Jeff The Killer escrita por jellybells


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

ohayo minna! esse é o último capítulo da fic ~tchan dan dan~ okfddfmk termina em aberto para deixar vcs pensando u-u espero que gostem ^^



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Hoje, vou matar uma vítima em especial.
Vou matar uma garota que ousou dizer que eu era uma fraude, em um comentário do youtube. Sim, eu tenho uma conta no youtube. Eu rastreio os IPs dessas pobres criaturas, como já falei antes. Essa menina, falou que eu não existia, que eu era apenas uma lenda idiota, que foi a pior creepy que ela já leu. Eu fiquei muito ofendido! Hoje ela ia descobrir que eu não era apenas uma lenda.
Rastreei o IP dela, ela morava em uma cidade mais distante, mas eu poderia ir lá correndo, demoraria um dia, mas correria menos risco de me acharem. Fui correndo pela floresta, fazia pausas para me alimentar. Eu já não sentia mais nada. Não sentia amor, não sentia compaixão. Eu sou um monstro, não é mesmo? Só a morte poderia saciar minhas vontades.
Depois de umas 3 horas correndo, sem cansar, cheguei a casa da menina.
Ela estava deitada, olhos abertos. Fitava o teto, mas parecia que não estava realmente olhando ele. Então, notei a mancha vermelha em seu peito.
Entrei na casa. A menina já estava morta, mas não tinha sido eu quem a matei. Então, quem foi? Sai do quarto dela, fui para o corredor, parecia deserto. Ouvi um grito vindo de um quarto no final do corredor.
– NÃO, NÃO! POR FAVOR... POR FAVOR! - uma voz, parecia de mulher, berrava por misericórdia. Uma voz áspera, fria, respondeu em voz baixa alguma coisa, não consegui ouvir direito, seguido de um grito de dor, o barulho de uma faca perfurando a pele humana.

Com cuidado, entrei no quarto. Lá estava uma mulher, cabeça baixa, rosto coberto por cabelos negros escorridos. Ela segurava uma faca, pingando sangue. Ao seu lado, o corpo de uma mulher morta. A mãe da garota que ela tinha acabado de matar. Ela se virou para mim, seus olhos eram obscuros, sua boca estava curvada para baixo, numa expressão de melancolia. Com a mesma voz áspera que eu tinha ouvido, ela disse:

– Você é ele? Ou mais uma porra de alucinação?

Ela me observava de cima a baixo.

– Quem é você? Por que matou minhas vítimas? – Disse, encarando-a. O que ela estava pensando? Só existe espaço para um assassino aqui, e esse assassino era eu, Jeff. Não ela, seja quem fosse.

– Eu andei caçando você, Jeff... Eu quero vingança! – Sua voz se elevou, estava quase gritando.
Encarei ela, aquilo não podia ser verdade. Ninguém nunca tinha feito isso. Bem, não importa. Logo, logo, ela iria morrer. E eu iria matá-la. Respondi, friamente:

– Ah, então você é a famosa Jane? A mãe daquela menina que eu matei? Olha, você foi além das minhas expectativas! Ninguém nunca tinha me encontrado antes sabe? Seus olhos ficaram bonitos assim, Jane. – fiz uma pausa – Já sei, assassinou seu marido? Ficou louca? Pobrezinha da Jane...
– Não enche, infeliz! Hoje você vai morrer! – Ela pegou sua faca, foi correndo na minha direção. Peguei meu facão, desviei seu golpe. Estava indo cortar seu braço, queria fazer ela sentir dor. Ela desviou, só acertei de raspão. Ela botou a mão no corte, fez uma cara de dor. Seus olhos transbordavam raiva.

– Podemos pular para a parte que eu mato você, sim? – Falei, indo desferir o golpe final, imergindo minha faca em seu peito. Ela parou minha faca com sua própria, fazendo eu me cortar no ombro. Quase no mesmo instante, ouvi as sirenes da polícia. Saí correndo pela janela dos fundos, olhei para Jane, que estava se dirigindo para uma porta que dava para o pátio interno da família.
– Até logo, Jeff. – disse ela, olhando para trás por um instante. – Isso não acaba por aqui.


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