No dia seguinte acordei ás 9:30 da manhã, fui para o banheiro escovei os dentes e lavei o meu rosto, fui para sala e vi meu irmão dando uns pega em uma garota ruiva, virei meu rosto para não ver a cena, logo percebo que eles perceberam a minha presença, meu irmão ficou com uma cara de envergonhado já a garota ficou fazendo cara de safada, mais que raiva.

– Quem é ela gatinho? –a garota falou.

– Minha meia irmã. –ele falou.

Então ela pois a perna dela em das pernas dele e começou a beijar o pescoço dele, fui chegando perto da garota e peguei ela pela orelha e joguei ela contra a parede.

– Eu não sou obrigada a ver essas suas safadezas Pablo e também se vocês forem dar uns pegas vão pro quarto, isso é muito nojento! –falei zangada.

– Falou a garotinha virgem. –a garota falou.

– Cala boca sua vadia de quinta! –falei.

– Calma Ana, também não precisa tratar a minha namorada desse jeito. –Pablo falou.

Comecei a fuzilar os dois com os olhos.

– Eu vou dar uma saída, quando eu voltar eu não quero ver essa safadeza de novo. –falei.

– Mas você vai sair de pijama? –ele perguntou.

– Sim! –falei.

Como não conheço muito bem Portugal, só fiquei dando a volta e pela praça que ficava na frente da casa do meu irmão, fiquei mais ou menos meia hora naquela praça, até que avistei aquela puta da namorada do meu irmão, dando uns pega em um garoto loiro, meu celular não estava comigo que droga, logo avisto o meu irmão vindo na minha direção.

– Pablo! Olha a sua namorada! –falei correndo em sua direção e apontando pra onde a namorada dele estava.

– Meus Deus eu sou corno. –ele falou.

– Só agora que você percebeu. –falei o encarando.

– Vamos eu não ver mais isso! –ele falou pegando na minha mão e me levando pra casa.

Quando entrei em casa me joguei no sofá e fiquei olhando pro teto.

– Ela é mesmo uma vadia. –falou Pablo ligando a tv.

– Isso é pra você aprender a não confiar em qualquer garota! –falei.

– Eu estava namorando ela a 2 anos. –ele falou sentando no sofá.

– Então o chifre é bem grande. –falei rindo.

– Isso não tem graça nenhuma tampinha. –ele falou.

– Quem é você pra me chamar de tampinha. –falei indo pra cima dele.

– Seu irmão. –ele falou me deitando no sofá e ficando sobre cima de mim.

– ... –fiquei sem pronunciar nenhuma palavra.

Ele foi chegando seu rosto para perto do meu, nossos narizes coloram um ao outro, de repente ele roçou sua boca a minha dando um breve selinho.

– Você é muito linda. –ele falou.

– O-O que você fez... –falei chocada com o ato dele.

– ... –ele ficou sem falar nada, só ficou apenas encarando o chão. –Meu Deus o que eu fiz, eu...eu beijei a minha irmã. –ele falou parecendo que voltou pra realidade.

– Ca-Calma, tudo bem, não foi nada de mais, só foi um selinho. –eu falei.

– Eu prometo que nunca mais vou fazer isso. –ele falou.

– O pior que eu gostei... –falei corada.

Ele deu um breve suspiro e se levantou do sofá e foi para o seu quarto, eu fiquei no sofá mesmo, ouço a campainha tocar.

– Atende você! –ele gritou lá do quarto.

Atendi a porta era aquela garota namorado do meu irmão.

– Oi. –ela falou

– Ele terminou com você. Tchau. –falei batendo a porta na cara dela.

Então fui para cozinha fazer algo para comer, preparei uma bacia enorme de pipoca e fui em direção ao quarto dele.

– Oi...eu posso entra, eu fiz pipoca. –falei.

– Hã...pode sim, entra. –ele falou.

Coloquei a pipoca em cima da cama dele e me sentei na cama dele, ele estava assistindo TWD (The Walking Dead).

– Por que você me deu aquele selinho. –perguntei.

– Não sei e porque você falou que gostou. –ele falou.

– Também não sei. –respondi.

– Isso não podia ter acontecido, a gente só se conhece a um dia e você é a minha irmã, isso está errado. –ele falou.

– Eu sei... –falei.

– Mas eu também gostei. –ele falou.

– Então me beija de novo, só que dessa vez um beijo de verdade.

– Eu...

Ele foi se aproximando de mim e me colocou em cima do seu colo, ele foi se aproximando do meu rosto até começar a me beijar, era um beijo intenso e descia beijos até o meu pescoço, depois voltava a me beijar, eu passava minha mãos pro seu abdômen, as vezes ele tocava nos meus seios e fazia carinho em minha barriga, até que ficamos sem ar e separamos os nossos rostos, a sua respiração era ofegante e eu podia sentir sua ereção.

POV’S Pablo

Eu acabara de beijar a minha irmã, por mais que eu achasse aquilo errado, eu queria e queria muito, a sua respiração estava ofegante e seu cheiro maravilhoso, fiquei um pouco apreensivo, tive medo que ela sentisse o meu amigo, de repente ela começou a rebolar em cima de mim, aquilo me enlouqueceu, minha vontade era de tirar toda a sua roupa e beijar seu corpo inteiro e depois transar com ela, quanto ela mais rebolava, mais eu enlouquecia , soltei pequenos gemidos, eu acariciava seu corpo, então comecei a tirar sua roupa deixando a apenas com sutiã e calcinha, logo fui retirando a minha roupa, fiquei a penas de cueca, a bacia de pipoca já estava no chão com as roupas, fui distribuindo beijos pelo seu pescoço descendo até os seus seios, fui e tirei seu sutiã e comecei a massagear um seio e o outro eu beijava, depois fui descendo beijos até sua barriga, pude escutar gemidos vindo de sua parte.

– P-Para. –ela falou.

– Por que? –eu falei.

– E-Eu ainda sou virgem... –ela falou.

– Pois não parecia. –falei.

Ela se levantou da cama e pegou a bacia de pipoca e começou a juntar as pipocas, ela pegou todas pipocas do chão, ela se levantou e foi em direção a cozinha para jogar fora a pipoca, então eu a segui e dei um abraço nela por trás, ela deu um pequeno gemido e foi para o meu quarto pegar sua roupa, eu também peguei a minha e coloquei na área de serviço, ela foi tomar banho e eu fui tomar banho no banheiro do meu quarto, quando terminei, coloquei uma blusa cinza, com uma calça azul escuro e o meu chinelo, fui peguei meu celular e pedi dois lanches, fui e me sentei no sofá, de repente ela se senta do meu lado já vestida, ela estava completamente corada, logo os lanches chegam, eu entrego um lanche para ela, comemos em silencio assistindo televisão.

– Eu já vou dormir. –ela falou.

Ela estava indo em direção a seu quarto, então eu me levanto e a agarro pelo braço.

– Dorme comigo. –falei e ela fez sim com a cabeça.

Levei ela para o meu quarto, ela caiu no sono primeiro do que eu ela parecia um anjo dormindo, depois de algum tempo também caio no sono.