Meu Priminho Preferido escrita por gabwritter


Capítulo 25
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

Apenas uma prévia do capítulo 24. Peço que, por favor, leiam as notas finais, tenho alguns esclarecimentos a fazer.



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– As vezes eu me pergunto se vocês acham que eu sou cega. – ela depositou a maleta sobre a mesa e a abriu. Pegou vários papéis nas mãos e voltou a encarar a família. – Pois eu digo: não sou trouxa, e muito menos cega. – ninguém ousou a interromper de novo. – Tanto não sou cega, que com esses olhos que a terra há de comer que eu vi o que nenhum de vocês viram. E se viram, fizeram de conta que não. Há algumas semanas eu venho suspeitando do comportamento de dois dos meus netos. – ao meu lado, o corpo de Edward ficou imediatamente tenso, assim como o meu. – Eles nunca foram tão próximos, e agora, não se desgrudam mais. E eu quis saber o porquê. Contratei Jenks e hoje ele me entregou sua... Digamos que sua pesquisa. – Eleanor abriu um sorriso macabro que me arrepiou até o último fio de cabelo. Ela foi até o centro da sala e virou o papel de maneira que todos na sala pudessem ver seu conteúdo. Ouvi um arfar coletivo e Edward depositou sua mão sobre a minha e a apertou. – Reconhecem esse casal feliz na foto? Se não, eu esclareço sua dúvida. São meus queridos netos Edward Cullen e Isabella Swan.

Os olhares de todos na sala recaíram sobre mim e Edward, mas o olhar que mais pesou foi o de Charlie. Enquanto os gritos de Esme eram ouvidos, meu pai me encarava com os olhos duros, decepcionados. Ao lado dele, minha mãe me fez um sinal com a mão e cochichou algo em seu ouvido.

Mais relaxada, olhei ao redor. Eleanor ainda estava lá de pé com o mesmo sorriso macabro, que se possível estava mais horripilante ainda. Esme apontava o dedo para Edward e chorava. O resto estava inerte demais para fazer algo e tinham as miradas perdidas por qualquer canto da sala. Meu namorado continuava sentado ao meu lado, encarando o pai. Apertei sua mão de leve e ele me olhou. Sorri, e ele sorriu de volta, entendendo o que eu queria dizer. Com aquele sorriso, eu quis dizer que o amava. Com aquele sorriso, eu quis dizer que agora estávamos livres. Com aquele sorriso, eu me levantei, e diante dos olhos julgadores e embasbacados da minha família, parei bem diante da mulher que se dizia minha avó, mas que fora e ainda era a pessoa que mais me machucava no mundo.

– Satisfeita, Eleanor? - perguntei com a voz cheia de deboche. O sorriso continuava em meu rosto. – Satisfeita por finalmente me libertar do fardo de ter que esconder o meu amor pelo meu namorado? - uma veia em sua testa saltou quando eu falei a palavra “namorado”.

– NAMORADO? - minha querida avó gritou. Os demais na sala apenas assistiam, tirando Esme que não parava de gritar palavras que eu não conseguia entender. - COMO VOCÊ PODE NAMORAR O SEU PRÓPRIO PRIMO? O SEU PRÓPRIO PRIMO! O SEU PRÓPRIO SANGUE!

– Já parou de dar chilique? - cutuquei a onça com vara curta. - Eu namoro o Edward sim, e nunca fui tão feliz em minha vida como estou agora. - vi que Edward fez menção de levantar, mas fiz um sinal para que ele parasse. Aquela luta eu queria lutar sozinha. - E quer saber de uma coisa? Eu estou pouco me fodendo se ele é meu primo ou não. Edward é homem, é o meu namorado e em breve será meu marido. E não é você e nem ninguém que vai me impedir disso.

– Ora, sua pirralha. Eu vou lhe impedir e é agora. - Edward levantou correndo ao ver que, mais uma vez, Eleanor ia me bater. Antes mesmo que eu pudesse empurrá-la ou sua mão dela tocar o meu rosto, Edward interceptou seu braço.

– Não, Eleanor, você não vai encostar um dedo da minha mulher. 


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Notas finais do capítulo

Vou começar pedindo perdão. Minha vida deu um giro de 180°, muitas coisas aconteceram e eu não estou conseguindo escrever nada. Mas vou lhes explicar tudo.

Dia 20/05, uma segunda feira, foi a última vez em que postei. Nas notas desse post, eu disse a vocês que iria mudar de estado, então eu ficaria um tempo sem aparecer, no entanto, caso houvessem muitos comentários, eu escreveria até a quarta seguinte. Na terça, eu fui até o escritório do meu pai, pois o meu computador não estava mais comigo, e tentei escrever. Passei bastante tempo encarando a tela em branco do Word, e não consegui escrever nada. Voltei pra casa, ouvi todas as músicas que eu costumo ouvir e tive várias ideias para o capítulo, então fui dormir achando que no dia seguinte eu iria voltar ao escritório e iria escrever um puta de um cap pra vocês. Eu só não esperava que no dia seguinte minha mãe me enchesse de tarefas, que juntando com as coisas que eu já tinha pra fazer, impossibilitaram que eu fosse ao escritório.
Pois bem, na quinta feira eu viajei e cheguei na minha cidade natal, que é pra onde eu estou voltando pra fazer faculdade. Passei alguns dias na casa da minha avó e depois me mudei pra casa de uma amiga, e estou aqui até hoje, já que meu pai ainda não chegou da viagem que ele está fazendo. Ou seja, estou morando de favor com uma amiga. Aí minha faculdade começou, estou cheia de trabalhos enormes pra fazer e mais de sei lá quantos conceitos para estudar para as provas que já começam nessa terça. E como se não bastasse toda essa desgraça, quinta passada eu descobri que, na mudança, meu pai perdeu a minha caixa com todas as minhas roupas, vestidos, sapatilhas e etc. E pra piorar mais um pouquinho ainda, eu perdi minha identidade, sendo que segunda feira começam minhas aulas de CFC, e eu vou precisar da id.

Resumindo a minha vida neste momento: fui abandonada pelo meu pai, perdi minhas roupas, perdi minha id, estou morando de favor com uma amiga, logo eu dependo dela pra tudo, estou com saudades da minha mãe, irmã e amigos que deixei em Jundiaí, onde eu morava. Tenho mil páginas para estudar e ler e não tenho um pingo de inspiração na minha mente.

Meu pai me prometeu estar aqui no máximo no domingo que vem. Só então eu voltarei para a normalidade. Vou ter que comprar todas as minhas roupas de novo - o que é a única parte boa disso tudo -, terei uma casa pra morar - uhul - e terei o computador com as minhas músicas para escrever como eu gosto, que é uma coisa que está me matando. Eu preciso escrever!

Sei que eu desapontei vocês, mas espero que minha história as ajude a pegar mais leve comigo, por favor?? kkk Gente, nesses dias eu também tentei escrever, mas como eu já disse, não estou com cabeça pra isso, então não saiu nada.

Quero agradecer imensamente pelos comentários, batemos o record!!! E hoje a fic chegou aos 100 leitores, o que me anima demais!! Tivemos leitoras fantasmas saindo do anonimato, e wow, apareçam mais POR FAVOR. Me atormentei com esses comentários até hoje de manhã. Afinal, vocês fizeram a parte de vocês e eu não fiz a minha, então monopolizei o computador do anjo que a minha amiga é para escrever esse trechinho pra vocês. Mas obrigada de novo, amei todos ps reviews e irei respondê-los agora.

Próximo post eu trarei o capítulo 24 completo. Isso aí foi só uma palhinha para incitar vocês, espero ter conseguido. Bem, me deixem saber. Me xinguem, me ameacem, façam o que quiserem, mas me escrevam algo, preciso saber que vocês não me abandonaram e que eu ainda tenho um motivo pra continuar isso aqui.

Mais uma vez: mil perdões pelo sumiço e obrigada pelos comentários.

See you, guys.



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