Aventureira Mistica escrita por Chloe Rossh


Capítulo 1
Capítulo 1 -Então eles se vão


Notas iniciais do capítulo

Quem matou os pais de Chloe? Oque eles eram? Como Chloe ficará? Alguem ira ajuda-la?
Boa leitura gente



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POV - Mãe de Chloe, Rose.


“Dorme, dorme meu bebê, sonhe, sonhe meu bebê, ainda a tempo de sonhar, sonhe enquanto ainda pode meu bebê, vá sonhar meu bebê sonhe, sonhe com os anjos, que eles te protejam e te guiem ao final, dorme, dorme meu bebê, que os anjos lhe protejam e te guiem ao final. Ainda a tempo de sonhar, sonhe enquanto ainda pode, pois ao longo não dará!”



–Que bela canção amor – Disse Wole me olhando.



–Shiiuu, ela já dormiu, você sabe como Chloe tem essa dificuldade! – Respondi.



–Oh claro, vamos lá para a sala assistir televisão querida – Disse ele enquanto beijava a bochecha de Chloe.



–Amor, se não se importa eu vou me deitar. – Disse a ele enquanto fazia cara de medo.



–Oque aconteceu amor está com uma cara estranha? –Retrucou-me.



–Nada não, apenas um mau pressentimento bobo, vamos para a cama? –Respondi.



Wole me olhou com uma cara estranha com que dizia “Eu sei”. Naquela noite eu não estava muito bem, com um mau pressentimento talvez, eu sabia que Chloe não estava segura, ela corria perigo, não poderia crescer e virar um de nós. Fiquei pensando comigo mesma: Será que ela vai ter força para aguentar oque vira pela frente? Eu só me importava com a segurança dela, queria ter certeza que ela ia crescer uma menina forte e corajosa, pois se tomasse nosso rumo ela teria que enfrentar, com “Garras e Dentes”.



POV - Pai de Chloe, Wole.



9 Anos Depois...



Avia acabado de chegar do trabalho, naquele dia resolvi fazer uma surpresinha para Chloe, passei num Pet Shop perto de casa e comprei há ela um Camaleão macho o qual ela sempre me pedia, pretendia dar a ela apenas de noite então comprei uma gaiolinha para ele.


Estava chegando ao portão de casa quando avistei Chloe brincando no quintal, não queria estragar a surpresa então entrei pela porta dos fundos, quando entrei lá estava Rose já preparando a janta dei-lhe um beijinho e a contei da surpresinha para Chloe, ela pediu para eu pegar um colar que estava em sua gaveta e dar junto com o camaleão. Então fui subindo as escadas em direção a nosso quarto, lá peguei o colar, nele havia um pingente de coração e dentro a foto de nós três, deixei a gaiolinha com o camaleão em cima da cama e ao sair tranquei a porta para que Chloe não entrasse e olhasse o presente.

Sai e vi Chloe segurando um potinho, havia algo dentro eu não sabia oque, antes mesmo de me aproximar ela gritou por Rose.

–Mamãe, mamãe venha ver oque eu peguei, olha só que fofa.


–Oque foi minha querida, sua mãe está fazendo a janta. –Respondi a olhando.



–Pequei uma joaninha, olha que fofa. –Retrucou-me me mostrando um potinho de vidro.



–Olhei em suas mãos e lá estava à joaninha presa no potinho em que havia algumas graminhas, nunca vi uma daquelas era da cor verde bem intensa e suas pintinhas eram de cor vermelha, era mesmo linda, alias era deslumbrante, porem ela não podia continuar presa.



–E mesmo linda filha, mais terá que solta-la, pois se ficar presa vai morrer! – Respondi a ela enquanto pegava o vidrinho.



–Mas ela é tão linda! – Ela respondeu tentando pegar de volta o vidrinho.



–Por isso mesmo, as coisas belas tem que ficar livres para expressar seus sentimento e viver sua bela vida, para que ninguém magoe seus sentimentos ela precisa ser livre, entendeu? Igual a você, uma bela menininha que em breve será livre!



Ela me olhou, logo após olhou a joaninha e me permitiu solta-la, ela saiu voando e nós ficamos olhando até Rose nos chamar.



–Venham jantar, já está ponto. – Chamou Rose lá da porta.



Nós entramos, a comida já estava na mesa, aquele cheirinhos maravilhosos de comida quentinha bem do jeitinho de Rose que sempre soube cozinhar muito bem. Nós sentamo-nos à mesa e fizemos nossa oração diária que sempre fazemos antes de refeições e começamos a comer.



Hoje era meu dia de colocar Chloe para dormir então após comermos eu me levantei e peguei Chloe no colo, era meu dia de lavar a louça também então Rose se ofereceu para colocar Chloe na cama, entes de passar Chloe para o colo de Rose a chamei de cantinho e sussurrei:



–Amor, quando for por Chloe na cama de a ela nossa surpresinha, diga a ela que eu há amo e dê-lhe um beijo por mim.



Enquanto Rose subia as escadas com Chloe no colo eu a mandava beijinhos “aleatório”, ela dava risada e me retrucava os beijinhos.


Terminei de lavar a louça e Rose já estava descendo as escadas.


–E então ela gostou? – Perguntei



–Sim ela adorou, deu até um nome para o camaleão. – Ela me respondeu animada.



–Sério? Qual?



–Pigh, não é uma gracinha? –Respondeu-me



–Ha há! Bem a cara da Chloe – Retruquei.



–Que tal um filme amor? –Sugeri a Rose enquanto a sentava no sofá.



–Ótimo! Mas qual?



–Que tal, Uma linda mulher?



–Perfeito! – Respondeu-me.



Eu nunca gostei daquele filme, não me vinha a interesse, porem naquela noite eu queria que Rose se sentisse muito bem, bem mesmo, mesmo assim pretendia tirar o filme assim que Rose pegasse no sono ou decidisse ir dormir.


Coloquei o filme e começamos a assistir.

Depois de um tempo Rose pegou no sono, eu pretendia tirar o filme mais naquela vez ele me vinha a interesse de continuar a assistir, então foi oque eu fiz.

POV - Assassino Misterioso.


“Eu estava faminto e ferido, meus meu corpo flamejava com a chuva a dor era intensa, eu precisava-me alimentar para me recuperar da ultima luta, estava completamente nublado a rua estava molhada fazendo meus pés ficarem queimados e feridos, a primeira casa que eu vi lá que ataquei”.


Entrei na bela casa, havia um homem sentado no sofá e uma mulher ao seu lado, pensei comigo mesmo que aquela refeição seria maravilhosa, ao olhar o homem percebi sua expressão era um “daqueles” o homem vendo meu estado logo veio em minha direção para me acolher, ele olhou em meus olhos e vendo meu corpo queimado da chuva ardente tentou socorrer, eu achei ele bem inexperiente para o que fazia então aproveitei sua reação para lanchar o mais rápido possível, fiz o mesmo com a mulher ao seu lado que dormia tranquilamente.

Quando ia saindo da casa avistei uma criança chorando na escada não a ataquei pensei que ela não me causaria problemas até olhar em seu pescoço, sim! Ela tinha a maldita corrente resolvi tomar dela tomar dela mais ao pulo que dei os miseráveis vizinhos “daqueles” me atacaram, consegui fazer mais um lanchinho e sair ileso, eles ainda vieram atrás de mim para me matar não conseguiram porem a maldita criança ficou com a correte.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, em breve postarei mais Capitulos



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