Meu Plano Perfeito escrita por Mel Teixeira


Capítulo 24
Capítulo XXIV- Minha ficção não é a sua realidade!




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Começei a reverter tudo o mal-feito pelo Bryony paa e tornar uma vampira.Eu abri uma cratera em meio d chão do meu quarto e começei a puxar todos os ventos.

Gritei,Precisava-sede muita força para fazer tudo voltar ao normal...

-Aaaaaaaah!Desgraçada!

Eu me desgraçei, desgraçei minhas escolhas e minhas atitudes.

Gritei mais ainda:

-Volte tempo desgraçado.

Numa onda de força vi vários relógios e datas voltando de volta para a minha cratera.

Na hora Bryony arrebentou a porta e disse:

-Não!Não faça isso Izabelle!

-Tarde demais.

Desmaiamos, e eu estava de volta no quarto do Iternato...

Acordei assustadada e olhei para o relógio,era 8:30 da noite, céu com um laranja no céu, estava frio e meus ossos preciam congelar, junto congelava os meus pensamentos.

Assim levantei e fui correndo no Porão, abri a porta,mas, Bryony não estava lá, aliás, vampiro algum.

Senti uma dor forte no meu dedo, fui olhar e era a cicatriz do corte que ele havia feito em min,Acendi a luz para enxergar melhor e dessa vez não queimou.

Quando acendeu a luz, eu estava em meio de uma estrela de 5 pontos no chão,tinha sangue por todo o chão, me deitei sobre o chão cheio de sangue e nem me importei, adorava o sofrimento.

Levantei-me lentamente, cansada e virei para a lua e avistei uma luz graciosa em minha direção.Quando ouvi um vidro quebrando,virei rapidamente pro lado, mais nçao havia nada, somente o vento e as cortinas que haviam quebrado um cinzeiro com restos de cigarro queimado

Eu peruntava-me se era um sonho, loucura , delirío, volta ao tempo, ficção, realidade ou destruição dos meus sonhos e desejos?

Qual alternativa. Eu sabia quem eu era, sabia quem eu amava, sabia quem estava amargurado, sabia quem deveria estar pensando em min no mundo dele e eu sabia quem estava ajudando ele: MEU PAI.

Sempre fui adotada e nunca liguei para isso.

Eu estava perdendo o controle e estava com saudade de Bryony.

Eu fui ao meu quarto e fiz minhas malas e sem dar explicação, saí do internato, mais considerado como orfanato.

Saindo dele havia um farol e logo fui pega saindo, eu corri e havia dado tempo de fazer um corte imenso em meu dedo, incrivel que eufiz rápido e foi no mesmo lugar em que Bryony cortou ele pra min.

Eu cortei, não doeu, fiz sem pena de min, me desgraçei como sempre e aos poucos vieram mais pessoas em volta, eu sangrava muito,muito.Perdia sangue incontrolavelmente e logo vieram as freiras e eu estava com as malas na mão ainda, elas me pegaram pelo braços e iam me arrastando mais e sentia a pele branca, vozes mais uma vez distante e me sentia num jogo de poker.

Fui me distaniando dali, nem queria viver mais, me sentia uma imprestavel.Uma inútil.Queria Morrer, nem eu me perdoava do que eu havia feito, não havia volta.

Antes de apagar-me completamente dali eu ainda pude ver a lua e o seu brilho contemplante e logo vi meu dedo novamente estava cad vez mais sangrando, estava doendo e o corte só aumentava e logo vi o nome de Bryony sendo escrito no chão da praia que o internato havia, naquela areia o nome se formava:

Diego Bryony.

E com meu sangue se formou, todos se espantaram inclusive eu, logo a areia traçou uma estrela de 5 pontos no chão e o pacto estava se desfazendo quando eu desmaiei e a ação não pode ser concluida com sucesso.

Acordei.

tonteei e depois me lembrei onde eu estava e logo saí do hospital.

Apanhei meu mp3 na cabeceira do hospital e voltei ao meu mundo e logo peguei a via de ônibus mas, pela primeira vez eu preferi ficar caminhando e contemplar os meus pensamentos pairarem no ar como o vento, a brisa , coisas que podem voltar e estragar toda a sua vida ou simplesmente para alguns,mudar o destino indesejável.

Logo caminhando, estava um sol radiante e escaldante de 38º.

Passei por algumas pessoas.

Havia dois meninos de mais ou menos 16 ou 17 anos, aparência idêntica e logo olhei para os olhos de um e começaram a brilhar.

Nã acreditei e falei:

-Bryony!Bryony!

Cheguei ao rapaz de 17 anos  no qual os seus olhos brilharam e falei:

-Bryony, sei que é você, não minta para min!

-Quem é Bryony?  Do que você está falando? Afaste-se.

Pensei:

... Meu pai desgraçado mentiu para min... Irei descobrir o significado disso agora.

Cheguei em uma biblioteca e falei:

-Oi poderia me ver um livro de vampiros?

-Sim, com prazer.

Era um homem reservado, também chamado Edmundo, estava no crachá dele.

Me apavorei.

Ele me entregou o livro, sentei rapidamente e senti aquele  homem me olhar firmemente até onde eu havia sentado.

A biblioteca estava lotada.

Logo li...

'Vampiros imortais e vampiros mortais, ou seja qualquer tipo de vampiro, seu olho brilhará no sol de pelo menos 25 º .'

Então precisei de uma informação e disse:

-Senhor Edmundo, o senhor poderia me acompanhar até ali na rua?

-Sim, como quiser.

Fomos e fomos até o sol, seu olho não brilhara.Desisti e fui embora.

Agradeci e me retirei.

Apavorada por sinal.

Fui para um banco de uma praça e me estiquei no sol.

Peguei no sono.

Acordei,estava no castelo Negro.

-O que estou fazendo aqui?

-Quer desfazer o pacto?

-Não.Eu fiquei brava mais nem tanto.Eu só queria ver a minha rua novamente.

-Isso fez mal pra min.

-Porque Bryony?

-Por que corri um alto risco de vida.

-Meu pai foi até você.

-Ahh, o bibliotecário?

-Sim,ele foi o seu biblotecário na vida real,você não o viu com o olho bilhar por que você n sua terra, fica com a cabeça igual à dos humanos, não há nenhuma fantasia e não há nenhuma esperança.

Pensamento fraco.

 

 


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