Camp Half Blood escrita por Dinha e Mary


Capítulo 1
Capítulo 1: Chegada triunfal


Notas iniciais do capítulo

Está aí o primeiro de muito capítulos da fic, meus lindos. Leiam e comentem, ou a tia Pikachu irá eletroculos e eu irei chicoteá-los e queimá-los!
N/B: Quem quiser entrar na fic, favor falarem com Maria do Carmo ou deixar recado com seus escravo e meu irmão, Higor. Podem falar comigo também, meus lindos (:
~Ingrid Sales e Maria do carmo



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Capitulo 1- A chegada triunfal

Era manhã. A luz do sol entrava pela janela, me fazendo acordar. Abri os olhos preguiçosamente e levantei. Olhei para o uniforme e fiz uma careta. Academia de Moças Clarion, onde riquinhas retardadas exibem seus cérebelos vazios, seus bolsos recheados e suas futilidades. Maldita bolsa de estudos.

Tomei um banho, me vesti e fui andando. Em meio às ruas apinhadas de gente e cheias de lixo, eu cutucava alguns arames e construía um bonequinho. Era minha mania, mexer em coisas e transformá-las. Quando acabei estava em uma rua deserta, e uma coisa estranha, parecida com uma esfinge, estava na minha frente.

-Olá, competidora! - Ela falou.

-Oi, eu acho -Respondi com uma sobrancelha erguida. O que diabos era aquilo? Só podia ser brincadeira. Ela me olho com uma cara feia e disse:

-Bem, vamos às regras: Acertou, vence. Perdeu, morte instantânea.- Arregalei meus olhos e dei um passo para trás. Morte? Jogo de perguntas? Só podia ser pegadinha.

-Muito bem, vamos ao desafio: Quem foi o 13° faraó do Egito? - A esfinge me peguntou com um sorriso de escárnio. Levantei a mão em sinal de rendição e disse:

-Ok, morte instantânea. Eu tenho TDAH e não entendo nada na aula, apenas durmo. Anda logo! E eu espero mesmo que seja instantânea...

A criatura levantou a pata enorme e eu fechei os olhos, esperando pelo pior. Foi quando ouvi um barulho metálico e abri meus olhos. Tudo que vi foi um borrão e raios em cima da esfinge que urrou de dor. Quando chegou ao chão, o borrão era uma minúscula garota segurando uma enorme lança dourada, rodeada de eletricidade.

A esfinge levantou e eu pude observá-la melhor. Seu corpo tinha a forma de um leão gigante e sua calda enorme balançava furiosamente. Sua cabeça de mulher tinha um coque preto e o rosto me lembrava muito minha professora da quarta série, Tia Luiza. A garota da lança atacou de novo e a esfinge recou, sendo atingia no meio da testa, desaparecendo numa nuvem em pó.

A menina pequena virou-se para mim e dou um sorriso, doce e adorável, incompatível com o que ela havia acabado de fazer. Ela andou alguns passos em direção e eu instintivamente recuei. Continuou sorrindo e falou:

-Não se preocupe. Eu não vou machucar você. Aqui, venha comigo. -Estendeu a mão. Por extinto, eu a segurei e lhe seguir até uma van. Quando entrei levei um susto: Meu professor de educação física estava no volante e agora, com chifres de bode! Virou-se para mim, com um sorriso sarcástico, disse:

-Sente-se logo, cupcake! Está esperando um convite? -A garota miúda revirou os olhos e respondeu:

-Treinador Hedge, deixa-a em paz! Ela acabou de ser atacada pela esfinge.

E daí? Eu podia quebrar três delas com um só casco!

-Certo, certo. Agora vamos ao acampamento.

Foi quando eu acordei. Acampamento? Do quê eles estão falando? Sentei no fundo da van, encolhida e fiquei olhando pela janela. A menina sentou junto de mim e falou: -Oi, sou Ingrid Grace. Sei que vai parecer loucura, mas nós estamos indo para o acampamento meio-sangue, um refúgio para pessoas como nós.

-É um reformatório? - rebati incisivamente.

-não, não! É para nós, semideuses, filhos dos deuses gregos, podemos viver sem sermos atacados por monstros, como aquela esfinge.- Não aguentei e dei uma enorme gargalhada.

-Eu? Filha de deuses gregos? Me poupe disso. Eu durmo nas aulas, tenho dislexia, sou péssima em esportes... Como posso ser semi... semideusa?

-Eu sei que parece loucura... Ér, como você disse que era seu nome?

-Eu não disse o meu nome. -olhei irritada e a garota sorriu para mim.

-Ok, então qual o seu nome?

-Mary. -Resmunguei e virei para a janela. Olhando o campo. Foi quando vi uma colina verdejante, com um portão e um pinheiro no topo. Curiosamente me aproximei da Janela. Ingrid sorriu e resmungou algo parecido com “estamos chegando”. O carro seguiu em frente e parou bem perto do pinheiro. Ela desceu e abriu a porta para mim, dizendo:

-Pode vir, lá explicamos melhor. -Sai da van e a segui. Num galho baixo do pinheiro, havia uma pele de carneiro dourada e parecia que dentro daquelas fronteiras, a grama era mais verde, as flores mais cheirosas e o ar era mais limpo. Dei um ao encontrar, perto do pinheiro, um dragão dourado adormecido. Fui levada até uma casa enorme, onde um homem vestido de forma excessivamente bizarra jogava xadrez com um homem metade cavalo. Não, como assim, cavalo?! Comecei a arregalar os olhos e virei para a Ingrid que apenas balançou a cabeça, num de gesto de “isso é estranho, eu sei”. O homem com traseiro de cavalo olhou para mim e falou:

-Bem vinda ao Acampamento meio-sangue, Mary Valdez.


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