Immortal - Almas Gêmeas escrita por Baek SunHi


Capítulo 4
Capitulo 3: Lembranças Esquecidas


Notas iniciais do capítulo

desculpem pela demora
novo capitulo
Boa leitura :3



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Seja mais flexível, apenas aceite as coisas como elas são” – Yuri(angel Beats)

Capitulo 3: Lembranças Esquecidas Part.I

Eu ainda estava em choque, a imagem da garota que estudava comigo coberta de sangue e com seu pescoço e pulsos cortados me dava um sentimento de nalsea misturado com um sentimento estranho.

E, as palavras da Hizume ainda flutuavam pela minha cabeça, não entendi o que ela quis dizer com aquilo, mas soo como um tipo de ameaça, uma ameaça um tanto invisível.

Já estava na minha casa , no dia seguinte não teria aula devido ao incidente. A policia investigava o caso de assassinato.

Sentei na sala e liguei a TV, passava o jornal e o noticiário era sobre o assassinato na escola Yokomura.

Um caso bastante perturbador ocorreu no colégio secundário Yokomura. Uma estudante do 2-2 foi encontrada pelo seus colegas como pescoço e os pulsos cortados. “ disse a reporta que estava em frente ao meu colégio “ ainda não temos informações detalhadas sobre o assassinato, mas, de acordo com o oficial responsável pelo caso, a vitima aparentava não ter reagido ao autor do crime e por enquanto não pode ser afirmado quem ....”

Antes que pudesse termina eu desliguei a TV e deitei no sofá.

– “ Isso é apenas o começo “ – disse as palavras que a Hizume disse em voz alta e suspirei – Melhor eu parar de me preocupa com isso, certo?

A campainha tocou, e levantei com muito esforço para ver quem era a Yura e o Kaitou. Abri a porta.

– Esta se sentindo melhor? – perguntou o Kaitou passando a mão na minha cabeça.

– Sim – Respondi.

– Não parece, Yoko – Comento a Yura me puxando para o sofá, e o Kaitou fecho a porta.

Por um momento ficamos em silencio profundo , um silencio tão repentino o qual durou quase 1 hora se não fosse pela Yura.

– só viemos para saber como você estava – disse me abraçando – vai ser horrível fica longe da escola durante todo esse tempo, principalmente você que ama o chá da Tsumugi-sensei.

Eu sorri, e me lembrei do que a sensei tinha me falado um pouco antes de sair da escola....

– Yoko-san, sei que não esta em condições para visitas, mas gostaria de até a sua casa amanhã de noite – Disse me abraçando – Lhe farei um chã de laranja e você pode desabafar.

– Melhor irmos, Yura-san, a Yoko precisa relaxa um pouco – Disse o keita se ajoelhando na minha frente – Qualquer coisa, só liga pra mim ou para a Yura-san que correremos para cá o mais rápido possível.

Apenas sorri sem expressar nada., mas por algum motivo era como se eles entendessem o que eu estava querendo dizer.

Assim eu os companhei até a saída.

Voltei para o sofá e olhei o relógio, ainda era 05:00pm. Deitei e fechei os olhos, e sem perceber acabei pegando no sono.

Não tive nenhum sonho anormal, e só acordei quando a campainha tocou.

Passei a mão no meu olho e levantei caminhando para perto da porta e olhando no olho magico, era a Tsugumi-sensei.

Abri a porta, e a sensei sorriu para mim e passou a mão na minha cabeça;

– Como se sente, Yoko-san?

Eu sorri.

– Bem. Entre, fica a vontade, sensei.

A sensei entrou e se sentou no meu sofá, e eu fechei a porta e sentei na sua frente.

– Depois farei um chá de laranja para você, Yoko-san – Disse e eu fiquei sem graça – Me diz, você realmente esta se sentindo bem?

Eu engoli em seco. Me lembrei da sena, e dos meus sonhos, e abaixei a cabeça.

– Por que isso aconteceu, sensei? – Perguntei segurando o meu pânico – Eu não entendo, realmente eu não entendo.

Ficamos 1 minuto em silencio e quando eu percebi a Tsugumi-sensei estava me abraçando.

– Não se esforce muito, Yoko-san – Disse a sensei passando a mão nos meus cabelos – Tente não pensar nesse terrível acontecimento, e se preocupe mais em recuperar suas memorias.

Eu comecei a chorar, eram lagrimas que eu estava guardando a um bom tempo.

– Eu não sei porque estou chorando, mas, é horrível – Falei – Minhas memorias se fora, esse assassinato e a Hizume me ameaçando.

Nesse momento, senti que não deveria ter falado aquilo.

– Ela te ameaço como?

– Disse que aquilo era apenas o inicio.

– Então não foi uma ameaça – Disse e eu olhei para ela – Esquece isso, esta bem?

A sensei enxugou as minhas lagimas, mas o rosto dela estava muito próximo do meu e era meio constrangedor.

– Sensei.

– Fora da escola, me chama de Tsugumi

Eu engoli em seco.

– Tsu..gumi-san.

A sensei sorriu e pegou a sua bolça indo em direção da cozinha.

– Vou preparar o seu chá.

Passou-se 1 minuto e a Tsugumi ainda não tinha voltado. Levantei e fui até a cozinha, a sensei estava passando o chá na minha cafeteira, o que era estranho.

– Tsugumi-san, precisa de ajuda.

– Não, mas, tenho uma pergunta...eu posso passar a noite aqui?

Eu sorri.

– Claro.

A Tsugumi se aproximou de mim e me abraçou, cheirando o meu pescoço, o que me fez rir um pouco.

– Você cheira muito bem, Yoko.

Senti minhas bochechas corarem.

– Não diga uma coisa embaraçosa como essa, sensei.

Ela se afastou um pouco e coloco a mão no meu rosto.

– Já disse que fora da escola, pode me chama pelo meu nome, Yoko.

Nossos olhos se encontraram e não pude pensar em mais nada, era como se o mundo em minha volta não existisse mais nada.

Em parte aquilo era assustador, os olhos da Tsugumi-sensei parecia um mar negro, frio e ao mesmo tempo cativante.

Foi quando seu rosto se aproximou do meu e senti seus lábios encostarem contra aminha testa, e minha visão virou um breu negro. Não podia ver mais nada a não ser uma escuridão a minha frente. Meu corpo parecia esta flutuando como se eu estivesse em uma piscina ou sendo levada pela correnteza do rio.

Yoko, escutei uma voz surgir na minha mente, Yooookoooo hime.

Tentei abrir meus olhos mais era impossível. Por que eu não estava consseguindo? Que censsação ruim é essa?

“ – Yoko , acorda, você vai se atrasar – Disse uma voz e eu abri os olhos – A Hizume esta te esperando.

Eu me levantei, e vi uma garota bem parecida comigo, só um pouco mais velha.

– Eu quero dormi mais, mãe.

– Esqueceu da promessa que fez a sua amiga? – Perguntou – Como miko, deve honrar suas promessas.

Eu sorri e me levantei.

– Eu não vou deixar a minha melhor amiga esperando – Disse quando eu colocava as minhas roupas habituais – Volto mais tarde.

Corri para a entrada do templo e vi a HIzume parada olhando para o tempo. Ao perceber minha presença ela olho em minha direção e sorriu.

– Esta atrasada.

– Gomen, eu achei que tinha marcado para antes do almoço e..- Ela me interrompeu com uma risada – Não tem graça Hizume.

Ela me abraço.

– Vamos para outro lugar, preciso conversa com você – Disse seria ao parar de rir.

Eu não entendi muito bem e a segui para um canto onde apenas nós íamos. Ficava um pouco atraz do templo que eu vivia. Era uma gruta com um campo de arvores abertos.

Paramos em frente uma da outra e a Hizume se virou, e eu não entendia nada.

– O que tinha para me falar , Hizume?- Perguntei e sorri.

Escutei um rangido de dentes.

– Por quando tempo você vai continuar fingindo, Yoko Hime? – Dissse se virando para mim e vi que seu modo de olhar tinha se alterado – Por quanto tempo você vai continuar mentindo para mim?!

Dei um passo para traz assustada com a reação da Hizume.

– Oque você esta falando Hizume? Eu não fiz nada

Ela começou a rir e me olhou de modo maligno.

– Continua mentindo pra mim, e eu achei que éramos amigas mas – Ela disse e vinha se aproximando de mim – Eu me enganei.

Senti um vento passando por nós e olhei para traz, onde estávamos era capaz de ver a vila no qual vivíamos. Pude ver pessoas invadindo a vila, eram yokais.

– EU tenho que ir.

– Você não vai – Senti a Hizume segurar meu pulço e olhei para ela – Vamos resolver isso aqui e agora.

A hizume me puchou e eu cai pra traz.

– Hizume oque....”

Acordei do meu devaneiro com a Tsugumi-sensei em cima de mim.

– Sensei, oque você... ?

A sensei me olhou assustada.

– Que bom você acordou – Disse saindo de cima de mim – Eu estava preocupada.

Eu sentei e vi que estava no sofá.

– O que aconteceu?

– Você desmaio de repente, fiquei preocupada.

Sentei e passei amão na minha cabeça.

– Acho que eu me lembrei de algo – Disse.

A Tsugumi se sentou ao meu lado

– Poderia me dizer do que você se lembro.

– Acho que eu conheço a Hizume a muito tempo – Disse me lembrando do que eu “sonhei” – Quando desmaiei, algo veio na minha cabeça como uma lembrança antiga e a Hizume estava nela.

Vi que a sensei parecia preocupada com algo. Depois de uns minutos assim, me encarando e eu encarando de volta, a Tsugumi veio pra cima de mim e começou a tirar minha camisa.

– S-sensei , oque você esta fazendo ?

Ela sorriu maliciosamente.

– Quero testa uma coisa.

Eu a empurrei e me levantei. Minhas bochechas já estavam vermelhas.

– E-eu não quero isso, não é certo – Disse dando um passo para traz e vi ela se levantando – Você é doutora da minha escola.

Ela sorriu e caminho em caminhando em minha direção.

– O que você acha que eu pretendo fazer com você, Yoko-san?

Aquilo me assustava, a sensei sempre foi gentil comigo e nunca demonstro esse tipo de comportamento. Eu não sabia oque fazer quanto com aquilo

– Sensei...

Eu senti a parede nas minhas costas e sensei se aproximo de mim e me prendeu na parede.

– Prometo que não irei te machucar, Yoko-san.

Engoli em seco quando vi o rosto da Tsugumi se aproximando de no vo do meu.

– P-por favor...

Ela começou a rir e se afastou.

– VocÊ fica linda guando esta indefesa – Disse e eu senti uma lagrima escorrer pelo meu olho – Acho melhor eu ir pra minha casa.

Quando a tsugimi ia sair eu a abracei por traz.

– Desculpa sensei, eu só estava...com medo.

– Tudo bem – Falo e meu me afastei um pouco – Seu chá já esta pronto na cozinha.

Eu fui para a cozinha e senti o aroma de pêssego. O chá estava na caneca que eu usava frequentemente.

E tomei, o gosto me acalmava.

Mas, o modo como a Tsugumi agiu, quando penso agora, minutos depois sinto um vazio dentro de mim, como se algo estivesse errado. Mas por que brincar comigo dessa forma?


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Notas finais do capítulo

espero que tenhão gostado >—



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