Dad And Dad? escrita por MAHximum


Capítulo 27
Capítulo Bônus de Natal!


Notas iniciais do capítulo

DAUIDSHAUIDH Varias pessoas exigiram esse bonus e_e'
Mas a maioria queria ou o clichê de alguem se vestindo de Papai Noel ou algo erótico ¬¬' E EU NÃO IA FAZER ISSO!
Como todos os outros bonus, esse aqui é bem: Alliton don't existe! SDDUSHDASU
Mas tem motivos... Tipo, ELA AINDA NÃO ERA NASCIDA! :x'

Natal é epoca de ficar com a familia, trocar presentes, apresentar seu noivo gay para os seus pais... :B'

ps: Possiveis spoilers :x'



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/34072/chapter/27

- NÃO! – Disse Lucius mais do que decidido.

- Como assim não?! – Reinald questionou inconformado.

- Não. Uma palavra de três letras que significa exatamente isso: Não!

- Mas é Natal! NATAL, LUCIUS!

- Eu sei olhar o calendário, caramba! – Lucius respirou fundo e se acalmou. – Querido, pode ir ficar com a sua família, eu não estou te impedindo. – Ele passou a ao pelo rosto de Reinald acariciando como uma forma de consolo. – Só não quero ir junto.

- E vai ficar aqui em casa sozinho? Não mesmo!

- Não me importo, mesmo. Já passei outros natais sozinho antes.

- Mas antes você não era meu noivo. – Reinald segurou as mãos de Lucius e o olhou com uma cara de cachorro sem dono. – Por favor!

- Eu vou estragar o natal da sua família. NINGUÉM quer conhecer o genro ou cunhado gay em pleno natal!

- Minha mãe quer te conhecer... – Aquilo não era exatamente verdade, mas era  melhor jeito de convencer Lucius.

- Aé? Sério? – Lucius perguntou desconfiado.

- Ta. Ela disse algo do tipo: “Quando vou conhecer a bicha que você anda comendo?”. Mas é quase a mesma coisa...

- MESMA COISA ONDE, CRIATURA DE DEUS? Tinha que ser loiro!

- Quer a verdade? – Perguntou Reinald já se estressando.

- Seria bom pra variar...

- Eu sempre apresentei minhas namoradas para os meus pais no natal. E você não vai ser exceção, ok?!

- Elas não tinham família, não? – Lucius basicamente o ignorou. – Que vagabundas...

- Isso. Não. Importa! Você vai comigo de boa vontade ou amarrado! Olha que eu arranjo utilidade para essas coleiras idiotas que você insiste em comprar!

- Ok ok, não precisa se exaltar! – Lucius deu um selinho em Reinald e depois sorriu de modo meigo. – Eu vou com você, ta bom? Mas só porque eu ia parar nesse manicômio cedo ou tarde... – Ao ouvir isso Reinald abriu um sorriso radiante e laçou a cintura do menor.

- Você é uma graça!

- Eu sei... – Lucius riu. – Agora, sobre as coleiras...

 

A senhora analisou novamente os dois caras parado em sua porta de cima a baixo. Seu filho não estava muito mudado desde que o viu pela ultima vez, mas o outro cara era tão... Diferente. Sim, muito diferente do que ela imaginava!

- Filho, - Ela disse. – eu sabia que tinha virado gay e não um pedófilo.

- Hã, mãe, esse é o Lucius. – Disse o maior dando uma cotovelada de leve no outro numa tentativa inútil de fazê-lo estender a mão para cumprimentar sua mãe. – E, sim, ele é maior de idade.

- Parece mais um colegial. – Ela comentou. – Sou Margaret.

- Prazer. – Respondeu Lucius timidamente. – E, na verdade, já me formei inclusive na faculdade. Sou advogado.

- Par variar... – Disse Margaret sarcasticamente olhando para Reinald como quem diz: “Agora sei onde conheceu esse ser!”. – Entrem...

Os dois obedeceram sem dizer uma palavra. A mãe de Reinald nunca foi a pessoa mais simpática do mundo, principalmente com os namorados de suas filhas. E no caso, de seu filho.

- PAI! – Reinald exclamou assim que o viu parado perto da escada com o sorriso calmo costumeiro.

- É bom ver que você volta ao menos no Natal. – Ele olhou para Lucius que estava perto da porta e deduziu o obvio. – Também é bom ver que vem acompanhado. – Lucius se aproximou dos dois homens e apertou a mão do senhor. – Joseph Hanckson.

- Lucius Greswilly.

- Então você é o futuro Hanckson, não? É um prazer conhecê-lo.

- O prazer é todo meu. – Lucius respondeu tentando parecer calmo.

- Bom, eu e Margaret vamos terminar de arrumar a sala de jantar. Reinald, por que não apresenta Lucius para Jen? Ela está na cozinha.

- Como sempre... – Disse Reinald sorrindo. Ele segurou a mão de Lucius e saiu arrastando-o para a cozinha.

Ao chegarem à cozinha, encontraram Jen trabalhando dobrado pra preparar alguma coisa decente para o natal.

- Olá cozinheira. – Reinald disse.

- REEEEI! – Jen parou o que estava fazendo e pulou em cima dele com um abraço forte. – Saudades! Muitas saudades!

- Também. – Reinald largou da irmã e passou o braço em volta dos ombros de Lucius. – Esse é

- Lucius! – Ela gritou interrompendo. – Acertei, né? Ele é mesmo uma gracinha, Rei. Um namorado em miniatura! Posso roubar?

- Não, ele é meu... – Reinald respondeu abraçando-o. – Acredita que ele é mais velho que você?

- Ta brincando?! Mas ele é tão pequeno....

- Ok ok, já entendi: Sou minúsculo! – Brincou Lucius. – Alias, to me sentindo menor que o normal aqui. Vocês todos são tão altos... Vou sair daqui com torcicolo de tanto olhar para cima!

- Bonito e bem humorado... ADOREI! – Disse Jen rindo. – Se for bom na cama, você ganhou na loteria, Rei! Bem melhor que a Elizabeth...

- Cara, AMEI sua irmã! – Berrou Lucius. Obviamente era só falar mal de Elizabeth que Lucius se apaixonava pela pessoa... – Por enquanto só sua mãe me odeia!

- Ela não te odeia. – Reinald revirou os olhos.

- Não, imaginação minha. – Lucius foi irônico. – E Papai Noel e duendes também existem!

- Bom, o Papai Noel eu não sei, mas to vendo um duende na minha frente agorinha...

- Há há, engraçadinho! Você tem muita sorte de ser lindo... – Reinald riu e deu um beijo rápido em Lucius. – Ta, você tem sorte de ser lindo e beijar bem... – Brincou Lucius abraçando o loiro.

- Mas, sério, ela não te odeia...

- Isso mesmo. Mamãe faz isso com todos os namorados que aparecem aqui em casa. Já o papai é bem mais: “Ta feliz? Então ta tudo bem!” – Comentou Jen.

- Namorados, ein Ri-chan? Tiveram outros antes de mim? – Lucius disse brincando.

- Não e você sabe disso. – Reinald foi direto. – Olha só o que você faz Jen! Agora ele vai ficar me enchendo...

- Eu não me preocuparia com isso, seu noivo é tão Mara! Sophie também vai gamar nele! O problema vai ser o Michael...

- Sophie? Michael? Quem?

- Meus outros irmãos, Lucius. – Respondeu Reinald.

- Peraí, tem mais alem dela? – Lucius apontou pra Jen.

- Eu já te falei que tenho três irmãos.

- E isso era sério?! Não era uma piada de mau gosto?

- Sophie é a mais velha e Michael é o caçula de 14 anos... – Explicou Jen.

- Ah, ótimo! Um garoto de 14 anos, tem coisa mais preconceituosa? – Lucius pensou alto mais ou menos no momento que Margaret entrava na cozinha. Ela tinha uma resposta na ponta da língua, mas antes que pudesse dizer alguma coisa, Reinald disse:

- Não foi com catorze anos que você virou gay?

- Eu sou uma exceção, ok? Sempre tive uma mente aberta...

- Um pouco aberta demais pro meu gosto! – Disse Margaret num tom agressivo. Lucius simplesmente abaixou a cabeça e ficou quieto enquanto Reinald o abraçou. – Alias, onde o Michael está?

- Onde mais?! – Ironizou Jen. – Lá em cima jogando videogame! Às vezes acho que você pariu ele e o videogame junto...

- Eu vou lá chamá-lo. – A senhora saiu e só quando se ouvia os passos dela na escada, Lucius levantou a cabeça.

- Lucius, por que você não responde pra ela? – Perguntou Reinald. Ele conhecia bem Lucius e sabia que ele não era do tipo que deixava as coisas quietas.

- Porque é a sua mãe...

- Mas você respondia pra mim no colegial quando eu queria te assaltar. – Relembrou Reinald e Lucius riu.

- Você era o valentão do colégio e ela é minha sogra. Não se compara!

- Tem diferença? – Brincou Reinald.

- Pouca, mas tem. – Lucius riu e abraçou Reinald mais forte.

- Comece a responder então... Seja você mesmo, não essa versão travada do meu noivo! Gosto das besteiras que você fala.

- Rei, - Jen interrompeu apreensiva. – tem um detalhe que eu acho que você não sabe.

- Qual?

- Michael não sabe de nada. Nem que você vai se casar, nem que você é gay. No máximo ele sabe que você e a Elizabeth não estão mais juntos...

- E eu vou ter que contar isso pra ele?! – Reinald perguntou em choque.

- Sim. Preciso me trocar. Até mais! – Jen arrancou o avental que vestia e fugiu antes de ver o ataque cardíaco que Reinald estava prestes a ter.

Reinald deixou a cabeça tombar para o lado e o queixo cair. A diferença entre Michael e ele é de mais de 10 anos, os dois nunca foram muito próximos. Na verdade Michael meio que o via como um exemplo, já que ele sempre foi o valentão popular pegador... Mas e agora? Além de deixar a vida de vagabundo, ele tinha virado gay! Michael não ia reagir nada bem...

- Vamos ao menos sair da cozinha. – Disse Lucius bem desconfortável com a novidade. O outro nem respondeu, apenas assentiu com a cabeça e saiu puxando o menor pela mão. Eles foram parar na sala, onde Michael estava.

- REINALD! – Michael gritou e largou o gameboy.

- Oi Mike. – Reinald respondeu não muito animado. Ainda estava abalado com a noticia.

- Sentiu falta do seu irmão favorito é? – Ele perguntou brincando.

- De quem você ta falando?

- DE MIM! Claro! – Michael riu sozinho e depois percebeu Lucius. – Quem é esse?

- Lucius. – Ele respondeu quase que por extinto. Sorte dele que Michael era um garoto que não tinha curiosidade sobre coisas que não lhe interessavam.

- Ta. Cadê a Elizabeth?

- Huum, não estamos mais juntos... – Reinald respondeu meio sem jeito.

- Ah, eu sei. Mas tinha esperanças de que vocês tivessem voltado... Eu adorava ela!

- Pois é, isso não vai acontecer. – Lucius fez questão de dizer, mas Michael ignorou.

- Então você ainda não arranjou ninguém depois dela?

- Não exatamente... – Reinald respondeu com a voz tremula. O pior estava por vir!

- Como assim? – Michael encarou o irmão e depois olhou para Lucius. Ok, a ficha dele caiu. – Não vai me dizer que... Que... – Ele não conseguiu terminar a frase e deixou-se cair sobre o sofá.

- Sim. – Reinald respondeu olhando pro chão. O caçula só ficou paralisado olhando para os dois por um tempo com a boca aberta. Depois de algum tempo assim, ele se recuperou do coque e resolveu quebrar o silencio.

- Desde quando?

- Desde que eu e Elizabeth terminamos...

- Quer dizer que invés de você comer uma puta numa boate qualquer pra acabar com a falta da Elizabeth, você preferiu ir caçar anões?

- Não fala assim, Mike! – Bronqueou Reinald.

- Vocês estão namorando?

- Er... Ele é meu noivo. – Reinald fechou os olhos, mas ouviu Michael quase se engasgar com a própria saliva.

- A mãe e o pai permitiram?

- Eles não têm que permitir nada. Não tenho mais catorze anos como você...

- Por que tinha que ser ele? Não achou alguém mais alto? Eu tenho catorze anos e sou da altura dele... – Michael disse como se Lucius nem estivesse presente.

- Olha pirralho, - Lucius disse. – eu geralmente sou da paz, principalmente quando envolve algum cara razoavelmente bonito, mas se você não parar, minha vontade de enfiar uma um cabo de vassoura em um lugar seu onde não bate luz, vai ser tão forte que não vou me controlar ok? – Os olhos de Michael se arregalaram. Ele pegou o gameboy e saiu da sala meio em choque.

- Acho que assustei ele. – Disse Lucius forçando um tom inocente.

- Assustou até a mim! – Comentou Reinald. – Mas às vezes o Michael precisa disso.

- Agora só falta uma, né?

- Ah, a Sophie ta de boa. Se ela não gostar de você, pelo menos ela fica bêbada rapidinho...

- Que bom que é isso que você pensa de mim, maninho. – Sophie entrou na sala analisando Lucius.

- É a verdade, oras... – Reinald respondeu. – Hum, Sophie, Lucius. Lucius, Sophie.

- É um prazer. – Sophie disse sorrindo e em seguida abraçou o pequeno. – Não que eu goste de ver meu irmão saindo do armário, mas vocês ficam bem bonitinhos juntos...

- Obrigada, eu acho. – Disse Lucius com vergonha.

- Olha, ele ainda fala no feminino, que coisa mais fofa! – Lucius pensou em dizer a ela que aquilo tinha escapado e que normalmente falava no masculino mesmo, mas se aquilo o ajudava a se dar bem com a irmã mais velha, melhor deixar quieto.

- É isso. – Concluiu Reinald com um sorriso aliviado. – Acabou! Conheceu todo mundo! Agora tem o jantar, mas a pior parte já passou...

- Errado maninho. – Disse Sophie. – Sem querer acabar com a alegria de vocês, mas é justamente no jantar que nossos pais interrogam o cara. Acho que você não se lembra disso porque nunca passou por essa vergonha... Mas eu e Jen nunca vamos esquecer!

- Ah... Sabia que não devia ter vindo! – Reclamou Lucius.

- Tarde demais para se arrepender. – Jen disse entrando na sala já com outra roupa mais arrumada. – O jantar está na mesa.

Lucius suspirou e tomou coragem. Era só ele controlar as besteiras que falava e não abrir a boca sobre a intimidade dos dois que tudo is correr bem... Mas ainda tinha a sogra dele! Ok, o melhor que ele tinha a fazer era seguir o conselho de Reinald e responder o que viesse na cabeça.

 

- Então, onde se conheceram? – Perguntou Joseph com o sorriso calmo de sempre.

- Huum, colegial. – Respondeu Lucius planejando cada palavra que ia dizer. – Eu estava no primeiro colegial e ele no terceiro. Mas... Hum, eu só o conhecia de vista.

- E como exatamente acabou assim? – Margaret perguntou.

- Bom, eu só o conhecia de vista, mas era apaixonado por ele. – Lucius admitiu corado olhando pro próprio prato. – E eu corri atrás... Só isso.

- O resultado só chegou anos depois, mas ta aqui. – Concluiu Reinald segurando a mão de Lucius por baixo da mesa.

- Seus parentes não estão sentindo sua falta hoje? – Perguntou Joseph.

- Huum, não. Sou filho único, minha mãe morreu quando eu era pequeno, meus tios moram em outras cidades e não falo com meu pai há muitos anos. Desde que me formei no colegial...

- Que triste! – Exclamou Jen. – Você vive sozinho?

- Agora eu moro com o Reinald, - Ele reparou que o queixo de Michael caiu. Aquele garoto realmente não tinha noção do que tava acontecendo. – mas antes sim.

- Quantos anos você tem mesmo? – Sophie perguntou.

- Ah, 24 anos. - Ele bebeu um pouco de vinho tentando se livrar da tensão.

- 24? Segundas intenções nisso? – Perguntou Margaret áspera. E Lucius se soltou.

- Que foi? Nunca teve 24 anos? Passou direto para os 50, é?

Ta, isso foi o suficiente para que ela deixasse o garfo escorregar de sua mão. Reinald e Jen abafaram um risinho, enquanto Michael e Sophie simplesmente começaram a gargalhar.

- Desculpa! – Lucius disse assim que percebeu o que tinha dito e tapou a boca.

- Então, Lucius, trabalha com o que mesmo? – Perguntou Joseph ignorando o que tinha acabado de acontecer e dando seqüência a conversa. Ninguém comentou sobre aquilo, Margaret passou a ficar calada e logo se acostumaram com a língua afiada de Lucius.

Jantar. Troca de presentes. Conversas... Tudo que um natal de verdade tem!

 

- Esse é o primeiro natal de verdade que tenho em anos. – Lucius declarou mais pro fim da noite. – Obrigado mesmo.

- E você é o primeiro genro de verdade que aparece aqui em anos. – Disse Margaret. – Você foi o único que agiu com naturalidade, não ficou bajulando e principalmente, reagiu. Apesar de se sentir intimidado, você reagiu. Gostei mesmo de você, garoto.

- OBRIGADO! OBRIGADO! ESTOU EMOCIONADO! – Lucius quase gritou. Abriu um sorriso enorme e radiante, abraçando Reinald.

- Bem vindo à família, Lucius. – Joseph disse e Margaret concordou com a cabeça.

- Ri-chan, obrigado por ter me arrastado pra cá, foi o melhor presente que você podia ter me dado! – Lucius abraçou Reinald. Normalmente teria o beijado, mas estava se controlando na frente de todos, principalmente Michael.

- Eu quero o meu presente de natal. – Reinald sussurrou no ouvido dele.

- Só lá em casa... – Disse Lucius rindo.

- Uma dica?

- Se chama Lucius e vai estar embrulhado para presente. – Brincou Lucius. Mas toda brincadeira tem um fundo de verdade...

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu queria ter dado mais enfase para o Natal, mas deixa quieto :x'
UIDAHASUIDHUIASUHD Enquanto eu escrevia esse capitulo eu pensava: POR QUE RAIOS EU TIVE QUE CRIAR TANTO IRMÃO PRO REINALD? Ç__Ç

Mas no final deu tudo certo :B'

Bom gente, FELIZ NATAAAAL! o/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Dad And Dad?" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.