Baby Be Brave escrita por Tifa Lockhart Valentine


Capítulo 1
Lembranças de um anjo de uma só asa


Notas iniciais do capítulo

Se passa após o Advent Children, pouco antes de Dirge of Cerberus começar. Digamos que o evento que inicia o DoC é o evento que acaba a fic. Um pouquinho AU.

Blábláblá. – narração.
Sephiroth – Blábláblá! – fala.
“Blábláblá...” – pensamento.



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Baby be Brave – The Corrs

 

Lifestream – Tempo atual (Antes de DoC) – Sephiroth’s pov.

 

Ainda me lembro de quando a conheci. Vagamente, mas lembranças lampejam em minha mente. Uma pessoa que nunca teve medo de mim, que me aceitou por completo.

Lembro ainda mais vagamente de uma promessa feita na chuva.

“Quando foi que essa promessa foi quebrada?”

Ver o que está prestes a acontecer me faz entrar no passado e reviver os poucos momentos de felicidade que tive.

“O que teria acontecido se você tivesse me lembrado, me apoiado aquele dia..?”

A cidade pulsa de alegria, o lifestream está exaltado com o evento que ocorrerá logo.

“Se ao menos eu me lembrasse disso antes...”

Sephiroth – Tifa...

 

Nibelheim – 11 anos antes. – Sephiroth’s pov.

 

Maybe deep down inside, you don’t believe it

Your wailing wall, it isn’t weeping at all

And you’re not worthy of adoration

You’re scared that somebody

Somewhere is gonna find the burst pipe

And as fast as they bow down, they’ll live you behind.

 

(Talvez, lá no fundo, você não acredite,

Seu muro das lamentações não está chorando,

E você não merece essa adoração.

Você tem medo de que alguém,

Em algum lugar achará o cano estourado,

E tão rápido quanto eles se curvam, eles irão deixá-lo.)

 

But baby be brave

‘Cuz what’s the point of it all

What’s the point of it all

Baby don’t blow it

Tell me what’s it all for

If you’re not terrified to fail

Are you terrified to fail

 

(Mas querido, tenha coragem,

Qual a razão disso tudo afinal?

Qual a razão disso tudo?

Querido, não exploda,

Conte-me para que isso tudo

Se você não morre de medo de falhar,

Morre de medo de falhar.)

 

Acabara de chegar a Nibelheim e, assim como havia imaginado, as pessoas mal ousam olhar para mim, quanto mais encarar meus olhos. Minha reputação sempre me precede. O respeito e a intimidação que ela causa é algo interessante, risível até.

Continuo caminhando pela pequena rua principal, que se estendia até a pequena praça no centro da cidade, uma cidade pacata sem muitas coisas acontecendo. “O que diabos Hojo tinha em sua mente medíocre em me mandar para esta pequena e pacata cidade do interior?” Um pequeno suspiro escapa de meus lábios e sigo meu caminho.

Estava perdido em pensamentos quando senti um corpo se chocar contra o meu. Instintivamente segurei no pulso da pessoa antes que ela caísse, mas a garota se soltou rapidamente de minha mão. “Ora, ora, ora... Temos uma lutadora aqui.”

Garota – Desculpe-me, estava com pressa e não o vi.

A garota que se chocara comigo era alta, bonita e tinha olhos castanhos brilhantes. “Muito brilhantes... Seriam lágrimas?” E enquanto a encarava, ela sustentou o olhar e deu um pequeno sorriso.

Garota – Você está bem?

Sinto um sorriso querendo aparecer em meus lábios. “Ela não se esquiva de meu olhar. Isso será um tanto interessante.”

Sephiroth – Precisará mais do que isso para me machucar querida.

O sorriso desaparece de seu rosto enquanto ela me encara em desafio.

Garota – Não sou sua querida! Quem pensa que é para me chamar assim?!

Sephiroth – Eu sou um soldado da Shinra. Um General. Posso fazer o que eu quiser.

Garota – Você quer saber o que eu acho que pode fazer com a sua posição?!

Começo a rir. “Para uma garota você tem muita atitude.”

Garota – Por que está rindo?!

Sephiroth – Gostei de você. Qual o seu nome?

Tifa – Tifa. Tifa Lockhart.

Sephiroth – Muito prazer Tifa. Me chamo...

Tifa – Eu sei quem você é, general. Você é o Sephiroth.

Minha face permanece calma. “Calma ai...”

Sephiroth – Você sabia quem eu era?

Tifa – Claro! É difícil confundir alguém com cabelos tão longos, prateados e bon...

Um leve rubor se forma em suas bochechas. Sorrio internamente e ignoro o final de seu comentário “por hora...”

Sephiroth – E não teve medo do que eu poderia fazer?

Tifa – Por que eu deveria ter medo?

Ela está genuinamente curiosa. “Céus... Bem que dizem que devemos ter cuidado com o que desejamos.”

Sephiroth – Por que você estava correndo?

Tifa – É que estava atrasada...

E com um pequeno suspiro de compreensão ela novamente sai correndo.

Tifa – Nos falamos depois Sephie-chan! Desculpe!

E enquanto corre ela acena por um momento. Automaticamente respondo o aceno. Olho para minha mão ainda levantada e rapidamente a abaixo, voltando a seguir meu caminho. Antes que desse um passo percebo uma coisa.

Sephiroth – Sephie... –chan..?

Adentrei a Mansão e logo encontrei um bom lugar para passar o dia: o salão de chá. O piano era tentador, mas como fazia tempo que não me aproximava de um apenas me sentei próximo à janela e li meu livro.

As horas passaram rapidamente, era um bom livro, e só levantei-me quando ouvi batidas na porta. “Quem poderia ser..?” Qual não foi minha surpresa ao encontrar a garota Tifa com um sorriso assim que abri a porta.

Sephiroth – O que..?

Tifa – Eu disse que nos falaríamos depois... A não ser que esteja ocupado... Estou atrapalhando Sephie-chan?

Abro espaço para que ela entre na mansão.

Sephiroth – Por que está me chamando de Sephie-chan?

Tifa – Porque é um apelido. Não tem mais ninguém aqui? Achei que seria mais cheia...

Sephiroth – A maioria deles está em Midgar. Só mesmo o cozinheiro e alguns mordomos estão aqui. E por que me deu um apelido?

Tifa – Porque Sephiroth é muito sério.

Levei-a até o salão de chá, sentando-me novamente à mesa próxima da janela e, quando os olhos dela pousaram no piano, ela se sentou à frente dele. Com os olhos brilhando de expectativa me encarou como se precisasse da minha permissão. Dei de ombros e voltei a abrir meu livro enquanto ela começava a tocar.

Sephiroth – Não me acha sério?

As notas eram tocadas com maestria. Logo fechei o livro e os olhos para escutar melhor a música.

Tifa – Não... Você é sério, mas tenho a impressão de que não queria que as pessoas vissem apenas esse seu lado...

Permaneço em silêncio. “Isso não está acontecendo... Como..?” Encosto minha cabeça em minhas mãos, incrédulo. A música continua.

Tifa – O que faz aqui em Nibelheim?

Sephiroth – Fui enviado para cá. Férias.

Tifa – Hmmm...

A música enchia o salão, fazia tempo que não escutava algo tão belo.

Sephiroth – Você estava atrasada mais cedo, o que ia fazer?

Tifa – Fui treinar.

Sephiroth – Treinar?

Tifa – Sim... Luto kung fu.

Sephiroth – Ah... Isso explica.

Tifa – O que explica?

Sephiroth – Como se desvencilhou tão rapidamente de minha mão. Tem reflexos rápidos.

Tifa – Obrigada.

O silêncio se instalou entre nós, apenas nos encarando e escutando a bela melodia que era tocada. Um mordomo havia trazido chá para nós e o aroma se misturou com outro que não conseguia identificar de onde vinha.

Sephiroth – Você toca bem.

Tifa – Mamãe me ensinou desde que tinha 4 anos...

Um sorriso triste surge em seu rosto. “Por que está triste?”

Sephiroth – Desculpe-me a pergunta, mas quantos anos você tem?

Ao chegar ao fim da música suas mãos param delicadamente na última nota. Abre um sorriso brincalhão e se levanta.

Tifa – Que indelicadeza! Perguntando a idade de uma dama!

Não consigo conter o sorriso.

Sephiroth – Mil perdões pequena dama, não deveria ter sido tão indecoroso.

Enquanto rimos você se senta à minha frente e bate de leve em meu braço.

Tifa – Tenho 14 anos.

E antes que eu possa fazer algum comentário podemos ouvir batidas na porta. “Mas que diabos...” Quando a abro vejo um homem com cabelos da mesma cor dos castanhos de Tifa e com um olhar bravo.

Sephiroth – Posso ajudar?

Prefeito – Tifa está aqui?

Tifa – Papai!

A garota se encontrava ao meu lado e estava visivelmente preocupada.

Prefeito – Vamos embora. Desculpe-me, Sephiroth-sama, ela não irá mais incomodá-lo.

Sephiroth – Mas...

Tifa sussurra rapidamente antes de sair.

Tifa – Conversamos amanhã Sephie-chan!

E com isso a garota segue o pai para fora da Mansão. Acompanho-os com o olhar e identifico rapidamente a casa que moram.

Sephiroth – Filha do prefeito...

O jantar foi servido mais tarde e, ao terminá-lo, resolvo que ainda é muito cedo para dormir, mesmo o relógio tendo soado sua 12ª badalada.

A noite em Nibelheim é calma e o céu está claro. Enquanto me aproximo do centro da cidade posso ver que não sou o único a ser iluminado pelas estrelas.

Uma idéia divertida surge em minha mente. “Fico pensando se ela é uma dessas garotas que gritam quando se assustam...” E com um sorriso em meus lábios me aproximo cautelosamente do poço que ocupa o lado da praça, tão próximo à casa do prefeito.

Tifa – O que pensa que está fazendo, se aproximando cautelosamente de alguém?

“Ok... Ela tem uma grande percepção das coisas ao seu redor. Deve ser uma ótima lutadora.”

Sephiroth – Queria surpreendê-la, mas vejo que me frustrei nessa tentativa.

Ela solta uma gargalhada gostosa.

Tifa – Então deveria ter se escondido desde o começo! Não adianta nada sair de casa pela porta da frente como você fez.

Sephiroth – Tem razão. Mas... Calma aí... Há quanto tempo está me observando?

Um leve rubor aparece em sua face, mas ela não me responde, apenas desvia o olhar para as estrelas. Dou um pequeno sorriso antes de subir no poço e sentar ao lado dela. Posso sentir o delicado aroma vindo de sua direção. “Lírios...”

Tifa – Não consegue dormir?

Sephiroth – Poderia fazer a mesma pergunta.

Tifa – Não vale! Eu perguntei primeiro!

Posso ver o sorriso em seu rosto antes de voltar a observar o céu. Acompanho o seu olhar.

Sephiroth – Não sinto sono. Durmo porque é necessário. Qual a sua desculpa?

Tifa – Não estou com sono.

E depois de uma pequena pausa completa.

Tifa – Insônia.

Sephiroth – Mesmo depois de passar o dia treinando? Interessante...

Tifa – Estou cansada, mas não consigo dormir.

Sua voz continha uma nota de tristeza.

Sephiroth – Quer conversar?

Sinto sua hesitação, mas antes que eu fale algo ela suspira e sussurra.

Tifa – É meu pai.

Sephiroth – Seu pai?

Tifa – É... Ele não quer me deixar treinar. Acha que eu posso me machucar e não vê motivos para que eu treine.

Sephiroth – Ele apenas está preocupado.

Tifa – Eu sei! Mas a questão é exatamente essa! Eu não sou mais criança!

Sephiroth – Bem, tecnicamente...

Tifa – Você não tem o direito de me dizer isso, senhor general mais novo da história!

Sorrio com seu comentário.

Sephiroth – Me pegou.

Tifa – Acontece que papai não entende que eu já não tenho mais oito anos! O mundo mudou desde essa época, existem mais monstros. Nada mais justo do que eu treinar!

Sephiroth – Parece que já pensou muito em justificativas... Não consegue dizer para seu pai?

Posso perceber sua tristeza enquanto balança negativamente a cabeça. Toco delicadamente sua mão enquanto espero que levante seus olhos para mim. “Como imaginei...” Seu olhar brilhava marejado em lágrimas.

Sephiroth – O que aconteceu quando tinha oito anos?

Vagarosamente, enquanto apenas uma lágrima escapava de seus olhos, ela levantou o olhar para o Monte Nibel no horizonte.

Tifa – Minha mãe morreu quando eu tinha oito anos.

Sephiroth – Eu... Sinto muito.

Tifa – Eu era muito pequena e apegada a ela. Sofri muito a sua perda e me agarrei com todas as forças à uma lenda que contavam na época.

Outra lágrima deixa seus olhos, mas seu olhar estava firme e calmo. Permaneço em silêncio, mal percebendo quando sequei suavemente seu rosto.

Tifa – Obrigada...

Ela faz uma pausa, fechando os olhos e respirando fundo.

Tifa – As pessoas diziam que no Monte Nibel existia um lugar no qual as pessoas que haviam partido podiam ser encontradas, E, no auge de minha inocência e desespero, tentei chegar lá.

Sephiroth – E o que aconteceu?

Tifa – A ponte que estava atravessando com meu melhor amigo se partiu e caímos de uma boa altura. Passei uma semana desacordada.

Ela falou de seu acidente como se nada tivesse acontecido.

Sephiroth - ...

Tifa – Mas o ponto é exatamente esse. Eu sei dos perigos que me cercam. Não sou mais uma criança inocente.

Solto um suspiro.

Sephiroth – Consigo entender o seu pai. Ele tem medo de perdê-la.

Ficamos em silêncio, perdidos em pensamentos, quando a ouço sussurrar bem baixinho.

Tifa – Mamãe... Você me protegeu aquele dia, não é? Nós realmente nos encontramos... né?

Continuo em silêncio, não queria lembrá-la de minha presença. Passado mais alguns minutos ela suspira. “Está cansada...” Levanto-me e ofereço a mão para que ela se levante.

Sephiroth – Venha, te acompanho até em casa.

Com um sorriso ela aceita minha mão e começamos o curto caminho até sua casa. O percurso foi feito em silêncio, Tifa parecia perdida em pensamentos, só voltando a si quando já estávamos em frente a sua casa.

Após abrir a porta ela fez algo que eu não esperava: me abraçou fortemente.

Tifa – Obrigada por me fazer companhia Sephie-chan.

Ainda estava sem palavras quando ela beijou meu rosto.

Tifa – Nos vemos amanhã Sephie-chan! Boa noite!

E com isso a porta foi fechada.

Sephiroth – Boa noite, Tifa...

Não estava acostumado com demonstrações de carinho. Geralmente apenas recebo olhares reservados, quando muito um ‘fez um bom trabalho’. Refaço o caminho até a mansão Shinra.

“Ela é muito nova e já sofreu muitas perdas... Em certa maneira somos parecidos.” Ao alcançar a porta da mansão lanço um olhar às estrelas, nossas cúmplices. “Estrela dos desejos..?” Sinto um sorriso irônico em meus lábios antes de fechar a porta atrás de mim.

Os dias se seguiram desta mesma forma. Passava a manhã sozinho na mansão – lendo ou tocando piano, almoçava e treinava à tarde – sozinho ou com Tifa, quando ela vinha me visitar, e a noite nos encontrávamos no poço e conversávamos.

Não queria admitir, mas já estava habituado com a companhia da garota e, devo assumir, a medida que o final da semana se aproximava, menos queria que ela terminasse.

Mas o tempo parece correr quando mais queremos que ele diminua a velocidade e já estávamos na última noite de minha estadia em Nibelheim.

O silêncio nos envolvia nessa noite fria, parecia que até mesmo os elementos sentiam a tensão entre nós.

Sephiroth – Tifa...

Tifa – Sabe, nunca imaginei que essa semana passaria tão rápido!

Ela falava com um pequeno sorriso em seus lábios, mas em seus olhos eu podia ver que não estava feliz.

Sephiroth – Tifa... eu...

Tifa – Foi ainda mais rápida que a semana anterior... Será que é por que as férias estão acabando?

Perco minha paciência e a seguro pelos ombros, forçando-a a me encarar.

Sephiroth – Tifa! Escute..!

O olhar que me lança acaba por me calar. Nunca a havia visto com um olhar tão resignado...

Tifa – Sephie-chan... Eu realmente adorei tê-lo conhecido e o tempo que passamos juntos foi ótimo! Espero que faça uma boa viagem amanhã.

Solto seus ombros e é a minha vez de desviar o olhar.

Sephiroth – Você desiste tão facilmente assim?

Tifa – Não estou desistindo... Estou sendo realista. Você não faz idéia de quando irá voltar para Nibelheim e, mesmo que volte, ninguém garante que eu estarei aqui ou que você se lembrará de uma garota com quem conviveu apenas uma vez em toda a sua história...

As palavras proferidas por uma boca tão inocente eram verdadeiras e, exatamente por isso, machucavam fundo meu coração.

Sephiroth – Eu sei que podemos não nos encontrar mais, mas..!

Sinto sua mão delicada tocar meu queixo, levantando meu rosto para que nossos olhares se encontrem, ela me encara com um olhar divertido.

Tifa – Acabo me perguntando o que eu fiz com aquele general todo cheio de si que chegou a Nibelheim há duas semanas...

Solto um suspiro enquanto me desvencilho de seu toque.

Sephiroth – Isso não tem graça.

Foi a sua vez de suspirar, levantando-se e olhando a lua que se escondia atrás de pesadas nuvens negras.

Tifa – Eu sei... Também não me sinto feliz em me afastar de um amigo.

Sephiroth – Tifa... Que tal se fizermos uma promessa?

Sabia que o poço era um ícone importante na vida de minha querida amiga, ela havia me contado praticamente tudo sobre sua vida, mas nunca poderia prever sua reação.

Tifa – Não acredito em promessas Sephie-chan. Não mais...

Sephiroth – Assim você me ofende. Não sou o seu amigo! Não me compare a alguém inferior a mim!

O sorriso em seus lábios é genuíno.

Tifa – Agora sim está parecendo o Sephie-chan que eu conheci.

Volta a se sentar ao meu lado e sustenta meu olhar, como sempre o fez.

Tifa – Está bem. É uma promessa. Não nos esqueceremos.

Um sorriso brota em meus lábios e é logo espelhado nos lábios dela. “Não me esquecerei de você. Nem dessas férias maravilhosas.”

Sephiroth – Obrigado... Por tudo.

E a chuva caiu, selando nossa promessa e envolvendo nossos corpos unidos.

 

xXxXx

 


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Notas finais do capítulo


A/N – Sobre o tempo é melhor eu anotar que até eu estou me confundindo... XD
Estou considerando que Sephie-chan é 5 anos mais velho que a Tifa, então...
FFVII - Tifa tem 22 anos e Sephie 27 anos.
O incêndio em Nibelheim acontece 5 anos antes – Tifa tem 17 anos e Sephie 22 anos.
Logo...
Lembrança de Sephie – Tifa tem 14 anos e Sephie 19 anos.

Ok... O que acharam? ^^~
Minha primeira one-shot em duas partes... XD
Continuação vem daqui a pouco! ~~/o/

Nesse final o Sephie está meio infantil, mas se pensarem que finalmente alguém o está tratando como um igual, acho que isso pode ser relevado, né? i.i

Qualquer opinião é bem vinda, então seja uma boa pessoa e clique nesse botão logo aí abaixo e deixe um review! ^^~