The Hunter escrita por Cupcake do Malik


Capítulo 27
New Orleans is our


Notas iniciais do capítulo

Dedicado a minha fuinha que fez aniversário anteontem e em homenagem ao melhor amigo da minha mãe que faleceu no mesmo dia. Acidente de carro é uma merda. O SHOW DO PAPA ROACH FOI CANCELADO. JACOBY TU VAI VER SÓ - Mas vocês não têm nada a ver com isso, então, ignorem!

Obrigada as minhas leitoras que tentaram chegar à meta e vencer o desafio. Vocês têm até hoje às 17 horas para conseguir. Senão, nada de capítulo extra. Falta pouco, gente. O epílogo deve ser postado na terça. Se não for nesse dia, é porque aconteceu algo grave ou eu estava doente. Coisas que super acontecem na vida dessa autora que vos fala.

Finalmente eu li a culpa é das estrelas. Julgue-me, eu não curti quanto achava que iria. Não gosto de histórias muito rápidas quando se trata de livro. Por isso o meu livro vai ser num tempo real. Enfim, boa leitura.
PS: Vocês gostaram das capas? Ninguém comentou :/



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Capítulo XXVII

“New Orleans is our”.

(…)

Acordei, doze horas depois, abraçada com Kol. Nós ainda estávamos deitados na grama do jardim. Só acordei, pois o sol estava batendo forte sobre mim. Apoiei meus cotovelos na grama e olhei para o rosto sereno de Kol. Eu sorri levemente e ele começou a se mexer. Voltei meu olhar para o sol e fiquei assim até que meu vampiro despertou. Ele bocejou, beijou-me e se levantou, assim como eu. Caminhamos para dentro da casa sentindo o sol forte nas nossas costas.

Entrando dentro de casa e vimos Joanne colocando a mesa do almoço. Pois é, nós tínhamos acordado tarde. A minha amiga começou a rir baixinho ao ver meu cabelo. Kol tirou os pequenos pedaços de grama dos meus fios negros. Peguei a mão do meu namorado e subimos para o meu quarto. Eu tomei banho assim como ele e depois nos vestimos. Logo em seguida, descemos a escada branca e fomos beber um pouco de sangue. Estava seca. Todos nós estávamos sentados na mesa comendo e bebendo. No meu caso e no de meu namorado era só bebendo mesmo. Aquelas bolsas de sangue estavam maravilhosas.

–Depois do almoço, nós vamos embora. – Joanne disse. –Você quer que eu mande alguém empacotar os móveis ou prefere comprar tudo novo? – Ela me perguntou.

–Comprar. Acho que você e Rebekah preferem. – Respondi. – Minhas malas já estão prontas. – Joanne franziu o cenho. – Tá, nem tudo.

–Relaxa que eu já terminei o serviço com mágica. – Ela respondeu.

–Obrigada. –Falei. – Anjo – chamei Kol. – Onde nós vamos morar?- Perguntei curiosa.

–Surpresa. – Ele respondeu e me deu um selinho. –Não se preocupe; você vai gostar. –Ele disse e eu me acalmei.

Após o almoço/café-da-manhã, Kol foi para sua casa pegar suas malas e o carro. Enquanto isso, eu e Joanne fomos nos arrumar para a viagem. Entrei no meu quarto e caminhei até ao closet. Peguei umas peças de roupa que estavam lá: calça jeans preta, blusa de manga comprida azul meio brilhante, minhas botas de couro pretas, meu casaco de couro e meu echarpe.

Vesti-me rapidamente e fui arrumar minha bolsa. Coloquei meu diário atual, caneta, minha maquiagem, telefone, ipod, fone, bolsa de sangue, luvas de couro –sim, estava fazendo frio pra caralho - e um bando de coisa. As roupas que eu estava antes ficaram no meu closet. Um dia mandaria alguém buscá-las ou não. Saí do closet e andei pelo quarto. Ele só estava com os móveis. Os objetos de decoração estavam empacotados nas caixas e já tinham ido para New Orleans.

–Vou sentir saudades daqui. – Disse baixinho.

E era a mais pura verdade. Por mais que Mystic Falls fosse o palco onde eu sofri muitas situações apavorantes, foi aqui que eu encontrei Kol. Foi aqui, nessa cidade minúscula, que eu me apaixonei. Tantas memórias que ficaram em meus pensamentos para sempre. Quem sabe um dia eu voltaria para cá? Para esta casa? Para onde tudo começou.

Olhei para o quarto pela última vez e suspirei. Peguei minhas malas – a força vampiresca ajudou e muito - e caminhei até os aposentos da minha bruxa. Ela estava com uma bolsa Louis Vitton do tamanho do mundo. Devia ser para carregar o livro de feitiços e mais um bando de objetos estranhos. Coisa de bruxa.

–Pronta? – Perguntei.

–Sim.

Ela se virou para mim e percebi o quanto estava bonita. Usava um sobretudo cinza escuro, blusa de manga comprida branca, calça jeans preta, botas cinzas, luvas e seu cabelo estava preso num rabo de cavalo. Sorri para ela e ouvi, em seguida, a buzina da Range Rover de Kol.

–Let’s go, baby! –Falei e ela riu.

Joanne pegou duas de suas malas e as outras cinco usou mágica para irem sozinhas. Eu desci com as minhas oito malas usando minha força. Quando coloquei a última mala no chão do primeiro andar, Kol pegou todas as outras e levou para o meu carro. Lógico que eu não iria deixar meu porsche aqui. Após colocar algumas das minhas malas no carro de Kol e outras no meu automóvel, dirigimos até o aeroporto.

Chegando ao local, alguns dos meus vampiros estavam lá. Eles me cumprimentaram e depois colocaram as malas no avião. O avião era do Kol. Ser vampiro tem suas vantagens. Com as malas no seu devido lugar, nós entramos no avião e sentamos nas poltronas. Kol sentou-se ao meu lado e Joanne sentou-se lá atrás, dormindo logo em seguida.

Eu fiquei mexendo no cabelo do meu namorado e olhando a paisagem pela janela do avião. Continuei assim por um tempo até que encostei minha cabeça no ombro do original e senti minhas pálpebras cansadas. Dormi rapidamente com Kol mexendo no meu cabelo.

(...)

–Anjo, acorda. –Kol chamou-me.

–O que foi? –Perguntei ainda sonolenta.

–Chegamos. – Ele disse apontando para a janela.

Não sabia ao certo o tempo da viagem durou. Olhei para a janela e vi que estava de noite. O piloto, também vampiro e do meu clã, pousou e nós descemos do avião. Os meus vampiros se encarregaram das malas e levaram para os nossos carros – que tinham chegado antes e vieram em outro avião. Ao lado do meu carro estava Amy. Ela sorria esperando mais alguém sair do avião. Agora que eu havia me tocado. Ela não sabia da morte do Tate.

–Oi. – Amy falou. –Seja bem-vida!

–Obrigada. –Respondi nervosa.

–Cadê o Tate?- Ela me perguntou curiosa.

–Amy, nós temos que conversar. –Disse e Joanne se aproximou.

–Tate não irá vir para cá e para nenhum lugar. – A bruxa falou.

–Como assim? –Amy questionou.

–Tate sacrificou sua vida pela minha. – Respondi a pergunta. –Por favor, não fique revoltada ou com raiva de mim. Eu não sabia que ele iria fazer isso. Foi loucura... – ela me interrompeu.

–Não se preocupe. Eu só estou triste. Nós juramos proteger você, Sophia. Eu teria feito o mesmo. – Ela respondeu e deu um pequeno sorriso.

–Obrigada por compreender. – Falei.

Chegamos à mansão dos Mikaelson. Era muito maior e mais moderna do que a outra em Mystic Falls. Descemos do carro e fomos ao encontro de Kol. Entrei na casa com o meu namorado e elas vieram atrás. A mansão era enorme e maravilhosa. Avistamos Klaus caminhando até nós. Ele pegou minha mão e a beijou. Kol o encarou seriamente e eu puxei minha mão.

–Bem vindos a nossa cidade. –O híbrido falou e sorriu.

–Obrigado, irmão. – Kol respondeu e os dois se abraçaram.

–Err onde está Bekah? – Perguntei.

–Ela virá depois, querida. – Klaus falou. – Escolham seus quartos. –Ele disse e bebeu um pouco de whisky.

–Irmão, nós não vamos ficar. – Kol disse. – Vou para a outra mansão. Acho que Lucy ficará melhor assim. – Ele falou.

–Ah Sophia! Essa casa tem trinta quartos. Ela vai ficar vazia sem vocês. Recuperei essa mansão para nós todos. Você faz parte da família agora, Soph.

–Eu estou hospedada aqui. – Amy falou. – Você que sabe, senhora.

Olhei para o rosto do Kol. Estava na cara que ele queria ficar perto dos irmãos e de mim ao mesmo tempo. Joanne assentiu com a cabeça. Minha raiva pelo Klaus não tinha passado por completo, entretanto ele estava certo. Nós éramos uma família agora.

–Eu aceito. –Falei e eles sorriram.

–Sério?! –Kol me olhou sem acreditar.

–Sim. –Ele me beijou.

–Ótimo, pois suas coisas estão no novo quarto de vocês. Amy, querida, poderia mostrar o quarto para eles? Vou mandar servir o jantar. Traje formal. – Klaus pediu e saiu.

Amy nos mostrou os quartos e eu fiquei com um ‘o’ formado nos meus lábios. O quarto era o dobro do meu antigo. Os móveis eram lindos e bem parecidos com os meus. A cor deles era uma mistura do meu gosto com o de Kol.

A cômoda com meus perfumes estava toda organizada. A TV era 3D e era enorme. Tinham três sofás em frente à cama imensa com vários travesseiros. Tinham três portas: uma para o meu closet, uma para o do Kol e outra para o banheiro. Na parede lateral direita estavam estantes enormes. Uma com meus livros e outra com os meus diários. Uma mesa em formato de L ficava na outra parede lateral com o notebook. O quarto era enorme, então não parecia muita coisa. Tinham vários porta-retratos espalhados pelo aposento e alguns objetos do quarto do Kol.

Nós nos arrumamos e nos encontramos com Joanne no corredor. Ela usava um Valentino preto e longo lindo. Seu cabelo estava preso num coque banana. Eu estava com um vestido safira longo. Ele era de alças grosas, tinha um decote em formado de coração e uma faixa um tom mais claro, para realçar minha cintura. Meu cabelo estava solto e enrolado nas pontas. Kol usava um smoking maravilhoso. Descemos as escadas largas da casa e fomos guiados por Amy até a sala de jantar. Chegando a sala, sentamo-nos à mesa enorme e Klaus se levantou de sua cadeira erguendo sua taça de champanhe.

–Um brinde, meus caros. – Ele falou e erguemos nossas taças. –Um brinde a esta cidade onde minha família foi feliz e irá ser de novo.

Brindamos e o híbrido – eu tenho que parar de chamá-lo assim – pediu para irmos até a sacada com nossas taças. Atendemos seu pedido e fomos. Dava para ver o céu estrelado e parte da cidade. Klaus e os outros, após verem o céu, entraram e sentaram-se à mesa. Eu e meu original ficamos lá admirando mais um pouco.

–New Orleans is our. – Kol sussurrou em meu ouvido e me beijou.











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Notas finais do capítulo

gostaram?
Até o epílogo. Mandem suas recomendações. Caso não consigam o desafio e eu receber duas recomendações, eu posto o capítulo extra.



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