Impressão Draconica escrita por Anny Taisho


Capítulo 12
O preço a se pagar


Notas iniciais do capítulo

Genteeeeeeee, mil desculpas pela demora!!! Eu sei que prometi e não cumpri... mas estou aqui com mais um capítulo dessa fic e com ceninhas bem sexys do nosso casal favorito!!! Bem esse cap foi mais focado na relação deles pq Kami ainda não haviam se beijado, mas a partir do próximo vou dar mais uma focada na história principal!!

Boa leitura!!



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Cap. XII – O preço a se pagar

Voltaram a Magnólia no outro dia bem cedo, Laxus ainda estava um pouco tenso com toda aquela coisa do baralho, mas aparentemente, Cana não parecia estar nem ligando. Quando entraram no comboio para casa o loiro perguntou se podia relaxar e tentar dormir para evitar o enjoo ou se teria de ficar de olho para que ela não fugisse outra vez.

Com o chiste a Alberona apenas fez careta e passou a mirar a janela o ignorando. Sua cabeça estava cheia demais para ficar pensando nessas coisas, afinal, Kami ela tinha conseguido fazer um contrato com o baralho mais poderoso que se tinha notícia. Como assim logo ela que não tinha nada de especial tinha o que era necessário para ser a portadora daquela raridade?

Depois de duas horas de viagem e muito enjoo, o loiro adormeceu no banco em frente ao seu. Sorriu ao observá-lo, afinal, mesmo um homem de dois metros de altura fica adorável adormecido. Levantou na ponta dos pés e se abaixou perto do banco para com a ponta dos dedos acariciar os cabelo louros dele. Segurou a respiração quando ele se remexeu, mas não acordou, graças a Mavis... Decidiu então voltar para seu assento, não queria dar mais motivos para ele implicar com ela.

***

Após chegarem a Magnólia, por volta do meio da tarde, onde estava um calor dos infernos, só para constar, cada um dos dois foi para um lado. Entretanto, obviamente que o Dreyar fez questão de um bom abraço de despedida com direito a um beijo bem no canto da boca, assim só para deixar claro que os dois tinham uma história, não queria que ela pensasse que sei-lá... O que aconteceu em Kreux ficava em Kreux.

Laxus foi para o apartamento que dividia com  Fried e Bixlow seguindo direto para seu quarto. Fechou a porta, jogou a mochila no chão e ligou seu potente aparelho de som com Led Zeplin. Jogou o corpo sobre sua cama tirou os coturnos esticando o corpo. Quando fechava os olhos ainda lembrava daquela adorável manhã em que acordaram juntos. Se arrependeu amargamente de não ter lhe roubado um beijo, afinal, a situação era propícia.

Foi só então que notou que não havia beijado Cana ainda.

Na verdade tinha rolado tanta coisa depois daquele encontro com Blair que não havia nem lembrado de fazer isso. Oh kami... Como assim não haviam se beijado ainda? Ele estava prestes a ter um ataque de luxúria e nem sabia como ela beijava. Duvidava que fosse ruim, mas como assim gente?? Seus hormônios estavam tão enlouquecidos que ele nem andava lembrando dos detalhes práticos.

Ele era um homem adulto e bem resolvido que estava tendo ataques de um adolescente.

Levantou da cama irritado consigo mesmo e foi para o banheiro tomar um banho bem frio para ver se acalmava os ânimos e as ideias. Cana Alberona iria matá-lo uma hora se continuasse assim.

***

Cana deu uma passada rápida na Hills e depois  saiu para a guilda com um álbum de fotos debaixo do braço, com certeza conseguiria alguns favores da albina mediante aquelas fotos. Não era como se quisesse algum mal a Laxus, mas caramba, não é todo dia que se consegue preciosidades como fotos dele bebê todo fofo. Sem dizer que ele roubou todas as fotos mais legais e fofinhas que haviam dele dos álbuns de Mira.

Chegando ao salão chamou a garçonete para um particular e assim foram para uma salinha que havia entre a adega e a cozinha. Notou que a Strauss parecia preocupada então tratou logo de falar sobre o que se tratava.

- Algum problema, Cana?

- Hum... Eu acho que não pra você, Mira. – colocou o álbum sobre a mesa – Então, eu sei que o Laxus sumiu com todas as fotos fofas que o mestre tirou dele deixando sua coleção desfalcada... Então... O quanto você está disposta a pagar por fotos inéditas e muito mais fofas.

Os olhos azuis se arregalaram e a maga deu uma piscadela com um dos olhos.

- Fale-me mais a respeito, Cana.

A morena abriu o álbum e foi revelado uma infinidade de fotografias impagavelmente fofas.

- Meu kami... Esse é o Laxus bebê? Pensei que não houvessem fotos dessa época...

- Bem Mira, digamos que estas raridades estavam muito bem guardadas com uma velha amiga do mestre...

Mirajane sentou-se na mesinha e pôs-se a folhear o álbum como se não houvesse amanhã. Fazia as mais diversas expressões de surpresa e admiração. Era tudo tão bonitinho que dava até vontade de morder, com certeza precisava daquelas fotos para seus álbuns de memórias da guilda.

- Cana... E essa mulher mais nova... É a mãe do Laxus?

- Não.

- Não tem nenhuma foto aqui com a mãe dele... Eu soube de uma história de que nem o mestre sabe quem é a mãe dele.

- Bem Mira... Isso não é da minha conta... Mas essa mulher mais nova é a minha mãe, ela era amiga da mãe dele.

A boca da outra mulher se abriu num perfeito e adorável “O” de admiração, obviamente que ela queria saber muito mais, mas a Alberona limitou-se a dizer que não responderia mais.

- Falemos de preços então... O que quer em troca do álbum?

- Escolha algumas e podemos negociar...

- Como assim negociar? Não vou ficar com todas?

- Obvio que não. – respondeu com a maior calma – Esse álbum é meu, mas estou fazendo um favor a sua coleção...

- Mas Cana, vai fazer o que com todas essas fotos? Que interesse tem em fotos do Laxus bebê?

- Nunca se sabe em quando podemos precisar de motivos de chantagem... Melhor prevenir do que remediar.

Deu os ombros.

Mentira, achou as fotos bonitinhas e resolveu ficar com elas.

- Hum... Sei... Mas como seus favores nunca são de graça... Vamos, o que quer de mim?

- Que tal quatro dias de bebida por sua conta?

- Quatro? Mas que roubo!! Um dia e dez fotos!!

- O quê?? Um dia só? Nem pensar! Ainda mais por dez fotos!! Quatro dias e doze fotos!

- Cana, sua mercenária... Por quatro dias eu quero o álbum inteiro! Você bebe fora de qualquer padrão humano normal!

- Nem pensar que me leva esse álbum inteiro... Vou ser boazinha, três dias e dez fotos!

- Três dias e pelo menos quatorze fotos!

- Quatorze fotos nem pensar! E quer saber... Acho que vou ficar com todo esse álbum para mim, afinal, missões é o que não me faltam para pagar minhas bebidas! Eu estava propondo isso para TE ajudar, mas aparentemente você não quer fazer negócio!

A morena fechou o álbum e já o ia pegando para sair quando sentiu seu braço ser segurado por Mira.

- Sua mercenária. Doze fotos e duas garrafas do licor azul da destilaria Krizer. Minha última proposta.

- Wow? Licor azul? Isso tudo é desespero, Mira?

- Duas garrafas de licor são caras, mas com certeza mais baratas do que bancar sua bebedeira por três ou quatro dias!

- Por mim feito! Pegue as garrafas e eu separo as fotos!

- Okay... mas então... Não vai me contar o como conseguiu esse álbum ou porque sua mãe tem fotos com o Laxus?

- Segredos do oficio. Sinto muito, Mira, mas isso é confidencial.

- A qual é, Cana... Não seja uma vaca!

- Vá lá e pergunte ao Laxus se está tão curiosa... E a vaca aqui é você...

Mirajane estreitou os olhos e por fim vendo que não arrancaria nada dali saiu em busca das tão afamadas garrafas de licor azul. Seu radar estava apitando, ou melhor, gritando que tinha muita história por detrás daquele mato. Desde a confissão bizarra de Laxus a respeito de seus desejos carnais em relação a Cana que a albina passou a observá-los com mais atenção.

E assim como qualquer criatura com o mínimo de discernimento notou a interação dos dois, obviamente que a tensão sexual ainda não havia sido resolvida, mas pelo que conhecia das pessoas não dava muito mais tempo até pegá-los atracados em um canto qualquer da guilda.

***

Laxus entrou no salão da guilda de banho tomado e bem perfumado. Não que geralmente ele não andasse limpo e cheirando bem, mas é que assim como homens gostavam de garotas limpas e cheirosas, garotas também gostavam de homens bem aprumados e o loiro estava simplesmente dando um empurrãozinho na natureza.

Notou uma movimentação estranha ao redor do balcão, um bolo de garotas, Fried, Bilow e seu avô. Com sua audição privilegiada ouvia uma série de ofegos e coisas como ‘kawaii’ ‘que fofo!’ ‘AI! Que gracinha!’. Sinceramente não sabia o que estava acontecendo, mas tinha dó de quem quer que fosse a vitima daquilo.

Quando aproximou-se do balcão para pegar uma bebida viu um número expressivo de olhos o fitando de maneira assustadora. Ergueu uma sobrancelha e fez uma careta. Antes que pudesse falar qualquer coisa seu avô apareceu com um álbum de fotos e os olhos marejados.

- Laxus! Como assim a Blair cuidou de você??

- Nani?

- Laxus!!! – Fried apareceu corado – É um privilégio ter o prazer de ver fotos suas quando bebê!

- O que????

O loiro tomou o álbum da mão do avô e reconheceu algumas das fotos que viu na casa de Blair. Como assim aquelas drogas de fotos estavam fazendo em um dos álbuns de Mirajane??? O grupo de garotas voou em cima dele para comentar a respeito do que estavam vendo! E em seguida começou uma conversa sobre o passado relembrando momentos.

Mas foda-se aquela droga toda?! Tinha cortado um dobrado para arrancar as antigas fotos das mãos de Mira e agora aquelas caiam de bandeja?? Como assim? Correu os olhos pelo salão e encontrou a  culpada daquilo. Cana Alberona estava em uma das mesas rindo ruidosamente de seu calvário no meio de todos aqueles malucos.

A morena ria como se não houvesse nada mais engraçado no mundo e batia o punho fechado sobre a mesa de madeira. Por dois segundos sentiu raiva, mas foi só por aí mesmo, seu cérebro maquinou que aquela situação podia ser revertida a seu favor. Fitou significativamente a garota com uma sobrancelha arqueada o que a fez para de rir de súbito e corar, desviando o olhar em seguida.

Não precisou nem de mais um minuto para Alberona bater em retirada com uma garrafa bem trabalhada com um liquido azul dentro. Oh... Ela estava ajudando demais sua mudança de planos. Tentou se livrar daquele bando de loucos, mas estavam todos eufóricos demais para libertá-lo daquele lopping infinito de gente psicótica!!! Pensou em pegar aquelas fotos de volta, mas decidiu deixar por isso mesmo, tinha outras coisas para fazer.

Com muita dificuldade se livrou daqueles malucos saindo pela porta dos fundos seguindo o rastro do cheiro de Cana. A encontrou sentada num banco de areia bebendo tranquilamente, apreciando o que ela imaginou pelo cheiro ser licor. Notou que ela gostava muito de observar o mar, apesar de não gostar muito de nadar.

- Então quer dizer que me joga aos malucos e depois sai de fininho achando que sairia ilesa?

Cana virou para o loiro com um sorriso faceiro.

- Ah... confesse que você gosta dessa bagunça toda!!

- Eu devia brigar muito com a senhorita!

- Ai Laxus... como seu eu tivesse medo de alguém que fica verde dentro de um trem!

O mago franziu o cenho e tomou a bebida dela tomando um gole generoso.

- Hey!! Isso é meu!

- E ganhou as custas das MINHAS fotos!

- Você é tão dramático!

A morena notou o perfume imponente de Laxus, por Mavis estava ficando meio embriagada por aquele perfume. De repente surgiram em sua mente uns pensamentos impuros  sobre como seria o gosto da pele dele e como seria morder, beijar, se esfregar contra aquele corpo másculo...

Por mavis!!!

- Algum problema, Cana? – indagou o loiro notando que ela foi longe –

- Hum? – a garota acordou de seu transe sentindo o corpo quente - 

- Você não ouviu uma palavra do que eu disse, neah?

- Er... Desculpe, eu meio que tava pensando em umas coisas! “ Tipo como seria quente um sexo selvagem com você!”

Cana corou violentamente com o pensamento involuntário. Desde quando tinha ficado tão pervertida? Oh céus... Aquele homem estava brincando com a sanidade dela! Só que o que podia fazer sendo que ele emanava uma aura de masculinidade que instigava seus instintos mais profanos? Droga... Ele era tão bonito, forte e másculo... Sem dizer que aparentemente ele gostava  de sua presença.

Caramba... Ela era uma garota carente no final de tudo! E uma das maneiras mais fáceis de conseguir alguma coisa com ela era lhe dando atenção, principalmente quando a atenção parecia tão sincera. Laxus aparentemente não era do tipo que montava esquemas para chegar a ter alguma coisa com as mulheres, simplesmente isso não combinava com sua personalidade. Ele era um homem direto e direito... O que a levava a crer que aquela preciosa atenção não era mentirosa ou com segundas intensões. Se ele quisesse só uns amassos ou cama, não perderia tanto tempo com joguinhos.

Novamente tinha ido longe com seus pensamentos e foi despertada com a mão grande dele segurando seu queixo obrigando-a a olhá-lo nos olhos.

- Sabe... Tudo na vida tem seu preço... E eu vou ter que cobrar por cada foto que deu a Mirajane...

- Nani? – o hálito dele recendia ao álcool do gole de licor que tomara e embriagou ainda mais os sentidos da maga das cartas –

- Vou contar até dez e se eu te alcançar, vou pegar um beijo por cada foto...

Naquele momento o coração dela deu um pulo, a respiração parou, um arrepio subiu pela base da coluna e teve a impressão de que ia desmaiar se a respiração masculina continuasse batendo assim contra seu rosto.

- Q-Que brinca-deira é es-sa?

- Não estou brincando e seu eu fosse você começaria a correr... Um...

- Ah por favor... Que tolice é essa?

- Dois... Três...

- Laxus, por Mavis!

- Quatro...

Uma quantidade e tanto de adrenalina caiu no sangue e sem pensar naquela tolice saiu correndo como uma idiota, se sentindo uma grande idiota! Por que raios estava correndo? Que coisa mais tosca! Quando pensou em parar de correr sentiu suas costas colidindo contra uma parede de músculos e um par de braços  apertando-a.

Ele tinha pegado.

A respiração de repente ficou tão difícil...

Os joelhos queriam falhar...

Mordeu o lábio inferior e sentiu uma pontada no baixo da barriga...

A respiração do loiro batia indecentemente contra sua nuca e podia jurar que ele sorria feito um felino.

- Você perdeu... Eu bem que tentei te dar uma chance, mas...

Ele a virou no próprio eixo sem terminar a frase com uma mão em cada ombro e abaixando o troco para ficar da altura de seu rosto. Os olhos violetas estavam arregalados,  respiração ofegante, pupilas dilatadas, pulso acelerado, bochechas coradas... Oh sim... Ela estava dando todos os sinais físicos de que estava atraída por ele. Sem contar que o cheiro... Podia mordê-la.

Chegou com o rosto bem perto do dela, mas ainda deixou uma leve distância entre os lábios de ambos, queria ter certeza de que ela queria aquilo, afinal, uma coisa que o avô ensinou a respeito de garotas é que elas devem ser tradadas com carinho e respeito e não queria que aquilo fosse só uma coisa de pele...

Queria aquela mulher toda!

Ela respirou com dificuldade e terminou com a distância que os separava encostando de leve seus lábios nos dele. Bem... Se ela o queria quem era ele para negar fogo! As mãos que jaziam nos ombros mudaram de rumo, uma escorregou para as costas trazendo para junto de si o corpo menos e a outra subiu para a nuca, embaixo dos cabelos cacheados. Entreabriu os lábios para o parceiro que não perdeu a chance de aprofundar mais o momento.

Foi um beijo exigente, queria tanto aquela mulher!!! Sentiu as mãos delas escorrendo ao logo de seus braços e depois subindo até seu pescoço onde encontraram com os cabelos louros macios. Cana ficou na ponta dos pés o que não era fácil com o piso instável de areia. Era uma ebulição de sentimentos e sensações. Era quente e macio. Exigente e carinhoso. Dominador não de um jeito opressivo. Nunca tinha sentido aquela euforia toda com mais ninguém. Sentiu um leve puxão perto da raiz onde os cabelos nasciam na nuca o que gerou um suspiro exasperado que Laxus aproveitou para conseguir um maior controle.

Todos seus instintos mais profundos estavam acordados!

Definitivamente se não acreditava em Impressão até aquele momento, passou a acreditar. Não era possível sentir tanta coisa por uma pessoa só. Ela tinha gosto do licor que bebia e era bem doce... Tão viciante quanto o álcool que tanto prezava. Escorregava a mão pelas costas e infelizmente chegou a conclusão de que precisava respirar.

Terminou com beijo, mas manteve a testa escorada na dela para lhe olhar nos olhos. O mundo, pelo menos seu mundo, girava em torno dela... Era como a gravidade que o atraia para ela.

- Quantas fotos? – perguntou ofegante passando o nariz pela bochecha dela indo em direção ao ouvido –

Cana precisou de alguns segundos para raciocinar que resposta ele queria.

- Doze... hum...

Sentiu os dentes se fechando de leve em torno do lóbulo de sua orelha enquanto ele puxava de leve os cabelos... Sentiu beijos estalados sendo distribuídos ao longo do pescoço até chegar ao outro lado perto do ouvido esquerdo onde sussurrou:

- Então tem um débito comigo de mais onze... Acho que podemos resolver isso aqui mesmo, certo?

Cana sorriu e o puxou pela gola da camisa arrancando um rosnado do Dreyar que a abraçou e terminou derrubando os dois na areia fofa. Ele tinha pelo menos dois meses de vontade acumulada que precisava extravasar. Iria beijá-la até arrancar com os dentes sua compostura.

Continua...

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               


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Notas finais do capítulo

Genteeeeeeeeeeeee, então???? O que acharam??? Eu mereço flores ou pedras??? Me contem, não posso saber se não me falarem!!! Um milhão de kisskiss e semana que vem tem Protect me, já estou na metade do capítulo!!![


Kisskiss, Anny Taisho



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