Filhos Da Máfia escrita por Thalia Tsukiyomi


Capítulo 40
Capítulo 40


Notas iniciais do capítulo

Bem, pensei que demoraria um pouco mais...Mas como eu amo vocês ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/340608/chapter/40

Capítulo 40 - Escapando do Inimigo (?)!

– Onde ele está? - Gritou Marley segurando os cabelos róseos de Amu, a mesma estava ajoelhada com as mãos amarradas para trás. Logo o homem pôs a cabeça dela em um balde com água, e a mesma se debatia. - Eu perguntei onde ele está!

Marley tira a cabeça dela do recipiente, deixando a mesma respirar, ela estava ofegante...

Eles estavam em um outro lugar, não mais na mansão. Era um lugar fechado e um pouco iluminado. Havia mais uma pessoa naquele lugar, era um rapaz de cabelos prateados e repicados, o mesmo só observava aquela cena com nenhuma expressão em seu rosto.

– Amu, sempre a admirei por isso... - Disse o homem mais velho se levantando. - É incrível a sua capacidade de não falar nada mesmo sendo torturada. Ele é um Tsukiyomi, porque o protege? Diga-me onde ele está que eu te livrarei disso!

Amu nada falou, Marley olha para o rapaz Lucca. O mesmo só via aquilo sem fazer absolutamente nada.

– Ei, o que estar fazendo parado aí? - Perguntou Marley. - O que que há?

Lucca o encarou, depois se aproximou de Amu, o rapaz de cabelos prateados pega um dos braços da garota e ficou o segurando com uma certa força, para que a mesma não tentasse fugir ou fizesse algo do tipo. Marley os encarou por alguns segundos. Amu com os cabelos molhados, algumas mechas em sua face um pouco suja, boca sangrando um pouco, a mesma olha pra cima e vê Lucca um pouco embaçado, o mesmo continuava sério. Marley saiu de perto de ambos, retira um lenço do bolso direito do seu paletó, e passou em suas mãos, as limpando.

– Onde o Ikuto estar escondido? - Perguntou novamente o homem mais velho, ele estava um pouco distante dela a olhando. - Onde ele estar?

Ele suspirou, novamente a garota não falar nada. Deu uma volta por Lucca e parou do lado da garota se abaixou um pouco para ficar na altura dela. Sorriu. Segurou os cabelos róseos, nem sequer ela abriu a boca para reclamar.

– Vamos, seja boazinha e me diga!

Amu nada falou, apenas o encarou e cuspiu no rosto dele. Marley por sua vez, balançou a cabeça dela pelos os cabelos que segurava.

– Seu covarde. Torturando uma mulher! - Disse por fim Amu, pela a primeira vez que havia chegado naquele lugar. - bom isso não estar me surpreendendo.

– Eu tô ficando cansado dela! - Comentou Marley olhando para Lucca. Depois o olhar para ela. - Você não tem modos!

Marley novamente empurra a cabeça de Amu para dentro do recipiente com água, a garota tentava levantar a cabeça. Lucca novamente estava na sua, olhando aquilo, então, desviou o seu olhar e passou a encarar o homem, Então, Marley também o encara...

–--

– Vocês?! - Exclamou Ikuto se aproximando do sofá onde havia duas pessoas sentadas de costas, logo se virando para olhar o moreno. - Onde está a Amu?

– Não sabemos. - Respondeu Kukai. - Ela e o Lucca lutaram e ela foi levada por ele...

– Na mansão, talvez?

– Não, acho que não. - Se pronunciou Ami. - Se realmente o Marley é o inimigo dessa história, ele a levaria para outro lugar como sua prisioneira. - Ami colocou a mão direita no queixo no modo pensativo. - Talvez em algum lugar longe das pessoas? Onde não poderia ser achada?

– Pode ser. Já que ele é muito cauteloso em referencia de lugares... - Comentou Kukai.

– Ótimo. Mandarei alguns de meus homens irem à fábricas abandonas e lugares sem acessos. - Disse o moreno.

–--

Marley estava sentado no chão, encostado na parede, e Amu estava deitada, com a sua cabeça no colo do homem, e o mesmo com as duas mãos apertava seu pescoço...

– Diga-me, Amu, diga-me e a dor passará. - Nada ela falou apenas sons de dor saia pela a sua boca. - Onde ele tá? Onde ele tá? Fala!

Mesmo sentindo aquelas dores, não iria abrir a sua boca. Não mesmo. Iria proteger aqueles que eram importantes, mesmo que isso custasse sua vida! Iria proteger a Ami, mesmo que ela tenha feito o que fez, mas a amava e iria proteger com todas as forças o seu amado Ikuto.

– O que foi, em? Agora ficou muda? Hum?!

Lucca novamente presenciava o homem torturando aquela garota, o rapaz estava sentado em um banco distante, os olhando. Suspirou e se levantou.

– O que você estar fazendo? - Perguntou Lucca se aproximando.

– Quem manda aqui? - Perguntou Marley olhando Lucca se aproximando. - quem? – Gritou

Depois que as torturas haviam acabado Lucca levou Amu para uma cela e a deitou numa cama feita de tijolos e cimento. A garota estava desmaiada. Um guarda do local se aproxima.

– Quer que eu traga sais para acordá-la?

– Já chega disso. - Falou Lucca saindo da cela.

–--

Era de noite, Lucca foi para a sua casa. Era um pouco velha, mas bem conservada. Ela já a tinha mesmo antes de encontrar a Amu na escola, mas por ordem da pessoa oculta, ele tinha que ficar na casa de Amu. Lucca havia deixado a sua casa nos cuidado de um criado, um senhor que sempre atendeu todas as suas ordens. Era o mínimo que ele poderia fazer, depois que o Lucca havia salvado sua vida na China e o mandou para o Japão para morar e cuidar da casa quando estivesse fora.

Lucca entra na casa e olha os moveis antigos, o rapaz vai para o banheiro, liga a torneira da pia e encara a água que escorria da mesma, Lucca retira um lenço de seu bolso e passa no rosto. Imagens de várias mortes passaram-se em sua mente. Morte de pessoas inocentes que Marley tirou vidas. Lucca se olhou no espelho e sai do banheiro deixando a torneira aberta...

–--

– Entendo, então é aquele velho que está por trás e o Lucca é um seguidor. - Falou Ikuto, sério. - A Amu não tem recrutas?

– Tem sim. - Respondeu o ruivo. - Talvez eles estejam nas ruas... Tínhamos a Rima, uma tiradora de Elite e a Yaya uma Expert em qualquer coisa que envolva tecnologia, ambas não foram mais vista depois que a Hinamori saiu com você ontem...

– Ou elas fugiram ou são traidoras também. - Disse o moreno. - E a Senhorita Takius?

– Ela é incapaz de fazer algum mal para Amu. - Sorriu de leve Kukai.

– Ikuto, posso usar o seu computador? - Perguntou Ami o olhando.

– O que você pretende fazer, Pequena Hinamori? - Kukai leva a sua atenção para a garota.

– Oras, irei me comunicar com aquela pessoa. - Deu de ombros ela se aproximando da mesa do moreno.

– Não, não não! - O ruivo a parou, pousando suas mãos nos ombros da mesma. - Se você quer que a Hinamori te perdoe, é melhor ficar sem se comunicar seja lá quem for, por ora!

Ami suspirou. Saberia que quando Kukai encontrasse Amu, a rosada perguntaria se a caçula fez algo, e o ruivo contaria sem excitar...

–--

Em uma cela havia uma garota sentada naquela cama encostada na parede, e mesma olhava os insetos indesejados, como as baratas, caminhando naquele lugar. Amu estava completamente esgotada! Boca ressecada, cabelos um pouco bagunçados... Levou sua atenção para a porta de barras de ferro e viu um copo atrás da mesma, ela se levanta e se aproximou, abaixou-se de frente da porta, passou uma de suas mãos pelas as barras, quando viu uma sombra de uma pessoa, levantou a sua cabeça e o seu olhar, e assim vendo um rapaz de cabelos repicados prateados encostado na parede, Lucca segurava uma garrafa de água mineral. Amu aos poucos foi se levantando, segurando aquelas finas barras de ferro enquanto o encarava, Lucca se aproximava da mesma, e quando chegou perto dela, Amu saiu de onde estava e fica de costas para o mesmo. Lucca se abaixa e pega o copo com água que estava no chão, passou pelas as grades e coloca o objeto em cima da cama de tijolos que era ao lado da porta. Levantou-se e ficou fitando a garota que ainda continuava de costas.

– Dizem que ninguém sai vivo das mãos dele. - Falou o rapaz. Amu nada fala. -Se o Ikuto e os outros... Poderão viver em paz se eles se renderem.

– Pra quê? Para virarem traidores como você? - Perguntou Amu ainda de costa para ele.

Lucca olha para baixo e sai dali. Amu o olha de perfil.

–--

– Mas o que é isso...? - Murmurou uma loira de óculos, era a delegada. A mesma estava com um papel em mãos, nele havia um retrato de Ikuto. - Será que era sobre isso que a Hinamori-san estava falando?

Ela olha em volta, pela a rua, e vê muitos daquele retrato do garoto, falando que ele era o Chefe da gangue dos Gatos da Noite, uma pessoa extremamente perigosa.

– Senhora Delegada, o que iremos fazer? - Perguntou um policial. - Isso aqui vai acabar virando um campo de guerra entre as duas gangues!

Delegada Rose, quero que faça um favor... Logo, logo haverá mais mortes, Diamante Negro contra alguma outra pessoa, então, será que a senhora poderia não entrar neste meio com os seus agentes? Muitos são pais de família... (Capítulo 36)

Escute! - gritou. Depois apontou para trás da escola. - Tem uma garota morta atrás da escola! E eu a matei, por que ela foi enganada por alguém que quer o meu pescoço. - Disse. - Se isso continuar, quantas pessoas vão morrer? Agora se você quiser colocar as vidas dos seus recrutas em perigo, eu não irei me responsabilizar! Agora se me dê licença... (Capítulo 36)

Aquelas falas passavam em sua cabeça, e isso não deixava de ser verdade, mas a loira não poderia ficar de braços cruzados quando uma garota estava em risco de vida, afinal ela era a delegada!

– Vamos cuidar dos cidadãos e ficar do lado da Hinamori! - Disse Rose confiante.

–--

O som do cadeado sendo aberto despertou Amu, a mesma se levantou rapidamente e sentou-se se encostando ao canto da parede. Marley entra na cela e a encara com um sorriso, o guarda fecha a porta. Quando a garota viu quem era, juntou as pernas e fitou o chão.

– Tá assustada? - Perguntou Marley.

O homem senta em um banco de frente para Amu e a olhou novamente, Marley retirar um papel de seu bolso e mostra para ela. No papel dizia: PROCURADO com a imagem de um rapaz de cabelos azulados e olhos safiras. Amu sorrir encara o homem a sua frente.

– Há coisas piores do que a morte. - diz ela.

– É verdade. - Concordou Marley. - Por isso que preciso de você.

– Isso é uma armadilha, e eu sou a isca para pegar o que Ikuto guarda.

– Você é esperta. - Sorriu ele. - Mas o quê adianta? - Marley deu de ombros.

Amu se levanta e vai pra cima dele, mas Marley foi ainda mais rápido e deu uma tapa na cara dela, e a mesma cai no chão. Amu não queria usar todas as suas forças, pois estava as guardando para algo... Então, se passar de fraca era a sua melhor opção.

– Eu vou matar todos vocês! - Ela ameaçou.

Marley sorriu com a ousadia dela, passou a sua mão no rosto dela e depois saiu dali.

Amu olha para o chão, depois de alguns segundos assim, ela se levanta e fica para lá e para cá. Precisava arrumar um jeito de sair de lá. Mas como? Depois de pensar muitas coisas, era completamente inútil! Sentou-se na cama e juntou as pernas com as duas mãos sob sua cabeça. Estava cansada demais. Gostaria de fazer algo para poder sair dali e encontrar o Ikuto o mais rápido o possível. Não só ela, como ele, Ami, Kukai, Takius e outros corriam risco de vida. Marley a tinha na palma de sua mão. E se Amu estivesse mesmo grávida, Marley iria usar a criança para o seu poder.

Um trovão foi ouvido, e uma pequena claridade surgiu na cela escura, o olhar de Amu estava cada vez mais vago e sem seu brilho... Amu se levantou e ficou olhando para a parede, encostou a sua testa na mesma e vai se abaixando. Quantos dias elas já estava ali? Não sabia se era dia, noite ou o quê. Novamente outro trovão, Amu se levanta, tirou seu blazer preto, quando o tirou, fez uma forca com o mesmo, aos poucos ela ia colocando a sua cabeça na mesma, Lucca aparece e a olha, vendo o que ela estava preste a fazer.

– Seu sacrifício não os salvará. - Disse ele. - Você sabe, não é? Que há uma outra pessoa envolvida?

Amu parou, tirou sua cabeça daquela forca e saiu dali.

– essa prisão não é bem guardada. - lucca olha para o lado. - Tem seis guardas, dois policiais e um atirador.

– Porque tá fazendo isso? - perguntou Amu.

– E isso importa? Você não tem nada a perder.

Lucca sai dali e deixa um resto de uma faca, Amu a pega.

Um guarda levava um copo com água para a garota, A mesma que se fazia que estava dormindo. Ele se abaixa e coloca o copo no chão, quando ele deu as costas para ir embora, uma mão o puxou, Amu o segurava pela a gola de seu fardamento, ela coloca o resto da faca no pescoço dele.

– Abre! - ordenou a garota o puxando até ele ficar colado nas barras do portão.

O guarda pega as chaves, Amu dá um pouco de espaço, mas sem soltá-lo, o homem abre a porta. Amu solta a gola e retira o resto de faca do pescoço do mesmo, quando ela faz isso, Amu dá um passo para trás, o guarda ia fechar a cela novamente, mas só que a garota foi mais rápida e chutou a grade, fazendo ela bater no guarda que caiu.

Amu sai da cela e veste as roupas do homem, amarrou o seu cabelo e colocou o chapéu dele para poder esconder o seu cabelo. Ela anda em alguns corredores, até que chega a um onde passava dois guardas e um policial chefe. Amu rapidamente encosta-se à parede e os esperam passar para ir por outra direção, quando eles passam, ela vai por outro caminho, o mesmo de onde eles vieram.

– Pare aí! - Ordenou o policial chefe. Amu parou de costas para eles. - você aí, vire-se pra cá.

Amu ficou parada e o guarda que estava com o policial se aproximou, ele coloca a mão direita sob o ombro esquerdo dela, numa rapidez, Amu colocou a mão direita por cima da mão do homem e se vira e com o cotovelo de seu braço direito, bate para baixo no braço do guarda, o quebrando. Depois ela dar um murro no rosto do mesmo e ele cai no chão. Um segundo guarda aparece por trás dela, se aproximando de vagar, Amu se vira e o chuta, o mesmo dar alguns passos para trás, ela pega o bastão que o segundo guarda segurava e joga contra ao policial chefe que ia retirar uma arma, Amu com o cotovelo, bate no rosto do segundo guarda e ele cai. Amu vai na direção do policial chefe, ele pega a arma e a garota segurou a mão dele que estava com a arma, ainda segurando a mão dele, ela se vira, ficando atrás dele, com a outra mão, ela puxa o cabelo dele, depois ela solta a cabeça do homem e soca o rosto dele e retira a arma da mão dele. o policial cai no chão e Amu aponta a arma para o mesmo.

A garota segurava a roupa do mesmo, enquanto ele andava na sua frente, e em sua cabeça, ela mirava a arma. Ambos andando pelos os corredores, até que chegaram a um portão, eles param, e mais dois guardas rapidamente se levantaram quando os viram.

– Abra! - Disse Amu para os guardas.

Os dois homens nada fizeram, então a garota coloca novamente a arma na cabeça do policial chefe, o ameaçando de atirar.

– Obedeça! - Falou o policial.

um dos guardas abriu, Amu entra ainda apontando a arma para o oficial a sua frente. Ela puxa ele para lado, e a mesma dar um chute no guarda que abriu o portão, o mesmo bate na parede e cai. Amu puxa novamente o chefe para sua frente e aponta a arma para a cabeça dele, ela olha para o segundo guarda.

– Abra a outra! - mandou ela.

O guarda olhou para ela e vai abrir o segundo portão, um terceiro guarda se aproximava cautelosamente por trás dela, quando Amu percebeu a sua presença, ela se vira, passa o braço esquerdo no pescoço do policial chefe e ponta a arma para o terceiro guarda.

– Fica aí! - Disse ela.

O policial chefe bate na mão na qual a garota segurava a arma, e com o cotovelo direito, ele acerta o rosto dela, Amu dá alguns passos para trás, o guarda que abriu o segundo portão, pegou o seu bastão, levantou para bater nela, mas Amu o chutou na barriga, o terceiro guarda foi reagir só que Amu pegou o braço direito do mesmo e o empresou contra a parede, e com o seu joelho, acertou a barriga dele. O policial chefe foi socar o rosto dela, só que ela foi rápida, se abaixou desviando e levantou-se rapidamente e socou o rosto do policial.
Os dois guardas se levantaram.

Abaixo do telhado, havia umas grossas barras de ferro, Amu pulou e os segurara, ficando pendurada, se balanço um pouco e chutou o guarda que estava a sua frente, depois se soltou das barras. O que estava atrás dela ia batê-la, Amu se vira e com as duas mãos bate em cada lado de sua cabeça, ela se abaixou e deu uma rasteira. Amu pega a arma que estava no chão e corre ao ver o policial chefe puxar o gatilho de uma arma, conseguindo sair dali, a bala acertou o canto da porta.

Amu agora fora da prisão corria pelos os fundos. Ela corria de dois guardas, quando ela dobra, viu um outro guarda, Amu pulou e chutou a cabeça dele, olhou pros lados e viu os dois guardas que estava correndo atrás dela, olhou para o lado, viu um portão e um outro policial, ela corre e o chuta, o portão se abre, Amu passa pelo o mesmo, os outros dois guardas chegava cada vez mais perto do portão e da garota, Amu rapidamente o fechou no cadeado e saiu correndo. Um dos guardas tenta abri-lo. Amu novamente ia dobrando uma outra entranda, e quando percebeu, um disparo, acertando a parede, deixando um buraco bem próximo ao seu braço esquerdo. O atirador mira para onde ela estava se escondendo, ficou esperando o momento em que ela apareceria novamente, Amu coloca a cabeça para vê-lo e ele dispara novamente, acertando de novo a parede. A garota já estava ofegante de tanto correr, ela voltou um pouco, se afastando daquele caminho e ver os guardas de antes, tentando abrir o portão, ela novamente se encosta na parede respirando rapidamente, enquanto olhava para os lados, e então quando ela vê um cano de ferro que ia até o telhado, ela segurou e o balançou para ver se o mesmo era resistente, logo sem perder tempo, ela subiu por ele. Quando os dois guardas conseguiram abrir o portão foram até ela.

Amu agora estava no telhado e correu o atirador a viu e atirou errando novamente. Amu pulou do telhado para a parte de cima da cabine do atirador. O homem coloca a cabeça para fora pra vê se achava ela, Amu entra na cabine por outra abertura que havia atrás do cara, ela gira e chuta o mesmo, o homem cai e se levantou novamente, outra fez a garota o chuta acertando a barriga dele o fazendo cair de uma pequena altura.

Amu sem outra saída pegou a arma que estava no chão da cabine e mirou para os guardas que estavam passando por ali perto, ela atira no primeiro e solta o objeto e pula para fora da cabine, caindo de mau jeito, a mesma segura o seu tornozelo, soltando um gemido de dor, quando ela olha para trás vê os guardas se aproximando, a garota se levantou e tentou sair correndo mesmo com a dor, mancando com a perna direita. Quando ela sai do beco de onde estava, Amu se esconde dentro de um carro que estava aberto, ela levanta um pouco a cabeça para vê-los e quando os vê, rapidamente se abaixou.

– Onde ela tá? - Perguntou um dos guardas olhando para os lados.

Uma mão pousa no ombro da garota, Lucca olha para os guardas.

– O que está acontecendo?- perguntou ele.

– Ela fugiu. - respondeu um dos guardas.

– Vão atrás dela! - Ordenou Lucca.

– Sim, Senhor! - Falaram os guardas.

Os guardas se separaram. Lucca olha para os lados e entra no carro, e sai daquela prisão. Depois de vários minutos, ele passou a dirigir em um bairro calmo...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaria que vocês participassem de um grupo de fanfic de shugo chara >> https://www.facebook.com/groups/fanfictionshugochara/