Ele sabia que, mesmo que ela deixasse-o sugar seu sangue, o amor que ela sentia não era por ele. E que ele só a machucava cada vez mais ao fazer aquilo. Ele era desprezível. Ele devia controlar sua sede; manter-se longe dela. Mas não. Nem mesmo ele entendia o que o fazia voltar pra ela, sempre para tirar-lhe um pouco de sua vida. E ela sempre deixava, mesmo que ele dissesse que não podia, que era errado. Mesmo que ela pudesse – e tivesse toda razão em – apenas dar-lhe um tiro e afastá-lo para sempre. Para sempre. Mas não, ela sempre insistia. Ele tentava não se aproximar dela, tentava não perfurar-lhe o pescoço. Mas não conseguia. E então ele passava a tentar não matá-la. Lembrar que ela nunca o amaria só o fazia querer terminar o serviço. Mas lembrar que ele ainda a amava – mesmo que em segredo - era muito mais forte e, com isso, ele conseguia afastar-se do doce sangue dela, mesmo que temporariamente. Esse era seu pecado. E então, como se fosse para despedaçá-lo ainda mais, ela se tornou sua inimiga. Ele jurou que ia matá-la. E o ódio que ele dizia sentir pelos puros-sangues era apenas para uma pessoa: Kaname Kur Ele sabia que, mesmo que ela deixasse-o sugar seu sangue, o amor que ela sentia não era por ele. E que ele só a machucava cada vez mais ao fazer aquilo. Ele era desprezível. Ele devia controlar sua sede; manter-se longe dela. Mas não. Nem mesmo ele entendia o que o fazia voltar pra ela, sempre para tirar-lhe um pouco de sua vida. E ela sempre deixava, mesmo que ele dissesse que não podia, que era errado. Mesmo que ela pudesse – e tivesse toda razão em – apenas dar-lhe um tiro e afastá-lo para sempre. Para sempre. Mas não, ela sempre insistia. Ele tentava não se aproximar dela, tentava não perfurar-lhe o pescoço. Mas não conseguia. E então ele passava a tentar não matá-la. Lembrar que ela nunca o amaria só o fazia querer terminar o serviço. Mas lembrar que ele ainda a amava – mesmo que em segredo - era muito mais forte e, com isso, ele conseguia afastar-se do doce sangue dela, mesmo que temporariamente. Esse era seu pecado. E então, como se fosse para despedaçá-lo ainda mais, ela se tornou sua inimiga. Ele jurou que ia matá-la. E o ódio que ele dizia sentir pelos puros-sangues era apenas para uma pessoa: Kaname Kuran.
Ele sabia que, mesmo que ela deixasse-o sugar seu sangue, o amor que ela sentia não era por ele. E que ele só a machucava cada vez mais ao fazer aquilo. Ele era desprezível. Ele devia controlar sua sede; manter-se longe dela.
Mas não. Nem mesmo ele entendia o que o fazia voltar pra ela, sempre para tirar-lhe um pouco de sua vida. E ela sempre deixava, mesmo que ele dissesse que não podia, que era errado. Mesmo que ela pudesse – e tivesse toda razão em – apenas dar-lhe um tiro e afastá-lo para sempre. Para sempre. Mas não, ela sempre insistia. Ele tentava não se aproximar dela, tentava não perfurar-lhe o pescoço. Mas não conseguia. E então ele passava a tentar não matá-la.
Lembrar que ela nunca o amaria só o fazia querer terminar o serviço. Mas lembrar que ele ainda a amava – mesmo que em segredo - era muito mais forte e, com isso, ele conseguia afastar-se do doce sangue dela, mesmo que temporariamente.
Esse era seu pecado. E então, como se fosse para despedaçá-lo ainda mais, ela se tornou sua inimiga. Ele jurou que ia matá-la. E o ódio que ele dizia sentir pelos puros-sangues era apenas para uma pessoa: Kaname Kuran.