You Make Me Glow escrita por lovecarrots


Capítulo 1
Teste e detenção! Que dia...


Notas iniciais do capítulo

Eii! Essa fic eu escrevi e estou gostando muito, espero que quem for que leia, goste também. Beijos!



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Bom, era fato. Eu estava completamente apaixonada pelo Jackson. Não que isso fosse bom, não era. Eu e Jackson não tínhamos nada, repito! Nada em comum. Afinal, o que um cara popular iria querer comigo? Afinal, eu sou apenas e sempre serei apenas uma nerd. Uma nerd amargurada como qualquer garota daquele internato ridículo. Eu amo o popular e ele? Ele não me ama. Eu o amo, já ele? Só pede minhas anotações de Química emprestadas em épocas de prova.

Então, como uma nerd amargurada, como eu, cheia de sentimentos melancólicos, pode gostar de um, popular? É isso que eu posso contar.

OITO SEMANAS ATRÁS

Prazer, meu nome é Emily Turner. Eu tenho 16 anos e estudo em um internato bem “diferente”. O nome dele é High School Internacional, HSI. Mas, eu não estudo lá porque quero. Eu estudo lá por falta de opção.

Minha mãe morreu a dois anos. Eu tenho dois irmãos, um mais velho (que já não morava comigo a muito tempo) e um mais novo. Meu pai? Perdido, por aí. Eu nunca tive tempo de procurar esse traidor. Bom, depois que minha mãe morreu, eu tive que ir morar com meu irmão mais velho.

Mas, totalmente em vão. Ele era péssimo em cuidar de crianças e nunca tinha tido experiência antes. Então, me inscrevi nesse internato idiota e ganhei bolsa. Era o único, repito.. Único jeito de achar um lugar pra ficar sem ter que ficar sem comer.

Então aqui estou. Eu moro nesse internato há um ano, se o meu lugar e não sou motivo de chacota pra ninguém. Até porque, aquelas lideres de torcida e aqueles musculosos jogadores de futebol, não me interessam. Eu os odeio, odeio todos. Felizmente, minha companheira de quarto não é tão péssima assim. O nome dele é Courtney Brian. Ela é alguns meses mais velha que eu e muito rica. Nós andamos juntas, apesar dela ser do grupinho dos “esquisitos que se metem com os populares e são zoados”, claro que eu já entrei em várias confusões por causa dela.

Apesar do que, existe um popular com quem já troquei algumas palavras, o que eu sei dele é que seu nome é Jackson e ele tem aula de Química comigo. E pede minhas anotações.

Eu acho o Jackson muito gatinho.

28/02/13

Acordei cedo, bem cedo, por sinal. Não eram nem seis horas e eu estava de pé (como sempre).

Tomei uma ducha e coloquei minha calça moletom, não era bonita mas muito confortável. E eu não ligava para essas roupas apertadas, sofrer pra ser bonita? Isso era papo furado pra mim. Prendi meu cabelo em um rabo de cavalo e coloquei meus óculos quadrados. Uma blusa muito solta dos Beatles (eu não tinha blusa melhor) e um casaco preto fechado por cima, com meus tênis esportivos. Totalmente fora de moda, mas do meu jeito.

Ao abrir a porta não enxerguei nenhum aluno. “Ufa”, eu odiava cruzar com aquelas patricinhas que acordavam muito cedo para encher a cara de maquiagem e ficarem totalmente perfeitas só para assistirem aula.

Mas continuei andando até o refeitório, peguei meu café da manhã e me sentei em uma mesa sozinha. Café da manhã solitário, era o que eu mais gostava. Odiava comer em companhia dos outros. Até porque, as pessoas sempre ficam comentando do meu estranho jeito muito rápido e “nojento” de comer. Mas assim que terminei, voltei para o quarto e escovei os dentes.

Courtney já estava se maquiando. Ela, como sempre passava quilos de base e quilos de blush na cara, finalizando com um batom bem rosa brilhante. Ela fez uma trança, e jogou um glitter (eu sei, cafona!) por cima dos cabelos molhados trançados. Ela tinha colocado uma saia branca jeans, com uma de suas blusas rosas que sempre estavam escritas “Keep Calm and...” ELA SÓ TINHA BLUSAS ASSIM. Finalizando com sua jaqueta jeans bem escura, tirando totalmente o tom da roupa.

- Bom dia Emy! – ela disse ao me ver – Estou prontinha! – ela jogou mais um punhado de glitter sobre a trança – Vou tomar café com a Alexis, até mais tarde – Ela saiu saltitando do quarto com sua bolsa marrom totalmente velha e encardida.

Eu amo essa menina.

Por mais que eu ame ficar de bobeira e cantando pelo quarto, eu quis estudar. O que era uma coisa muito comum, afinal, eu amo estudar. Até hoje, é o que eu mais gosto. Estudar. Hoje eu teria um teste de Química e as notas vão ser mandadas para a faculdade! Isso era demais... Então, peguei uma cópia das anotações do professor e comecei a faze-las, até que o sinal soou pelo quarto e fechei o livro.

Abri a porta do quarto e várias patricinhas do dormitório das mulheres enxotavam os garotos que elas levavam pra lá depois da meia-noite. Claro que elas conseguiam, afinal, a vistoria era oito horas e depois disso, todos os professores, diretores, seguranças e inspetores iam dormir. Então, as alunas e alunos pulavam o muro da escola não muito alto, e iam para as baladas em dia de semana.

Claro, eu já pulei o muro depois da vistoria, mas isso foi quando a vovó estava na cidade e queria que eu jogasse bingo com ela no asilo. Até que foi divertido, cheguei no internato onze horas e fiz muito barulho. Mas, não fui pega.

Claro que agora eu estava andando pelos corredores das meninas, segurando meu livro de Química, minha pasta meu caderno na mão, relembrando algumas fórmulas para o teste. Várias patricinhas correndo pelo corredor, checando a maquiagem em seus pequenos espelhos e se agarrando com os meninos que corriam para seus dormitórios para se arrumarem correndo para a aula.

Desci as escadas do dormitório e sentei no banco da fonte, abri meu caderno e comecei a repetir algumas fórmulas para mim mesma. Eu já disse que amo estudar? Minha escola tinha três sinais, no primeiro, você tinha que estar pronto, no segundo, com seus materiais na mão e no terceiro, se não estivesse na porta da sala, detenção.

O segundo sinal soou, então fui andando para o prédio aonde havia aula. Todos os alunos, menos as patricinhas/vadias habitavam o nosso “campus”. Algumas patricinhas estavam retocando a maquiagem, elas tinham cara de acabadas, com certeza, teriam enchido a cara no dia anterior nas boates. Ridículas.

Então, cheguei ao meu prédio, que não tinha muitos alunos. Entrei na sala e me sentei na primeira cadeira, como de costume. Nem meu professor tinha chegado na sala, então aproveitei, e continuei estudando.

- Bom dia, Srta Turner – Era meu professor de Química, Sr Lee Jones. Claro que, ele tinha o mesmo sobrenome que eu e era muito simpático. Eu o adorava – Pronta para o teste?

- Sim – falei sorrindo – Tenho certeza que vou tirar um dez.

- Ótimo! – ele sorriu entusiasmado – O teste é só de formulas e contas, você vai arrasar! – ele sorriu mais uma vez, então o terceiro sinal soou – Será que esses alunos não entendem? “Terceiro sinal, porta da sala” – ele disse imitando a diretora falando no primeiro dia de aula sobre as regras.

Eu ri, afinal, ele era muito engraçado – Eu sei senhor Turner, eles sempre se atrasam... – falei sorrindo – Logo estão aí.

Ele ajeitou algumas folhas na mesa, deveriam ser os testes.

Logo um monte de alunos entraram na sala e se sentaram em seus devidos lugares. Courtney entrou na sala e se sentou do meu lado, ainda comendo um croissant. Alexis, nossa outra amiga, se sentou atrás dela. Agora Courtney estava com os cabelos desajeitados e com pouco glitter nos cabelos. Alexis usava sua roupa de sempre: Uma calça jeans clara meio larga, um tênis esportivo, uma blusa branca com tranças. Sem maquiagem, e seus óculos bem fundo de garrafa.

- Bom alunos, agora que todos entraram na sala como se nada tivesse acontecido e ignorando o significado do terceiro sinal – O senhor Turner disse e alguns alunos soltaram risinhos – Todos já sabem das regras, olhando para seu próprio teste, nada de cola ou é zero na prova, ao terminarem, estão liberados. Boa sorte.

Então, um estrondo enorme veio da porta e Jackson Luck entrou na sala. Seus cabelos estavam molhados e revirados como se estivesse acabado de sair do banho. Ele usava uma calça jeans escura e uma blusa gola V branca.

- Desculpa senhor Turner, eu me atrasei – ele disse ainda na porta com uma cara de cachorrinho, totalmente lindo.

- Entre Luck – ele disse dando sinal para que o Jackson entrasse e se sentasse – Só porque hoje tem teste.

Então ele entregou o teste, totalmente ridículo de fácil. Eu quase ri de tão fácil que estava e comemorei internamente por ter estudado tudo que ele passou.

Terminei o teste e comecei a o revisar. Vi três erros e após corrigi-los, decidi entregar a prova, mas senti um papel na minha cabeça e me virei para ver quem tinha jogado. Sim, ele... Jackson Luke.

Sua cara estava vermelha como fogo, seus cabelos agora meio secos, ele estava inclinado para frente para chegar mais perto de mim.

Se você acha que eu pensei tipo: “Ah meu Deus, Jackson Luke se inclinou para me beijar no meio do teste trimestral de Química”, sim, eu pensei. Posso ser nerd e sou idiota. Eu pensei que ele fosse me beijar. Mas antes que eu pudesse fazer biquinho e iniciar meu beijo fictício, Jackson soltou tais palavras que mexeram comigo:

- Ei, me passa a resposta da 2! – Jackson estava me pedindo cola. Claro, eu nunca havia colado e nunca havia passado cola antes. Nunca. Fiquei com frio na barriga e abri a boca para falar algo, mas nada saiu – Anda logo! Antes que o professor se vire – Ele falou, mas agora havia irritação em sua voz.

- O grau é... – Comecei a falar, mas o professor abaixou o livro e Jackson voltou para seu lugar.

- Ei, Srta Turner – a voz dele ecoou por toda a sala fazendo todos os alunos largarem seus testes e olhando para mim – É impressão minha, ou está passando cola para o Sr Luke?

Eu, como uma idiota, continuei virada para Jackson, que agora tinha sua atenção totalmente virada para o teste. Claro que, eu tomaria um belo zero na prova. Eu não podia ter péssimas notas. Senão, eu seria expulsa e obrigada a pagar a mensalidade daquele internato ridículo, que confesso... Nada barata! Eu perderia minha bolsa de estudos. Eu pensava nisso, e continuava virada para Jackson, parada, perplexa.

- Srta Turner – a voz do Sr Turner ecoou novamente então, me virei, ele não parecia bravo, e sim, sereno – A Srta estava passando cola pro Sr Luke? – Claro que, minha mãe, me ensinou a dizer a verdade. E se eu estava lá, naquela situação, mentir seria muito pior. Eu não raciocinei direito, mas lágrimas vieram aos meus olhos.

- Sim – falei, todos os alunos da sala bufaram, quase rindo, e eu me senti naquela hora, uma idiota.

- Se retirem da sala, vocês dois – O Sr Turner agora parecia totalmente com raiva – Coloquem as provas em cima da mesa e vão para a diretoria.

Segurei o choro até chegar na porta. Havia passos atrás de mim, era Jackson. Ele estava muito bravo e eu via isso em seu rosto vermelho. Eu quis me matar. Ele abriu a mochila e tirou seu casaco do time e pôs por cima da blusa branca.

- Obrigado Turner – ele disse colocando o casaco – Você deveria ter dito que não estava passando cola...

- Eu não gosto de mentir – agora eu estava com muita raiva. Lágrimas desciam descontroladamente dos meus olhos, ele pareceu muito assustado com isso – Eu não quis mentir, Jackson.

- Não precisa chorar – ele disse, ainda com o tom firme mais cedendo um pouco – Vamos pra diretoria.

Fomos andando em silêncio, apenas pelas minhas fungadas. Sim, eu não tinha parado de chorar ainda. Aquilo tudo me parecia assustador. Eu não queria perder a bolsa. Eu não queria voltar pra casa do meu irmão. Por mais que eu odiasse aquele internato, não me parecia uma boa ideia largar tudo lá de uma vez. Eu pensava nisso á cada passo que eu dava. Mais uma lágrima caia.

Eu olhei para Jackson. Ele continuava andando como se estivesse conformado com a situação. Como se não fosse nada demais. Aquilo doeu em mim. Eu não queria passar por essa situação com ele... Não com ele. Se fosse com Courtney ou Alexis, seria menos pior. Mas não com ele, eu já poderia prever ela ligando para meu irmão e para os pais dele. Mas nada daquilo me parecia agradável no momento.

- Srta Turner e Sr Luck – a diretora, Sra. Brown estava parada na porta da recepção da secretaria, aonde ficava sua sala – Entrem.

Entramos na sala dela e nos sentamos. Jackson se sentou na cadeira do meu lado e tirou seu celular ali de dentro. Ficou mexendo até que, milagrosamente, a diretora apareceu, depois de muito tempo.

- Olha, eu fiquei mesmo assustada quando soube que dois bolsistas, que não querem mesmo perder a bolsa, colaram – Olhei para Jackson assustada, ele tinha a mesma expressão que eu no rosto. Ele era mesmo um bolsista.

Eu nunca contei a ninguém sobre esse assunto da bolsa. Porque uma das primeiras coisas que aprendi nesse internato, foi que bolsistas não tem relações sociais com ninguém. Nenhum amigo. Acho que até minhas amigas, Alexis e Courtney, me abandonariam se todos soubessem que elas andam com bolsistas. É por isso que eu odeio esse lugar.

- Vo-você é bolsista!? – ele perguntou quase tendo um troço – Porque nunca falou?

- Primeiro: não sou sua amiga. – falei dura, o que fez ele me olhar com mais espanto ainda – e segundo: pelo mesmo motivo que você, não quero ser rejeitada – ele apenas assentiu e olhou novamente para a diretora.

- Mas, como os dois não podem perder a bolsa, eu apenas vou deixa-los na detenção – ela sorriu e pegou um papel – uma semana de detenção, os dois! E agora você é a tutora dele, Srta Turner.

- Tutora!? – perguntamos ao mesmo tempo para a diretora, que soltou um risinho de canto e continuou anotando – Eu não posso ser tutora, Sra. Brown.

- Ou é isso, ou a Srta leva um zero na prova e perderá sua bolsa – ela disse ainda franca e serena – Decida-se.

- Senhora Brown, a senhora esta me ameaçando? – falei muito brava, sem pensar nas consequências.

- Não, mas o que vocês dois fizeram foi muito grave e sem tolerância. Mas, como sabemos que não podem perder a oportunidade de estudar aqui, vamos relevar – dessa vez Jackson soltou um riso de canto – Então, você vai ser a tutora dele durante um ano.

- Tudo bem – falei abaixando a cabeça – Com licença.

Saímos da sala e Jackson me olhou de cima a baixo e assentiu, depois riu.

- O que foi? – perguntei muito brava – Porque fica rindo sempre que me vê? Ta vendo palhaço?

- Você não vai contar pra ninguém que eu sou bolsista, não é? – ele perguntou ignorando totalmente minha pergunta anterior.

- Não vou falar a ninguém, não conte a ninguém sobre mim também – falei sorrindo e dei as costas – Até a detenção.

JACKSON POV

Saí daquela secretária quase exalando raiva. Aquela nerd me dava nos nervos. Eu estava em detenção por ser um idiota que não estudou pra prova. Mas ela? Era uma retardada. Vou começar a chama-lá de Emydiota. Porque ela só para entregar que estava colando na prova. Aquilo me deixou com raiva, mas ela começou a chorar muito, e não parava. Aquilo me deu um sentimento de culpa, afinal, se estávamos lá, a culpa era toda minha e eu sabia disso.

Mas, quando eu soube que ela era bolsista, aquilo me deixou meio, mexido... A menina devia estar morrendo de raiva de mim porque eu tinha a levado até a diretoria. Ela com certeza poderia contar a todos que sou bolsista. E isso me assustou.

Detenção. Uma semana de detenção. Tutora, um ano todo tendo a Emydiota como tutora.. O que mais eu poderia pedir? Nada? Porque quando tudo tá ruim, pode ficar pior?

Nessa hora a minha gata da semana (ok, paguei) passou. Hannah. Ela tinha cabelos loiros, bem clichê, mas é muito malvada. Estamos ficando há três dias, e ela já veio com esse papo de: “amor, te amo”, isso me irrita. Mas enfim, nesse manhã, ela estava muito gostosa. Com uma calça jeans bem coladinha e uma blusa da Hollister que apertava os peitos dela. Com os cabelos loiros até a cintura. Bem lisos.

- Bom dia – ela me deu um selinho – Amor, hoje o Larry chamou a gente pra beber na casa dele que é aqui perto, vamos? – ela perguntou me dando mais um beijinho vagabundo.

- Nem dá – falei agarrando sua cintura – Tenho que cumprir detenção a semana toda.

- Mas é a noite amor – ela disse acariciando minha bochecha – Vamos! Por favor! – ela disse fazendo pirraça. A verdade, é que eu não estava com “astral” pra festas e bebida e muito menos humor pra aguentar a Hannah. Ela se pendurava no meu pescoço. Eu estava muito cansado de ficar todos os dias a noite, pulando muros e indo para aquelas festas chatas que eu sempre acabava pegando alguém, a Hannah via, brigava comigo... E depois ficava tudo bem. Sempre era assim, eu estava cansado – Depois você pode dormir comigo...

- Não – falei firme dessa vez quase a empurrando – Não escutou eu dizer que não quero? – agora eu estava quase batendo na menina que não tinha culpa de ser uma insistente idiota.

- Tudo bem – ela disse saindo dos meus braços – Quando resolver ser mais doce com a menina que te ama, vê se me liga.

Dei um riso abafado e comecei a andar na direção contraria da Hannah. Eu não tinha humor pra nada, então decidi matar aula até a hora de ir pra detenção. Eu sabia que a Emydiota estaria lá. E isso (por um motivo desconhecido pelo lindo aqui) me motivou a ir também.

Então, eu fui pro meu quarto nada arrumado, que eu dividia com o Brad Yarnall, tomei uma ducha, e me deitei naquela cama macia, e dormi...


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! Reviews me inspiram, entao por favor.. Se gostaram, comentem! Beijos...



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