Vida De Semideusa escrita por Mariana


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

ooooi. Tenho leitores ainda ? Gente me perdoem a minha ausencia, vou explicar o que aconteceu ok ? Eu fiquei doente e faltei aula, ai eu fui viajar e faltei aula também, acabou que eu fui dois dias na aula só, quando eu voltei tinha muuuuuuuuuuuuuuita tarefa e prova, ai nem consegui me concentrar na fic. Desculpe amores. Fico bem pequeno, ok ? Mais vou tentar postar outro no domingo. u.ú Espero que gostem. Boa leitura.



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Ainda meio dormindo abri os olhos, ouvi musica alta, vozes e passos de um lado para o outro, olhei no relogio que já era quase oito horas da manhã, pulei da cama, tomei um banho coloquei calça jeans meia rasgada, tenis e uma T-shirt e sai do quarto. Desci as escadas e a mesa já estava pronta

- Uou que linda mesa. - eu disse, estava cheia de pães, cookies, cupcakes, bolos, tortas, sucos, café, frutas, bolachas, biscoitos, um pouco de tudo

- Bom dia Daph, que bom que gostou. - disse Annie, todos se sentaram na mesa menos Érica, Annie puxou uma cadeira para mim e eu sentei, começamos a comer

- Deuses. Que horas são ? – Érica desceu as escadas correndo e gritando, ela estava com uma toalha enorme na cabeça

- Não estão não. Sente-se e tome seu café. - disse Annie, comemos em silencio. Percy saiu para levar Charlie no colegio, enquanto isso Annie nós deu varias dicas para missão, nós deu algumas coisas que eu não sei dizer o que era, mas provavelmente seria util. - Você tem alguma arma Daphinnie ?

- Não. - eu disse

- Todos tem que ter sua arma. Pelo que você me contou, sua mãe deixou alguma coisa com você quando te abandonou. Onde está a presilha ?

- Boa pergunta. Eu não sei. - a expressão de Annabeth mudou como se ele soubesse que essa missão não ia dar certo.

- Bem, eu tenho uma espada, talvez ajude. Pelo menos um pouco. - ela saiu e foi na mesma sala que estavam os papeis, ela saiu com uma pequena faca, conforme ela movia a mão a faca ficava maior ou menor. Ela me entregou e eu a coloquei no bolso. Érica e Annabeth trocaram olhares intensos, e eu já sabia o que tinha que fazer. Peguei a minha bolsa e fui até a porta, Érica abraçou Annabeth, e ela retribuiu tão forte como se temesse nunca mais ver a irmã, Annabeth veio até a porta e me abraçou.

- Pra onde vamos agora ? - perguntei, elas assentiram e trocaram olhares, senti que tinha alguma coisa que não estavam me contando.

- Vamos ? - disse Érica ignorando minha pergunta.

- Claro. - eu disse abri a porta e sai, as meninas se despediram. Érica não me falou pra onde ia, ou o que podiamos fazer, simplesmente saiu andando na minha frente. Aquilo me irritou profundamente, ela já estava a quase 5 quadras de distancia e me obriguei a deixar minha teimosia de lado pelo menos uma vez na vida e segui-la. Andamos em silencio por mais ou menos uma hora e meia, minha perna latejava e eu nem sentia mais meus pés, Érica não estava muito diferente. Ela me lançou um olhar e parei de andar na hora.

- Precisamos pegar um trêm. Ou Taxi, carona. Qualquer coisa, não aguento mais andar. - assenti, peguei meu celular no bolso para entrar no mapa e descobrir onde ficava o ponto de Taxi/ onibus mais próximo, quando tirei o celular do bolso, Érica abriu bem os olhos parecendo assustada, ignorei. O QUE É ISSO? - ela gritou

- Celular. - eu disse, não tirando os olhos dele. Ela deu de ombros – Bem a duas quadras daqui tem um ponto de Onibus.

- Otimo – ela disse pegando o celular da minha mão e jogando longe.

- Você esta doida ? - gritei em panico. Ela empinou o nariz e continuou andando. Corri em direção ao celular, quebrou a tela e fez alguns riscos mais ele ainda funcionava, desliguei e o coloquei no bolso novamente. Até o final dessa missão eu mato a Érica disse baixinho só para mim. Eu já não gostava muito dela antes, agora ? Eu não me importaria de algum monstro pega-la. Eu e Érica mantemos certa distancia até chegar ao ponto de onibus, sentei na minha poltrona para minha sorte, nossa poltrona era uma ao lado da outra. Me ajeitei e virei para o lado da janela, pensamentos, ideias malucas e mais outras milhoes de coisas, jorravam na minha cabeça, o onibus começou a se movimentar. Eu não fazia a menor ideia de pra onde estava indo, Érica que tomava conta disso por enquanto. Mais acho que era algo em relação com o seu pai. No meio de tantos pensamentos, medos e duvidas peguei no sono. 


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Notas finais do capítulo

Super pequeno né ? Mais serio me desculpem, e acho que nem ficou muito bom, mais o proximo vou caprichar. Beeeeijos.



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