Como Conquistar Um Homem Em 30 Dias! escrita por Jade Potter


Capítulo 6
Capítulo 6




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Terça-feira!

De manha cedo, eu saí do quarto e encontrei a sala completamente arrumada e varrida.

Olhei pra ele esparramado no sofá com a roupa completamente desarrumada. Não iria acordar ele, iria ser uma maldade sem tamanho;

Então me arrumei e fui pro trabalho.

Assim que cheguei no portão da entrada, eu encontrei o Jonathan saindo no carro e vindo ao meu encontro, e eu percebi que ele estava me esperando chegar.

Fiquei meio constrangida... Poxa! Ele nunca tinha me acompanhado até a minha sala. Eu acho que é por que o Michael não estava comigo, quando chegamos na frente da minha porta, ele falou:

---Sorte minha, o seu guarda-costas não ter vindo hoje! ---falou feliz.

---Ele não estava se sentindo bem. ---não iria falar que ele tinha dormido tarde, por que passou quase a noite toda arrumando a sala, isso sairia perfeito demais!

---Eu não vou dizer que sinto muito, pois a muito tempo queria levar você a sua sala... ---falou e beijou a minha mão, saindo logo em seguida.

Eu sabia que o Jonathan estava gostando de mim, uma parte de mim fazia eu me senti ótima e a outra me deixava confusa. Eu não sabia o que era, mas me deixava maluca de curiosidade.

###

O tempo passou e já estava ficando na hora de ir pra casa.

***********************************************diário de Sophie!

Vocês não vão acreditar no que me aconteceu!

Sabe, eu estava louca pra saber o que o Michael estava planejando pra hoje...

Eu estou agora no meu quarto, impossibilitada de fechar os olhos e dormir.

Tudo começou quando eu cheguei em casa:

*

Assim que eu abri a porta de casa, encontrei o Michael sentado no sofá, e pareceu nervoso quando me viu.

Ele se levantou e quando ele ia falar, eu o interrompi:

‘’Deixa pelo menos eu tomar banho primeiro?’’

Ele ia falar alguma coisa pra contrariar, ele parecia sufocado, como se estivesse desesperado. Ele assentiu de má vontade e sentou no sofá.

Eu tomei banho e botei uma meia calça branca com uma blusa grande rosa bebê por cima.

Saí do quarto e encontrei uma musica lenta, tipo MPB, e comecei a rir.

‘’o que vai ser agora, Michael?’’

‘’ vem aqui!’’ falou me chamando com o dedo indicador. Eu fui até ele e fiquei na sua frente.

‘’ Seja lá o que for, eu acho que você está exagerando... Quer dizer, não precisa agir exatamente como um namorado!’’ falei, eu estava ficando muito confusa com o modo como o Michael fazia as coisas, desse jeito eu não vou conseguir me concentrar em mais nada.

‘’ Eu acho que precisa sim! Você não está acostumada com esse tipo de tratamento... Se você quer que ele veja que você é uma mulher interessante terá que mostrar que já está costumada com isso.’’

Eu assenti desistindo de fazer com que o Michael parasse de me bajular.

‘’ Hoje vai ser a aula mais importante. ’’ Falou. ‘’ Eu... Vou... Te ensinar a beijar!’’

‘’ Eu sei BEIJAR!’’ falei ofendida e nervosa.

‘’ Eu sei que você sabe!”falou.“ primeiro: por que, caso de você não ter notado, foi comigo que você deu o seu primeiro beijo!”

Eu estava mais vermelha do que um camarão. Eu não fazia a mínima ideia que ele ainda lembrava disso.

“Mais a quanto tempo você não tem essa experiência?’’ falou. ‘’eu fui o primeiro e o ultimo que você beijou, por que você parece que se esqueceu dos homens a sua volta, depois que se apaixonou por aquele ser!”

‘’ PARA de falar sobre o nosso beijo!’’falei estressada. ‘’ Você estava completamente bêbado’’

‘’Na primeira vez... Depois... Eu estava completamente sóbrio. Pelo menos, sóbrio o bastante pra chorar, depois que você foi embora!’’ falou afetado.  

‘’ Você chorou?’’ falei meio que chocada. ‘’ Eu não sabia... ’’

‘’ Isso não importa mais... ‘’ falou e eu me senti triste por ele levar esse assunto tão a sério.

‘’ Eu também chorei um pouquinho’’ falei (eu lá sei por que) ele me olhou e sorriu, como se já esperasse uma resposta assim, chegou mais perto de mim e falou:

‘’ Estamos perdendo o fio da meada! Paramos no beijo... Está pronta?’’ perguntou com as sobrancelhas erguidas, me testando. Eu não esperava sentir mais aquela sensação de quando nós ‘’ficamos’’ então assenti não vendo nada demais em ele me ensinar o que eu já esqueci.

Eu queria que ele me beijasse logo e acabasse com essa tortura. Mais parecia que queria me ver sofrer de ansiedade. Colocou ás mãos de leve em cada lado do meu rosto e encostou o seu lábio no meu bem devagar. Ele foi aprofundando de leve o beijo, mais sendo bem sutil, eu já estava com a minha mão em seu pescoço o puxando pra perto de mim mais uma vez. Não queria que acabasse... Eu estava me sentindo tão bem, e tão viva, parecia que fogos de artifício estavam queimando em minha pele. Eu acho que é pelo fato de eu não beijar a muito tempo;

Ele infelizmente tira os seus lábios dos meus e vai para o meu ouvido.

 ‘’ Deixe um pouco para as outras aulas’’ falou e sorriu. Me deixando sozinha na sala escura e uma musica de MPB tocando no fundo.

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QUARTA-FEIRA

Acordei de manha cedo com uma tremenda dor de cabeça.

Claro! Eu não dormi quase que a noite toda.

Eu estava querendo tanto sentir aquilo que o Michael me fez sentir, de novo.

Eu não sabia se teria que beijá-lo de novo pra ter essa sensação, mas tinha um motivo obvio pra o que eu sentia: Eu queria treinar para namorar o Jonathan...

Pelo menos era o que eu achava que queria.

Ou se não era por que eu não beijava á algum tempo, e tinha me esquecido qual era a sensação. Meu deus, e como é bom aquela sensação...

Saí do quarto e vi que ainda faltavam duas horas para eu ir pro trabalho, então resolvi acordar o Michael pra a gente ir comer em alguma lanchonete.

Quando abre a porta do seu quarto o encontrei deitado na cama com um livro de ‘’ Como se comportar perto de alguém que ama’’ no seu peito, como se tivesse dormido o lendo, eu fiquei curiosa de por que de ele estar lendo aquilo, mas deixei passar, ao invés disso eu pulei em sua Cama e fiquei em cima dele, com uma perna de cada lado.

---Hora de acordar! ---sussurrei em seu ouvido. Ele gemeu baixinho e falou sonolento.

---Pra quê? ---disse se virando pra mim, os seus olhos azuis pareciam exaustos, como se não tivessem descansado a noite toda.

---Parece que alguém andou lendo, ao invés de dormir! ---falei ainda em cima dele, e não estava com pressa de sair.

Ele olhou pro livro em cima do seu peito.

---Eu não cheguei a ler isso! Não estava conseguindo me concentrar em nada.

Eu fiquei constrangida de alguma forma que eu não entendi.

---Nem eu! ---admiti. ---Na verdade, é um milagre eu ter conseguido dormir, pelo menos duas horas de relógio.

Ele sorriu e pousou sua mão em minha perna.

---O que está fazendo aqui? ---falou ele com uma sobrancelha erguida.

Eu não queria admitir que eu queria o beijar mais uma vez, então apelei:

---Vim te chamar pra tomar café comigo!

---Nós sempre tomamos café juntos! ---falou zombando de mim com um sorriso.

Nossa como eu sou desastrada...

---é... Eu queria dizer, tomar café em outro lugar... Ainda faltam uma hora e meia pra eu ir pro trabalho...

Eu vi nos seus olhos que ele queria mais que eu, isso.

---Mais é claro que eu vou... ---falou e me empurrou, me carregando pra fora da cama, e por fim fechando a porta do seu quarto... Depois de um selinho.

Quando nós Chegamos na lanchonete, sentamos no banco perto do balcão, e pedimos os nossos prediletos mistos.

---Sabe? Eu já tinha me esquecido o que era tomar café fora! ---falei.

---Eu tomo todo dia... ---falou, eu sabia que o Michael sempre ia tomar café fora com as suas ficantes, e isso de algum modo me irritava, quer dizer, ele podia muito bem reservar um tempo só nosso... Ai meu deus, eu to com ciúme.

Resolvi mudar de assunto.

---O que faremos hoje? ---perguntei torcendo pra que seja o treinamento ‘’Beijo’’

---Eu não sei... ---falou indeciso e ao mesmo tempo com um pequeno jeito de desesperado. ---O que você acha? Podemos treinar um pouco a aula de ontem... Eu acho que você ainda precisa de muitas aulas.

Eu fiquei um pouco irritada, quer dizer, eu não beijava assim tão mal. Mesmo assim, eu fiquei feliz.

---Eu acho ótimo... Mas eu não beijo mal, só... Não estou acostumada a beijar!

Só sei que ele começou a gargalhar. Serio! Eu fiquei tão chocada que só consegui o encarar irada.

---Ok... Pode parar!

Ele fingiu limpar uma lagrima, e olhou pra mim divertido.

---Eu nunca falei que você beijava mal! ---disse. ---Só falei que é bom treinar mais um pouquinho, pra não perder o ritmo.

---Você não falou isso!

---É! Mais foi isso que eu quis dizer. ---falou bebendo o suco e piscando pra mim;

Depois de um tempo conversando, eu percebi que já estava na hora de voltar ao trabalho.

---Tenho que voltar pra guerra!

---Uau! Você nunca falou assim do santuário da paixão. ---falou ele, com um tom irônico, andando comigo.

---Pois é, mas agora bem parece uma guerra, já que o Jonathan anda comigo pra todo lugar que eu vou, e a ex ficante dele, está quase o matando. ---falei de pouco caso, ele sorriu, e nós continuamos andando.

***

Assim que eu cheguei em casa depois de um dia de cão, eu bem sabia que eu precisava era de um bom descanso. Pois é! Hoje foi o dia mais cansativo da minha vida começando por que eu só consegui pensar no beijo do Michael, devia ser proibido receber beijos bons de caras que não são aqueles que nós queremos. E também o Jonathan resolveu me paquerar o dia todo, como se já não bastasse o que está acontecendo com s minha vida, ele ainda fazia questão de me paquerar sendo que eu, já estou comprometida, quer dizer... Mas ou menos. Eu não estou, mas isso indica que ele é um pirigueto como o Michael;

Eu fechei a porta e graças a Deus não tinha nenhuma bajulação do Michael pela casa.

Tirei os meus sapatos e joguei a bolsa pela porta do meu quarto, depois sentei no sofá.

Eu já estava cochilando quando a porta se abre abruptamente e o Michael aparece com dois amigos, aparentemente bêbedo.

---Hêi, minha sinhora... Bom dia... ---falou o de cabelo preto me olhando com uma expressão divertida e completamente chapadas.

Eu olhei pra cara do Michael pedindo uma explicação. Mais apenas ouvi um outro se pronunciar.

---AQUI TEM CONHAQUE... EU ADORO... O QUE, MESMO? HAHAHAHA ---falou o outro se sacudindo todo. E lá foi o meu sofá, ele vomitou nele;

Eu puxei o Michael pela camisa e o levei até o meu quarto.

---Qual é o seu problema? Eu sei que você acha que essa casa também é sua, mas eu vou te dizer: Ela não é! Só por que você ajuda na prestação e no aluguel não quer dizer que você tem que trazer dois drogados pra minha casa...

---Sophie...

---Eu vou te dizer uma coisa, Michael! Aqui é uma casa de respeito, e você ainda vai ter que dá um jeito de comprar outro sofá pra mim. ---falei quase gritando. ---Se não eu vou invadir a sua poupança, por que caso você não saiba, eu ainda lembro qual é a senha, e se isso for roubar, eu vou pra prisão, mas eu vou ter um sofá novo...

---SOPHIE!

Eu olhei pra ele assustada.

---Cale a boca, pelo menos um minuto pra eu te explicar... ---ele ficou olhando pra mim, provavelmente pra ter certeza se eu ia dar outro chilique. ---Eles vão ter que dormir aqui essa noite...

---O QUÊ? MICHAEL EU...

---Me deixa terminar... ---falou. ---colocaram maconha na bebida deles, e eles não podem ir pra casa.

---Eu posso saber por quê?

---Por que... Eles ainda moram com os pais... E eu juro por Deus, que um dia eu vi a mãe dele batendo neles.

---Esse é o tipo de amigos que você anda? ---falei achando engraçado.

 ---Eles ainda não conseguiram achar um rumo pra vida deles, ou pelo menos um lugar pra morar... ---ele me olhou pidão. ---Desculpa ter trazido eles pra cá... Eu prometo nunca mais...

---Pará, Michael! Você é péssimo imitando voz de criança; ---falei. ---E mesmo assim... Não! Eu não quero dois drogados na minha casa, os policiais podem... Sei lá, achar que eu estou mocumunando com vocês.

---O quê? Eles não vão achar isso... E alem do mais isso é preconceito.

---Eu não sou preconceituosa, só não admito drogas...

Ele me olhou revoltado.

---Então vamos botar na balança... ---eu fiquei assustada. ---Em um lado está esses dois homens que precisam de ajuda, e do outro está o seu medo, vamos ver o que pesa mais... Vamos dizer, que vocês os expulse daqui, eles vão ficar cambaleando pela rua, e vão acabar sendo atropelados, ou eles vão ficar paraplégicos para sempre, ou vão morrer, por que é claro o homem do carro, não vai querer ser responsabilizado pelo assassinato de dois drogados, ele vai fugir, e vai deixar os dois estraçalhados no meio da rua...

---Pode parar Michael...

---Não! Deixa eu terminar... Como você vai se sentir quando pensar direito e descobrir, que se você tivesse deixado eles dormirem aqui, no outro dia eles já estariam completamente recuperados e voltariam para as sua devidas casa, levaria um tapa da mãe ou ficariam de castigo um ou dois dias? Você acha que deixar na rua ainda é o melhor?

Ele me olhava com um olhar convencido como se já soubesse que tinha vencido, e o pior é que ele estava certo.

---Você não precisava fazer todo esse discurso. ---falei. ---Tudo bem, mas só está noite, ok?

Ele me olhou e me abraçou forte. Eu acho que mesmo se ele não tivesse dito aquelas coisas eu acabaria mudando de ideia e aceitaria, só por ele.

---É melhor voltarmos antes que eles vomitem em mais alguma coisa... E em falar em vomitar, você sabe que os seus queridos amigos vomitaram no meu sofá de 5 mil reais, não é? Acho melhor você dá um jeito de repor.

Ele apenas riu com isso e me levou pra sala, onde os maníacos estavam brincando de verdade ou conseqüência. OH MEU DEUS! Faz um século que eu não brinco disso.

O Michael olhou pra mim e sorriu... Ai não! Eu conhecia aquele sorriso de ‘’Vamos nessa, que a maré ta alta’’

---Nem venha... Eu nem sei mais brincar disso! ---falei como uma desculpa pra não jogar, os amigos do Michael olharam pra mim e um deles falou:

---Vem cá pirulitona! Vem aproveitar... ---e começaram a rir que nem loucos.

O Michael riu um pouco e falou no meu ouvido:

---O loiro é o Max, e o de cabelo preto é o kelvin.  ---falou e depois sorriu. ---Se você não sabe, eu te ensino!

Eu sorri e balancei a cabeça.

---Esse é o seu problema, não sabe se divertir... É por isso que o Jonathan não se interessava.

Eu não fiquei chateada, na verdade eu encarei aquilo como um desafio.

---Eu vou provar pra você que eu sei! ---falei revoltada. Mais depois pensei. ---Primeiro um gole de tequila!

***

Depois de muitos goles de tequila, o que eu nunca pensei que seria capaz de beber. Nós estávamos na décima jogada de ‘’verdade ou conseqüência’’ e o sapato velho, dessa vez, parou pra Michael me perguntar.

---Verdade ou conseqüência? ---perguntou ele bêbado como eu.

---Verdade! ---falei rindo.

---É verdade que você se derreteu toda quando eu te beijei? ---falou ele sorrindo, sua voz estava meio embaçada.

---Verdade... ---falei com uma certa timidez e eu senti o meu rosto corar, por que ele tinha que fazer perguntas assim?

Mas agora eu é que queria perguntar pra ele, peguei o sapato e o virei pra eu o perguntar.

---ISSO É ROUBO! ---gritou Kelvin caindo pra trás.

---Eu agora! ---falei ignorando completamente o que ele falou. Michael olhou pra mim, me provocando. ---Verdade ou conseqüência?

---Verdade! ---falou decidido.

---É verdade que você quer repetir a dose? ---falei, ele sabia muito bem do que eu estava falando, do nosso beijo, ele me olhou serio.

---Com certeza! ---falou parecendo desesperado. Max confuso falou:

---EU TAMBÉM! ALGUÉM PODE ME TRAZER A MINHA ULTIMA DOSE?

---Essa dose é só minha! ---falou Michael pra ele, olhando pra mim.

---CHEGA! NINGUÉM PEDE CONSEQUÊNCIA, POIS AGORA QUEM VAI PERGUNTAR SOU EU! ---gritou Kelvin possuído. Virou o sapato pra ele perguntar e olhou pra mim.

---Você está trapaceando! ---falou Max zangado.

---COM ELA VOCÊ NÃO FALOU NADA! POIS AGORA QUEM MANDA NESSA PORRA SOU EU! ---gritou e olhou pra mim significativo.

Todos ficaram com medo. Principalmente eu.

---Você! Pede conseqüência!

---Conseqüência... ---minha afirmação parecia mais uma pergunta.

---BEIJE ELES! ---Falou apontando pro Max e pro Michael que olhou pra mim sorrindo. --- BORA MINHA FILHA, EU NÃO TENHO A NOITE TODA, NÃO!

Eu fui até o Max que sorriu pervertido, e me agarrou. A boca dele tinha gosto de cerveja, que horror! Eu ouvi alguém falando:

---Pronto, também não é pra durar a vida toda! ---parecia o Michael;

Eu me saí rápido de perto do Max, que sorriu parecendo feliz, eu não estava.

Eu olhei pro Kelvin.

---Pronto?

---Ainda falta o outro! ---falou exigente.

Eu olhei pro Michael. Eu não queria sentir o que eu senti quando ele me beijou, foi tipo... Uma explosão nuclear dentro de mim! foi como se o fogo de dentro de mim ascendesse e incendiasse o meu corpo todo. Ele me olhou estranho, como se tivesse com a mesma urgência que eu de beijá-lo. Ok! Eu to ficando maluca.

Eu encostei mais nele, e segurei seu pescoço, ele agarrou a minha cintura no mesmo estante em que os nossos lábios se encontraram. E é aí que os nossos corpos se encontraram com tamanho desespero, e com isso aprofundamos o beijo, eu já tinha me esquecido de quem estava na sala e muito menos de quem eu era. O que o Michael faz comigo?

Nós caímos no sofá e com ele em cima de mim, continuamos nos beijando.

Até que de repente eu me lembrei de onde estávamos e de quem éramos... Dois amigos bem estranhos.

Eu me separei dele, e vi que ele estava decepcionado por eu ter parado o beijo. Ambos estávamos ofegantes, e quase desesperados por mais. Eu olhei pra cara do Max e do Kelvin e os dois estavam de boca aberta. Eu também estaria se visse a cena como eles.

---Vocês são o quê, afinal? ---falou Kelvin.

---Ela não me beijou desse jeito! ---falou Max carrancudo.


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Notas finais do capítulo

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