não era inteiramente meu, e me desesperei quando ele deixou a duvida de poder nos separamos. Nos ficamos juntos, por um bom tempo até meu decimo oitavo aniversario, quando sua irmã mais nova Alice decidiu me dar uma festa de aniversario. Eu como a idiota que sou, me cortei, e Jasper me atacou. Edward me jogou para o lado me fazendo cortar os braços, mas ele conseguiu segurar o irmão e com a ajuda de Emmett o levou para fora, os outros foram juntos, pois o cheiro de sangue era muito forte.

Foi naquela ocasião que meu romance épico começou a desmoronar, três dias depois ele foi embora, me deixando gritando sozinha naquela floresta, com uma dor no enorme buraco no meu peito. As palavras dele rolavam na minha mente, me deixando pior no próximos meses, só voltei a comer, ir ao trabalho e escola por Charlie, nunca o tinha visto tão triste e preocupado.

Foi em um dia desses que me obriguei a sair com Jessica, pois ela falaria tanto de si que nem perguntaria sobre mim. Graças aos Céus que Charlie não veio a saber da merda que eu fiz, subindo na moto de um cara que eu nunca vi, e depois ouvi a voz de Edward, tentando me proteger.

Foi assim que eu decidi começar a fazer coisas perigosas, como uma viciada em adrenalina, ou melhor viciada em Edward e queria, de qualquer maneira a minha dose dele.

Foi desse modo que eu acabei comprando, ou melhor ganhando duas motos quase destruídas, e bem eu só conhecia uma pessoa para poder tentar arrumá-las. Jacob Black, Jake, meu melhor amigo, o cara que me contou o que Edward era. E o único que sabia mexer com carros.

Foi assim que eu acabei na casa dos Black's naquela Tarde. Sorte que ele sabia consertar motos, nós dois fizemos as compras das peças, e eu nunca tinha me sentido tão feliz e leve, nem com Edward, que me deixava sempre preocupada em não fazer a coisa errada.

Com Jake era fácil, como respirar. Com o passar do tempo, eu comecei a me divertir tanto lá que não importava meus antigos planos, não precisava ficar dependendo de minhas memorias, eu tinha coisas melhores a fazer.

Foi quando eu e Jake verdadeiramente nos aproximamos. Ele me contava tudo sobre La Push e seus amigos, e como eu queria voltar a falar com as pessoas que se importavam comigo, eu chamei uma galera para ir no cinema, claro que Jake junto, ele estava se tornando meu vicio, mais forte que a minha dependência por Edward.

Imaginar que essa ida ao cinema mudaria tudo...

Quando Jake me beijou, algo dentro de mim mudou, se encaixou com Jake, ou sempre teve esse encaixe e eu ão vi isso, mas o gosto de seus lábios, a certeza de seu abraço, foi quando eu comecei a me tocar, que o que eu tinha com Edward não era forte, pois eu sabia que meus sentimentos por Jake eram maiores, e me confundiam.

E o beijo me apavorou por um momento, antes de eu perceber que era ali onde eu queria estar para sempre.

O mais perfeito de tudo é que o beijo não mudou nosso modo de ficarmos nos curtindo antes, claro que eu também amei seu momento romântico (mesmo estragado com a participação daquela gangue idiota, que deixava Jake tão bravo), era obvio que eu queria ficar com ele.

Dias depois a minha pequena felicidade se esvai, Jacob estava doente, minha preocupação era alarmante, eu sabia que o que tínhamos era forte e importante, mas não imaginei que doeria tanto ficar separado dele, enquanto eu sabia que ele estava doente... Eu tinha me apaixonado pelo meu melhor amigo e não reparei.

Tentava diariamente falar com ele, mas Billy não deixava, e a dor dentro do meu peito aumentava, o buraco agora era um precipício. O bom é que eu percebi o que eu poderia perder, se não lutasse. Edward ainda tinha uma parte de meu coração, pequena comparando com a de Jake.

Eu tinha de dar um jeito de me desligar por completo de Edward, e falar com Jake.

A segunda parte eu consegui, uma semana depois de ele sumir, ele atendeu uma ligação minha, meu coração parecia pular no meu peito só de ouvir a sua voz. Mas ele desligou, e eu me perguntei o que eu tinha feito para ele me tratar assim, ou talvez ele viu a burrice de querer ficar com alguém que pensa em outro... Foi ai que decidi, eu mostraria a Jake que eu queria somente a ele, e deixaria o passado para trás.

Eu queria encontrar a campina, onde eu ia com Edward, queria dizer adeus de uma vez, deixar esse lado para sempre, mesmo porque ele nunca voltaria, não que fosse por isso que eu queria ficar com Jake, ele era o meu sol, o que me iluminava naquele lugar, espantando o frio...

Levou uma semana para eu enfim encontrar a campina. Ela não estava tão bonita quento da ultima vez, ela estava em sua maioria seca, naquele tom de marrom, que nos passa calor. Entrei e me sentei um pouco no chão, as memorias de outra vida passando pelos meus olhos, pensar nisso antes me faria chorar, mas agora não, agora eu estava chorando pelo que eu teria perdido se Edward tivesse feito outra escolha, eu seria eternamente agradecida por isso, mesmo que fosse no mu eternamente.

“Obrigada” pensei chorando. E por um momento eu vi a imagem de Edward sorrir para mim, o meu sorriso torto, entendi como um “De nada.”

Quando eu me levantei para voltar até minha caminhonete dei uma ultima olhada no lugar, e para minha surpresa eu o vi parado me olhando.

Laurent era exatamente como eu me lembrava, com seus cabelos escuros e pela pálida, que brilhava com o pouco sol que alcançava-o. E outra coisa que estava exatamente igual a quando o tinha conhecido eram seus olhos, grandes e carmim, me surpreendendo, já que ele havia ido morar com os Denali que eram “VEGETARIANOS”.

Bem naquele dia eu quase fui atacada por ele, mas lobos gigantes, e quando digo gigantes é por que eram quase do tamanho de ursos. Eu acho que tive mais medo dos lobos do que do próprio vampiro, pelo menos até que eu vi o lobo avermelhado, a cor era tão bonita, um tom que eu nunca tinha visto. Ele pareceu lhe encarar por um momento, mas lobo correu em direção aos outros lobos...

Eu mau pude dormir, e acordei mau no outro dia.

Uma semana se passou e eu ainda sentia a dor de ficar longe de Jake, eu o amava, mas acho que ele desistiu de mim...

Não poderia se isso, nós estávamos juntos, por que desistir agora? A não ser que ele estivesse com outra?...

Não podia nem imaginar isso.

Mas eu lembro do dia em que fui atrás de Jake, ver se ele estava bem, uma semana depois do meu encontro com os lobos. Billly havia dito que Jake tinha sido com Embry mas eu achava isso estranho, talvez Jake tivesse entrado para a gangue, mas ele não suportava Sam e Paul, por que isso mudaria?

Eu estava voltando para o carro quando vi Paul Lahote encostado no capo de meu carro.

-Olá srta. Swan. - falou num obvio tom de ironia.

-Lahote. - falei irritada. - pode desencostar? - mandei.

-E se eu não fizer? - perguntou com um sorriso.

-Não é uma boa hora. Só quero ir embora. - murmurei, e vi um olhar de pena passar nos olhos dele, mas foi muito rápido.

-Imagino. - pela primeira vez eu acho que ele dizia a verdade. - Mas com um namorado como Black dá para entender.

-O que está insinuando? - perguntei querendo quebrar a cara dele.

-Que eu o vi andando com uma garota morena ontem mesmo, e bem, eles terminaram lá na praia, junto a um tronco velho... - pensei em quando eu e Jake caminhávamos na praia e acabávamos nos sentando em um tronco velho, desbotado que tinha lá. Eu já pensava nele como meu e de Jake... Ele não poderia ter feto isso certo.

-Eu tenho de ir para casa. - entrei no carro e dei a partida.

Quando cheguei em casa subi direto para meu quarto nem liguei para meu pai que chamou por mim. Foi um dia horrível, um dos piores.

O seguinte, foi pior. Acordei com o som do telefone,, e vi que ainda era 6:15 da manhã.

-Alô? - ouvi meu pai atender. - Renné? Está tudo bem? - ouvi sua voz ficar preocupada.

-Pai tudo bem? - perguntei indo para o corredor, ele ergueu a mão.

-Vai ficar tudo bem, ele vai sair dessa. - meu pai dizia repetidamente. Depois de um tempo ele desligou e se virou para mim. - Phil sofreu um acidente, está em estado grave.

-Deus só céu. - murmurei, minha mãe amava muito Phil, deveria estar muito ruim.

Tentei falar com Jake a cada hora, mas de nada adiantava. Ele não me atendia. Eu pretendia ir para a casa de minha mãe, e queria me entender com ele primeiro, saber se estava tudo bem, e eu precisava do apoio dele agora.

Foi quando eu decidi, eu iria falar com Jake. Eu iria em poucas horas pegar o avião para Jacksonville, e queria poder me despedir. E como ele não estaria em casa, era bem provável que estivesse na praia, fui direto para lá, e no caminho jurei ter visto um lobo olhando para mim. Deixei a picape próxima da praia, e fui a pé procurar por Jake. E infelizmente eu o achei. Ele segurava uma garota nos braços, e eles se beijavam.

Jake ergueu a cabeça e nossos olhos se encontraram, e eu sabia que uma lagrima escorria por meu rosto, e eu voltei correndo, mas ao invés de ir para casa, fui direto para o aeroporto, meu pai estava na delegacia, mas iria com um funcionário buscar a minha picape e se despedir.

Eu agradecia a isso, meu mundo estava desandando, e eu não tinha certeza de que iria voltar para Forks, a cidade não me trazia boas lembranças, e eu não aguentaria voltar a ver Jake e agora via como havia sido melhor ter ido embora.

-Bella. - meu pai me abraçou.

-Vai ficar tudo bem pai. - sabia que Charlie não estava só preocupada com minha mãe, mas ele viu a dor dentro de mim, Jake despedaçou meu coração.

-E você volta logo, não é? - perguntou olhando diretamente para mim.

-Claro pai – falei desviando os olhos de mim.

-Ultima chamada para voo 113, embarque portão 3. - ouvi a chamada e me despedi de meu pai.

-Até mais pai. - falei antes de entrar no avião e me desligar do que tinha visto.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Uma bosta eu sei, pior capitulo da fic, na minha opnião. Espero que achem diferente.
Bem gente eu escrevi mais uma fc, mas dessa vez não tem crepuusculo, minha prineira fic só no universo de HP, e tem uma personagem original como principal:
Always a Potter.

Sinopse.

Selena Potter, é irmã mais nova de James Potter, sempre se sentiu inferior ao irmão, que era ótimo nos estudos, e sempre estava aprontando com seu grupo os Marotos; Ela por ser dois anos mais nova, iria entrar para Hogwarts naquele ano. Sabia que tinha a pressão dos pais para ser da grifinória como o irmão, talvez não de sua mãe, que foi uma sonserina na época da escola.

No trem conhece Lilian Evans e Severo Snape, que parecem odiar seu irmão por ser um idiota, ela até que entendia, na seleção para o desprazer de seu irmão Lena acaba entrando para Sonserina, o que faz com que os irmãos que já não eram unidos se afastassem de vez. Lá ela fica muito amiga de Régulo Black, Reg é irmão de Sirius, melhor amigo de James, por isso a entendia. Quando no seu terceiro no Lilian e Severo com quem a menina sempre falava, brigaram pela brincadeira idiota de James e Sirius, que agora morava com os Potters, ela briga feio com o irmão e fica muito mais próxima de Reg e Sev, por quem ela teve uma pequena paixão que ela deixa de lado por saber que o amigo só tinha olhos para Evans.

E ela começa sair com Régulo com quem se casa ao terminar o colégio, e se afasta da família, o problema começa quando seu mais novo marido vira um comensal da morte, Ela não se junta ao grupo, mas não luta contra, uns meses depois Reg age de um jeito estranho e pede que eu encontre seu irmão, e ficasse com ele protegida. Ela tenta, mas não consegue e um dia antes do dia das bruxas de 1981 comensais a atacam e Voldemort lhe deixa presa em sua própria casa, congelada em um feitiço.

Dumbledore a encontra anos depois congelada, presa no feitiço, e se descobre em 1994, quarto ano de seu sobrinho Harry Potter, o-menino-que-sobreviveu.

Podia dar uma olhada né? Olha o link:http://fanfiction.com.br/historia/400843/Always_A_Potter
quem ver me da um oi lá.



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