The Greatest Challenge: New Beggining escrita por Jadson Ildeu Silva Jnior, Stefani Panza, jadson júnior


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

La vai mais um. =D



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Andamos sem rumo pela cidade. Tudo tem estado muito calmo desde quando nos encontramos. Estando juntos, nos sentimos mais confiantes como se nenhum aqui pudesse perder.

- Eu quero uma briga logo. – Diz Daniel.

- Quanto mais longe de brigas estivermos por enquanto melhor. Pelos meus cálculos faltam treze duplas sendo que uma dessas já perdeu um integrante. Ou seja, pro jogo terminar a dupla deve ser eliminada e não somente quatro pessoas. – Eu disse.

- Quem aqui acha que todos vão chegar à final? – Perguntou Jadson.

Todos os pupilos levantaram as mãos. Mas, nenhum dos mentores levantou. Nós nos entreolhamos e rimos dos nossos pupilos.

- Você não presta Jadson. – Eu disse.

- Uma piadinha sempre é muito boa pra quebrar o gelo.

E nós, os mentores, ainda ríamos de nossos pupilos.

- Porque vocês estão rindo? – Perguntou Camila. – Acham que isso não é possível?

- É possível, mas muito difícil de acontecer. – Respondeu Anderson.

- Stéfani, nós vamos conseguir. Não vamos? – Perguntou Camila olhando para mim.

Fiquei sem reação. Não podia dizer que sim, mas também não podia dizer que não.

- Não sei. As chances são poucas pra todos aqui. – E quando eu disse isso, em meus pensamentos me perguntava o porquê daquela explicação.

Camila me olhou como se dissesse que eu era a pior mentora de todos aqui. Acho que cada um tem suas falhas. Então, não vou julgá-la. Talvez, esse nem seja seu pensamento.

- Podemos continuar andando então? – Perguntou Jadson.

Assentimos e voltamos a caminhar.

De repente quatro duplas aparecem em nossa frente.

- Mais um com teleporte? – Perguntou Jadson sendo totalmente irônico.

- Pelo visto já enfrentaram alguém com o mesmo poder que eu. Só que eu sei usá-lo melhor. – Sorria o pupilo dos Tavan.

- Tem alguém rindo para você aqui? – Jadson diz devolvendo o sarcasmo do garoto dos Povan que rapidamente parou de sorrir.

As outras duplas eram as duas garotas de Kupin sendo uma delas garota que matou o pupilo de Calin friamente na arena das montanhas rochosas. A Barasen que havia também vencido aquela arena matando o Tavan com a flecha no peito também estava aliada aos Tavan e com ela sua mentora também. E para completar o time, as outras duas eram de Tavan também.

- Muito bem. Escolham seus alvos, ataquem e matem. Sem nenhuma misericórdia. Eles não merecem vencer. – Disse Jadson.

- Acho que digo o mesmo. – Diz o Mentor de Tavan.

Todos começam a correr. Vira um frenesi quando todos se encontram. Lutas corporais e com poderes acontecem ao mesmo tempo. Eu enfrento a pupila de Tavan. Ela escolheu o poder de eletricidade. Lança vários raios em mim. Me desvio de todos facilmente com meu corpo elástico. Ao passo que isso acontece consigo ver que Anderson enfrenta a mentora de Kupin que tem o poder de golpes supersônicos. Volto minha atenção para a Tavan. Num rápido movimento me estico até a Tavan que estava descansando da seção de ataques tinha feito em mim. Prendo-a em um ato de compressão fazendo duas voltas na barriga dela prendendo também suas mãos. Sinto todos os ossos do corpo dela se quebrando e ela grita como louca. Aperto mais e então ela perde o ar e desmaia. Dou o golpe final apertando o máximo que consigo e então seu corpo se desmaterializa.

Volto a olhar para os outros e percebo que fui a primeira a encerrar minha luta. Procuro por Saulo e o encontro enfrentando a pupila dos Kupin. Ele lança várias ondas sonoras nela, mas ela parece imune aos sons. Ela corre com uma grande faca na direção dele. Fico perplexa e imóvel ao mesmo tempo. Vejo-a pulando em Saulo fazendo-o cair no chão com ela por cima dele. Grito como louca e começo a correr na direção dos dois, mas já era tarde de mais. Então vi a faca no coração dele.

Estiquei-me novamente e alcancei o corpo dela fazendo duas voltas na barriga e prendendo suas mãos. Ela também começa a gritar pedindo por socorro, mas eu tapo sua boca. Aperto-a até começar a sentir seus ossos se quebrando. Então paro de apertar e desenrosco dela. Ela não está morta. Ela sente dores muito desagradáveis. Quero fazê-la sofrer antes de morrer. Ela matou Saulo e agora deve morrer, mas não tão rápido. Vou fazê-la sofrer um pouco.

******

 

- Então logo você? A Barasen que matou o Tavan no prédio aliada a outros Tavans? Que coisa mais estranha. – Digo.

- Meu interesse nessa aliança é vencer. Me livro deles depois. – Respondeu a Barasen.

- Acho melhor estar preparada então.

Quando termino de falar piso no chão e uma enorme coluna de pedra se ergue do chão. Com as mãos crio estacas de terra e as lanço na Barasen. Muitas são lançadas, mas nenhuma a acerta pois ela se desvia de todas com uma facilidade incrível.

- Sentidos aguçados. Você nunca vai me atingir assim meu querido.  – Disse a Barasen em tom irônico.

Então ela tira o sorriso do rosto e começa a correr em minha direção. Faço o mesmo e quando estamos quase que juntos ela pula e eu puxo do chão uma estaca de terra e a finco na barriga da Barasen aproveitando de seu peso para lançá-la para trás de mim. Ela cai e cospe sangue, tenta se levantar, mas eu não estou a fim de deixá-la viver por mais tempo então ergo duas grandes colunas uma de cada lado. Meus braços estão abertos e quando os fecho, batendo uma mão contra outra, as paredes se fecham e destroçam a Barasen que já estava de pé, mas sem forças. Os restos que sobraram dela se desmaterializam. Sorrio friamente.

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Notas finais do capítulo

Mais mortos, etc etc... opiniões?



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