POV. Austin

Para-para-paradise ... whoaaaa

Eu me levantei, ainda com o rosto úmido.

Eu tinha chorado muito noite passada.

Passei pela cozinha e vi a minha mãe e panquecas.

“mãe... você não tinha feito panquecas ontem?” eu disse estranhamente.

E ela estava com a mesma roupa de ontem.

“não, porque você chegou muito cansado do treino de futebol, lembra?” ela falou.

Eu arregalei os olhos.

E se tudo foi um sonho?

Então a ally não vai morrer.

Suspirei de alivio e fui comer as minhas panquecas.

Na escola...

“oh, oi dez” eu disse ao encontrar com ele.

“o que foi cara? Você não parece bem” ele falou.

“uh... não foi nada, eu só tive um sonho estranho.” Eu disse.

“oh, ok” dez assentiu.

De repente bati em alguém.

“me desculpe...” ally disse olhando pra baixo.

“ally? Você está bem?” meus olhos se iluminaram ao vê-la.

Eu a abracei.

“sim... eu estou bem” ela disse e fugiu dos meus braços.

O que deu nela?

“meninas...” dez falou atrás de mim.

“pois é” eu assenti.

“que tal a gente pegar um cineminha mais tarde?” dez pediu.

“claro!” eu disse e fizemos o nosso aperto de mão.

No refeitório...

POV. Narrador

“Ally... vamos! coma um pouco” trish insistiu.

“eu não quero, mais muito obrigada, trish.” Ally disse

“Ally... a quanto tempo você não come?” trish perguntou.

“acho que 2 semanas...” ally disse fracamente.

“você precisa comer!!, venha, vamos ao Nando’s as 22:00 combinado? Não aceito um não como resposta.” Trish disse.

“ok...” ally respondeu.

“ok, eu vou encontrar o meu namorado, o dez, e te vejo lá, tchau” trish acenou.

Austin pensava que era apenas um sonho, mais infelizmente não é.

Austin entrou na lanchonete e seus olhos encontraram os de Ally novamente.

Ally virou o rosto.

Austin pensou ser apenas coincidência.

“uh... a ally não parece bem...” austin murmurou.

“mais foi só um sonho... então nada de ruim vai acontecer com ela... né?” austin tentou se convencer, mais aquele pressentimento continuava.

Mais ele ignorou.

ally pegou o seu songbook novamente e escreveu...

Bem, querido diário,

Eu vim agradecer por todos os bons momentos que passamos, apesar de que eles nunca mais voltarão obrigada por ficar ao meu lado, mais não posso aguentar mais rejeição, e minha mãe foi morta em um acidente de carro, se lembra? Você me ajudou nesse momento ruim, até quando o meu pai começou a me maltratar também, e muito obrigada por me apoiar em minhas decisões, e espero que você entenda essa, obrigada por estar sempre comigo, como um amigo que eu nunca tive, e lembra quando eu perdi o Austin também? Ele era o meu melhor amigo, mais agora, você é e sempre será, espero que quando eu for embora você possa entender que eu te amo e sentirei a sua falta, meu querido diário, então, deixo as minhas ultimas letras.

Goodbye... my Love.

I Love you soo... goodbye

Goodbye Lullaby ...

Goodbye... my Love

I Love you soo...

Adeus...

Amor,

Ally xx

Lagrimas desciam pelos olhos de Ally ligeiramente.

Ela poderia chorar... Ninguém notaria mesmo.

Ela saiu do refeitório e olhou para o Austin.

“pela ultima vez... meu amor.” Ela murmurou e saiu de lá.

( A/N: Eu estou repetindo essas partes pois o austin ainda não tomou uma atitude, então eu tive uma ideia, façam assim, quando chegar no POV. Ally escutem goodbye, e quando for no POV. Austin, escutem when you’re gone, assim combina perfeitamente c: e de novo, essas musicas são da Avril Lavigne)

POV Austin (no cinema)

Eu estava fazendo uma guerra de pipoca ao lado de dez.

“toma essa austin!” ele jogou.

“toma essa você!” dez rebateu.

“shhhhhhhhhhhhhhhhhhh” ouvimos atrás de nos.

Sentamos e o telefone do dez vibrou.

“oh, oi baby? Tudo bem?” dez disse.

...

...

...

Dez arregalou os olhos.

“oh deus, calma trish, eu já estou indo!” ele disse nervosamente.

“o que aconteceu?!” pedi apreensivo.

“a ally teve uma overdose...” ele disse.

Então não era um sonho ... eu perdi a minha chance de salvar a ally.

Ugh idiota!

Pegamos o carro e fomos até a casa da ally.

Trish estava chorando incontrolavelmente.

“n-não pode... n-não...” ela continuava chorando.

“acalme-se baby, tudo vai ficar bem...” dez conforta.

Subi as escadas e dei de cara com o policial.

Oh cara...

Corri pelo policial

“hey! Espere!” ele gritou mais eu não ouvi.

Corri até o seu quarto e a sacudi.

“ALLYSON? ALLY? ALLS? FALA COMIGO!” Pedi.

“A-Austin?” ela falou fracamente.

“Ally... por favor, não vá, não me deixe” eu implorei.

“austin... e-eu não posso...” ela continuou falando.

Parecia um sussurro.

“ally...?” eu chamei.

“... adeus” ela conseguiu dizer.

Lagrimas caíram dos meus olhos e eu segurei o seu corpo contra o meu.

“ally... eu prometo que se esse dia se repetir eu vou te salvar, eu vou fazer tudo, tudo mesmo, pra te ter de volta” eu dizia enquanto lagrimas continuavam a cair.

2 policiais entraram pela porta e vieram me pegar.

“me larguem!” chorei.

“não, você vai para casa, meu jovem.” Ele ordenou.

“eu não quero! Eu quero ficar com a ally!” eu amuei.

“você não pode.” O policial disse me retirando para fora do quarto.

Eu desci as escadas com raiva e sai de lá e me sentei em seu jardim.

Os paramédicos vieram e levaram a ally.

Eu pude escutar o medico dizendo

“ela teve uma overdose e não aguentou, sinto muito” ele disse a trish e ela chorou loucamente, seu rosto estava vermelho.

Eu nunca tinha visto ela assim.

Levaram ela embora e eu olhei para o chão.

“v-você não vai para casa?” trish perguntou ainda com o rosto inchado de lagrimas.

“eu vou...” eu disse.

“ok, mais se isso te deixa melhor, ela está em um lugar melhor” trish sorriu calorosamente.

“obrigada, Trih” eu disse usando o seu apelido.

Ela foi embora e eu entrei na casa da ally.

Encontrei um bilhete.

Querido Austin,

Talvez você esteja lendo isso agora... ou não.

Mais bem, eu sei que você está se perguntando porque eu fiz isso.

Porque, austin? Eu tenho medo da rejeição, sim pode rir.

Mais eu perdi a minha mãe e o meu melhor amigo.

E o meu pai me maltratava, e eu já não aguentava mais te ver e

Você me rejeitar, a cada dia que passava, essa dor aumentava.

Até um ponto em que eu não aguentei mais, Austin.

Então, espero que entenda,

Eu te Amo,

Ally.

Senti mais lagrimas chegando.

Eu fiz isso com ela.

Eu.

Se eu tivesse perguntado a ela o que estava acontecendo e ter me importado mais... não, eu fiquei concentrado em futebol e esqueci dela, ótimo.

Eu perdi a melhor garota que alguém pode desejar.

Eu sou realmente um idiota.

Para-para-paradise

Para-para-paradise

Whoaaaaaaaaa

Olhei para o seu quarto.

Ele tinha notas musicais assim como eu me lembrava, e um grande ‘A’ na sua porta.

Ela nunca mudou.

eu vi uma pequena caixinha embaixo da cama dela e peguei.

Tinha fotos minhas e dela.

O nosso 1º passeio de montanha russa, quando nos conhecemos, e até quando a ally me fez ir de pijama pra escola.

Eu ri com essa lembrança.

Sai de lá e peguei o meu casaco.

Olhei para o céu estrelado.

“eu vou te salvar, alls” eu disse.

...

Cheguei em casa e guardei o meu casaco.

Como esperado eu dei de cara com a minha mãe.

Ela tinha olhos tristes.

“oh, austy... eu sinto muito...” ela começou.

“t-tudo bem mãe”eu sorri tristemente.

Deitei na minha cama e pensei.

Como irei salvar ela?

Talvez eu tente impedir.

Bem... Vamos ver...