A Ladra De Raios - Brittana escrita por Ju Peixe


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Cap curtinho por agora. Eu particularmente achei um pouco chato, mas depois eu faço outro mais legal. Lembrando que estamos no final do livro 1...



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Quando acordei, senti os braços de San envolvendo a minha cintura. Ela tinha os lábios entreabertos em um sorriso leve. Os olhos estavam cerrados e os cabelos escuros caiam sobre seu rosto. Sorri com a visão e beijei a ponta do seu nariz.

San continuou na mesma posição, então comecei a beijar toda a extensão do seu rosto, mordiscando sua bochecha entre um beijo e outro. Ela abriu um sorriso com os olhos ainda fechados e me puxou para cima de seu corpo. Beijei seus lábios e sentei por cima dela, com um sorriso largo no rosto. Ela abriu os olhos sonolentos e me lançou um sorriso cansado.

- Bom dia, Cabeça de Alga. – ela cumprimentou.

- Bom dia, Sabidinha. – respondi descendo de cima dela e sentando ao seu lado.

San se espreguiçou e sentou na cama, com uma carinha de sono. Olhei para o Finn que só faltava babar no colchão e abri um sorriso brincalhão. Subi em cima do meu amigo e comecei a pular em cima dele.

- Menino Bode! Acorda! Vamos, Finn! – cantarolei ainda dando pequenos pulinhos.

O garoto abriu os olhos com um sorriso e me empurrou de cima dele. Este era Finn, meu melhor amigo. A única pessoa do mundo que não se irritava com nada.

Nós três levantamos e fomos para a sala tomar café. Gabe cheiroso não estava, graças a deus. Sentamos a mesa e, como prometido, tudo estava perfeito. Grande, dona Susan.

Comemos e eu corri para tomar um banho rápido. Quando voltei, minha mãe estava sentada com San e Finn no sofá com um álbum de fotos antigo. Os três gargalhavam das minhas fotos de criança, enquanto eu me aproximava sem ser notada.

- B, eu não sabia que você dançava balé... – Santana disse e eu corei.

Os três riram de mim mais um pouco e então decidimos que estava na hora de partirmos. Entramos no carro e minha mãe nos dirigiu até o acampamento. Eu e San trocávamos beijos no banco de trás, enquanto Finn conversava alegremente com minha mãe.

Assim que chegamos, nos despedimos de minha mãe e entramos no acampamento. O Sr. Schue já nos esperava, e pediu para que contássemos tudo o que havia acontecido. Não o poupamos de detalhes, e inclusive o colocamos a parte da minha teoria do ladrão de raios. Ele ouviu atentamente e concordou com nossas ideias. Depois de conversarmos, ele nos levou pelo acampamento, a fim de pegarmos o nosso ladrão.

Sam estava praticando arco e flecha e assim que nos viu, correu para me abraçar.

- Britt! Que saudades, minha loira! Que bom que está bem. Como foi a missão? Podia vir dar uma volta comigo para me contar de tudo... – o rapaz começou.

- Não, não podia. – respondi. – Primeiro, eu já estou com uma pessoa, a latina mais linda de todo o acampamento. E segundo, você pode vir dar uma volta conosco e nos explicar o que o raio de Zeus estava fazendo no escudo que você me deu.

Sam ficou pálido de repente e tentou se afastar, mas o Sr. Schue o segurou. Santana sorriu ao vê-lo sendo levado e me abraçou por trás. Sorri com o contato e me virei para buscar seus lábios.

- Isso não vai ficar assim! – ele gritou enquanto era arrastado por Finn e o Sr. Schue morro a cima.

San me puxou para a plantação de morangos e nós começamos a correr pelo lugar. Rimos e brincamos um pouco uma com a outra até cansarmos. Sentamos embaixo de uma árvore, com as respirações ainda ofegantes.

- Britt, o que nós somos? – ela perguntou.

- Melhores amigas, idiotas... Muita coisa Sanny. – respondi com um sorriso.

- É que... Eu percebi que você não se refere a mim como sua namorada. Desde a nossa briga. – ela disse – Não quero te forçar a nada, só... Queria saber.

Ajoelhei-me e fiquei na altura de seu rosto, fitando seus olhos. Ela desviou o olhar, fitando as mãos com as bochechas ruborizadas. Sorri com a cena, pois ela ficava incrivelmente fofa quando estava com vergonha. Beijei suas bochechas repetidas vezes, até ela olhar para mim.

- Eu te amo. Amo tanto que dói pensar em ficar sem te ver. – comecei. – E eu quero ficar com você. Eu quero contar pra todo mundo que a minha namorada é a latina mais linda de todo o mundo. E só vai ser possível se eu tiver você. Sanny, quer ser a minha namorada?

Ela sorriu e se atirou nos meus braços, colando os nossos lábios e nos derrubando na grama. Encarei aquilo como um “sim”. 


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Notas finais do capítulo

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