Vampire Wars escrita por Just a Writer


Capítulo 5
Capítulo 5: Discussão e... Um plano! Ou talvez não


Notas iniciais do capítulo

Yoo, minna! Demorei para postar, néh? antes de mais nada queria falar que este capítulo vai ter duas partes, e a segunda está em andamento. Tomara que gostem! Por que demorou Juuh? Provas, atividades, preguiça... entre outras coisas. Valeu a pena: não fiquei de recuperação em nada u.u ~Juuh é d+ kk, brinks. Quanto tempo, hein? Quase dois meses...!



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Giovanna

Finalmente chegamos à casa de Katte. A casa dela é um pouco mais longe do que a minha, que é muito perto da escola, e esse é o motivo de eu estudar lá, já que a minha mãe mal liga pra isso... Ela abre a porta e estramos. Katte fala apenas um “oi” pra mãe e sobe as escadas correndo. Rose apenas a segue. Eu, é claro, trato de ser mais educada com a mãe de Katte, apesar de ela ter me dito aquilo e eu saber como ela se sente.

– Olá, prazer meu nome é Giovanna Mirelly, sou representante da classe da sua filha e amiga dela, ex- amiga de Karoline. Tudo bem?

– Prazer, tudo meu nome é Laya. - ela disse, apertando minha mão - Não costumo ter muitas visitas de amigos de Katte em casa, ao não ser a Rose. Queria ter uma filha que nem você.

Ela definitivamente não sabe quem eu sou. Mas ninguém sabe. Sou capaz de fazer coisas que ninguém imaginaria. Mas tudo bem. Ouço uma voz vinda de traz de mim e puxando meu braço:

– Ei, venha logo, vamos almoçar se não, não vai dar tempo de voltar, tem treino hoje à tarde, lembra? – É Katte, e Rose do lado dela – Vamos, tem uma pessoa que quer te conhecer!

– Bem... Foi um prazer! – eu grito para a mãe de Katte.

– O prazer foi meu. – Ela responde. Chegamos à cozinha e tem uma moça linda de cabelos pretos e olhos verdes acenando pra mim. Então ela pergunta:

– É essa a menina com quem você estava conversando ontem?

– É. – responde Katte.

– Que legal! Eu estava querendo conhece- lá. Como é seu nome?

– G- Giovanna. Prazer.

– Não precisa ficar tão nervosa! – ela diz.

– Giovanna, essa é minha prima/ irmã, Anne. – diz Katte.

– Por que “prima/ irmã”? – perguntei.

– Porque ela é como uma irmã pra mim, mas é minha prima.

– Ah, então está bem.

– Gi, tudo bem se só tiver miojo? É que eu não sei cozinhar, então eu só faço miojo...

– Não, está tudo bem.

Elas vão cozinhar. Tem um cheiro bom, elas estão fazendo várias brincadeiras uma com a outra.

– Giovanna, você sabe bastante sobre o que aconteceu com a Karoline, não é?– Rose inicia a conversa

– Bem... Podemos dizer que sim.

– Bem... Você tem provas?

– Meninas - é Katte – está quase pronto! Agora a Anne faz sozinha e...

– Ah, não está não! – dessa vez é Anne – Deixe essas duas conversarem! Não sabe nem fazer uma miojo! Volte já aqui! – Ela diz puxando o braço de Katte.

– Não! Também quero ouvir! –ela diz e elas começam a brincar de novo. Queria uma prima assim.

– Do que estão falando? – É Anne, que acabou de falar pra ela deixar a gente em paz.

– Da guerra. – Rose responde rápido e calmamente. Hum... Ela sabe mentir bem. Ela parece ser bem legal, mas acho que até que tenho que tomar cuidado. O que irá acontecer se ela for vampira? Não gosto nem de pensar nisso.

– Gi, eu nunca quis nenhum mal para Karoline. Caso esteja pensando que tenho alguma coisa a ver, não tenho nada. Só te peço uma coisa: por favor, por favor, cuide de Katte em qualquer ocasião, está bem? E outra: não morra.

– Claro, pode contar comigo.

– Mas, espera aí... Você não vai participar da guerra?

– Digamos que... Não conte com isso. – ela fala pondo uma mão atrás da cabeça e ficando vermelha.

– Ótimo! Precisava mesmo de alguém para ficar fora da guerra cuidando do caso. Você faria isso? – Pergunto sorrindo.

– Sim, mas...

– Aqui está meninas, é melhor vocês comerem rápido, vocês vão ao “Centro de Treinamento” hoje, não? – Uau! Anne quando falou isso dando uma piscada e virando para nós parecia mesmo uma garçonete! Ela estava tão linda...

– Sim – respondi. Aquilo que teve lá foi o básico do básico. Muito ainda nos espera.

– É muito grande lá? – pergunta Katte, interrompendo meus pensamentos.

– Sim, é muito grande. – confirma Anne – Podem ter certeza de que vão se surpreender. Quando vão anunciar quem é vampiro e quem é humano?

– Provavelmente na sexta. – eu disse. Nessa sexta veremos quem é vampiro e quem é humano. Logo depois iremos ter um tipo de “simulação” da guerra. Mais uma semana pra discutir e decidir se queremos mesmo entrar, junto ao treinamento final. Por fim, no sábado começa a guerra. É bem complicado. Acho que vou usar a pistola mesmo.

– Ainda bem que vocês ainda têm tempo para pegar aquele canalha. Acreditem, depois que a guerra começar, vocês não terão mais tempo para nada, terão que se concentrar, uma falha e...

– Tudo bem. Eu e Rose já ajeitamos tudo.

– C- como assim? – perguntam Anne e Katte juntas.

– É, - comecei a dizer. – pelo jeito Rose não quer participar da guerra. Está tudo perfeito!

– Rose, isso é sério?

– Ainda não tenho certeza Giovanna. – diz Rose olhando para mim. Quando ela percebe que estou com vergonha, ela logo fica com vergonha e abaixa a cabeça.

– Está tudo bem... Mas avise quando tiver.

Tomara que ela continue com a mesma opinião, se não, não vai dar para executar o plano que eu acabei de montar.

– Olha o horário! – eu disse – Precisamos ir!

Pego minha mala e vou direto para a porta. Rose faz isso e Katte também. Damos “tchau” para a Anne e estamos caminhando até a escola. Se chegar- mos atrasados, não podemos ir ao centro de treinamento! Começamos a correr, a correr a correr. Não sou boa em correr, mas Katte me puxa pela mão. Chegamos!

– O ônibus está saindo! – diz Rose pegando a mão de Katte, que pega a minha, e sai correndo até o ônibus. Entramos no ônibus. Estou pensando num plano... Se a Rose ficar de fora mesmo, ela pode aproveitar e fazer umas pesquisas e ir atrás dele. Urg! Eu não quero que ela morra! Não posso fazer alguém fazer algo que ela não possa. Eu serei responsável pelo plano e pelas imagens, já que minha mãe trabalha com isso. Não é por isso que ela fica o tempo inteiro fora de casa. Ela trabalha em mais três lugares. Faz de tudo para ficar o maior tempo possível fora de casa. Apesar de eu saber como Katte se sente nossos casos são totalmente diferentes. Só a Katte que eu ainda tenho que decidir o que ela vai fazer. Não sabia que o centro de treinamento ficava tão longe. Estamos acabando de sair da parte da cidade onde fica nossa escola. Nossa cidade é dividida em quatro partes e um centro; nós, ficamos na segunda parte. Cada parte é comandada por um governador ou uma governadora. Todos os cantos são normais, iguais. Mas, no centro tem a maioria das indústrias, o shopping e, é claro, o “Cento de Treinamento”. Como é ruim ser a única cidade ainda não pacificada! Acho que a Katte já disse, podemos sair da cidade, mas não do país. Será que ainda um dia... Não, não, já faz tanto tempo... Eu falo de um amigo meu chamado Anthony. Eu costumava ir à casa da minha vó, naquela cidade grande. Ele era o vizinho, o conheci quando tínhamos apenas nove anos. Estávamos sempre competindo. Porém, um dia, meu pai resolveu nos abandonar. Não sabemos até hoje por que. Eu tinha apenas onze anos, minha mãe ficou com tanta raiva que decidiu passar o menor tempo possível em casa e nunca mais ir para lá. Ah, chegamos. Estamos entrando no centro de treinamento. Uau! É realmente enorme!

– Uau aqui é enorme! Olha! Lá esta a parte das armas!

– Vamos até lá!

Após um menino dizer isso um bando de garotos idiotas e um monte de garotas invocadas saem correndo até a parte das armas, brigando para entrarem na fila. Eu, é claro, fui para a área de primeiros socorros. Sempre gostei dessa área. Katte e Rose vieram até aqui também. Estou feliz por elas também estarem aqui. Henry e Itan também estão vindo.

– Ah, essa área é tão chata, precisamos mesmo vir? – ouço Itan sussurrando para Henry. Este lhe da uma cotovelada e fala que sim. Alguns garotos da nossa sala vêm falar com Henry e perguntar se ele não queria ir para a parte das armas. Ele apenas os rejeitou, mas os rejeitou cuidadosamente. Após eles chegarem, chegam Janet e Vanessa. Eu odeio aquelas duas! Estão sempre discutindo alguma coisa e olhando para Rose e Katte com uma cara feia! Acho que não há na nossa escola que não conheça a lenda de Vanessa e a história de Janet. A da Janet é a “História das Irmãs”. Quando Janet chegou a nossa escola tinha seis anos e tinha acabado de acontecer a ela uma coisa terrível. Ela acabara de perder os pais. Como? Eles estavam em uma briga com outra família. Durante a noite, secretamente, um homem e uma mulher entraram na casa e os mataram. Aqueles eram vampiros. Ninguém sabe ao certo se pegaram os pais de surpresa, eles eram humanos ou eram vampiros com poder inferior. Das meninas, Olívia, irmã mais velha de Janet, e Janet, foram poupadas as vidas. Mas, em compensação, deixaram duas marcas parecidas com as do Naruto, mas apenas duas, em cada bochecha. Olívia se rendeu e resolveu não lutar, mas Janet foi à luta... O que custou seu olho esquerdo e, por pouco, e por a irmã implorar, não perdeu a vida. Agora, estamos sós. Ninguém mais veio para cá. Eu odeio a Vanessa e a Janet! Elas sempre estão conversando entre si e, apesar de muitas meninas virem falar com ela e ela ser educada, quase nunca interagem com alguém. A Janet até tudo bem, ela sempre vem falar comigo, na verdade. Mas a Vanessa... Arg! Se eu não fosse falar com ela nunca falaria comigo. E ainda depois vem dar uma de educada, sendo que olha para os outros sem sentimento algum?! Arg! Elas, de novo, cochicham alguma coisa.

– Certo, – diz o professor – Vamos começar!

Ele começa a explicar como o primeiro socorro é importante para não perder integrantes, de qualquer grupo que você seja. Outra escola chega. Uma menina esta maravilhada com o quão grande que é. Ela tem cabelos curtos, bem pretos e lisos, um colar triangular verde com uma linha amarela traçada. Os brincos são iguais. Ao lado dela, que aparenta ser a melhor amiga, está andando uma garota de cabelos longos, ondulados e ruivos, roupa estilo gótica- rockeira. A de cabelos curtos da um sorrisinho e uma piscada para Vanessa. Esta, range os dentes, demonstrando raiva. Ela, no começo, vem para cá, mas quando percebe que está cheio de armas do outro lado, arregala os olhos, de fofa passou a ser invocada... Ela pega a mão da amiga e sai correndo para aquela área. Vanessa parece aliviada de ela ter ido para aquele lado. Ah, é, não é, esqueci-me de contar a história da Vanessa. A da Janet é verdade, e está comprovado; Porém, a de Vanessa é apenas um mito que inventaram em nossa escola. Falam que ela é filha de uma vampira com um humano, e tem uma irmã gêmea que sugou todos os poderes de Vanessa, ficando duas vezes mais forte. Uma menina se aproxima da gente. Muitas outras escolas chegam agora, todas ao mesmo tempo. Mas, ninguém vem para cá. Ela deve ser um pouco mais baixa que eu, deve ter um metro e sessenta. Ela tem cara de criança e parece ser bem tímida. Vanessa olha feio quando ela se aproxima de Katte e Rose. O que ela tem contra elas? Mas depois disfarça e tenta sorrir pra ela. Eu vou até ela tentar consola- lá, lidar com a Vanessa não é fácil.

– Oi, não ligue para ela, ela é assim mesmo. Qual é o seu nome? – pergunto.

– É Wendy. E não liguei para ela. Ela sorriu para mim. Olhou bravo para as meninas. O que elas fizeram a ela?

– Nada! Ela é que tem problema.

– Hum não acho. Se ela as olhou feio, elas dever ter feito alguma coisa. Mas tudo bem. Qual é seu nome? Qual sua parte da cidade?

– Meu nome é Giovanna. Eu moro na segunda parte da cidade.

– Ah, está bem, eu moro na quarta.

– A quarta parte é longe da nossa.

– Pois é...

– Então prestem atenção por que é importante que estejam alerta na guerra! – o professor GRITA olhando para mim e para Wendy.

– Desculpa! – eu disse. Wendy me contou que ela odeia que a digam o que fazer e também odeia professores. Ela é muito fofa até. Ela faz aniversário apenas no fim de dezembro. Tenho quase certeza que é a mais nova a participar da guerra. Ela tem bastante amigas, pelo o que ela disse, mas são todas meio invocadas e foram direto para a base das armas.

– Bem, quem vai ser voluntário? – o professor diz, após terminar de explicar várias coisas. Enfim, ninguém se voluntaria.

– Cri- cri, cri- cri... – Itan brinca e Henry lhe dá um soco no braço.

– Vocês dois! – o professor pega o braço de Itan e de Wendy – Vocês vão ser minhas cobaias! – Desta vez é Henry que ri. Ele começa a fazer uns curativos e explicar para que servem. Até que está engraçado. Itan não para de ser debater. Fiz uma boa escolha de vir para cá.

– Muito bem, por fim, essa imobilização serve para caso o paciente tenha quebrado o joelho. É bem fácil e rápido de fazer. O que eu os ensinei foi o básico do básico. Vejamos... Ensinei como agir em caso de incêndio, queimaduras, picadas de insetos e animais peçonhentos, como se deve agir em um acidente... Essas coisas. Vou entregar uma apostila falando do resto. É melhor irem para outra base. – ele nos entrega às apostilas.

– Esperem! – ele nos chama a atenção. – Podem me ajudar a arrumar as coisas?

– Mas é claro! – dissemos todos, menos o Itan. Este resmunga alguma coisa e depois vai se deitar na maca que esta lá. Janet se vira para Vanessa com um sorriso malicioso e esta retorna o sorriso. O que estão tramando?

– É pra já! – diz Vanessa, virando- se junto com Janet e indo até Itan. Elas contaram até três e desmontaram a maca, fazendo Itan cair no chão. Elas viraram uma para a outra e bateram as mãos.

– Aí! – grita Itan, esfregando a mão na cabeça. – Por que vocês fizeram isso?

– Acho que isso paga você ter ido ontem a minha casa para dar em cima de Olivia – começa a dizer Janet – Como pode ser tão canalha?

– Sua irmã é bonita, sabe como é. – Itan retruca bravo.

– Desculpa Itan, é que você não devia ficar fazendo essas coisas. – diz Vanessa, ajudando- o a levantar. Como eu disse, Vanessa deve ter problemas bipolares. Ela até é bondosa com os outros, só com Katte e com Rose que não, e, isso me dá nos nervos. Enfim, estamos arrumando tudo e daqui a pouco vamos para outra ala. Wendy, eu, Katte e Rose ficamos conversando por um bom tempo até terminarmos de arrumar. Demos bastantes risadas até. Estamos indo, agora, à outra base. Vamos ver quais são as melhores armas para nós (de novo). A minha, acho que é a pistola. Não é de ficar surpreso; meu avô era caçador e usava a pistola. Deve estar no meu sangue. Haha, devo admitir que sou boa mesmo com a pistola? Katte... Ela é boa com a katana de dar inveja... Vai sobreviver. Tenho certeza. A Wendy parece ser bem tímida, principalmente quando alguém tenta ajuda- lá. Mas, independente, é boa com quase tudo. É surpreendente que alguém tão fofa consegue ser boa com quase tudo. Ela, diferente de Katte, não consegue lutar com alguém. Acho que tem medo de machuca- lo. Isso não é muito bom. Acho que vou lutar com a pistola mesmo. Quem será vampiro? Quem será humano? Eu tenho que admitir que estou ansiosa para isso. O ruim de treinar assim é que dá para todos verem suas habilidades. O governo prefere os vampiros. Eles acham que os vampiros vencendo eles põem um medo maior nos humanos, pois, sabe que os humanos tem muito mais sede de liberdade do que os vampiros. Isso irrita um pouco. Um pouco? Não isso irrita MUITO! Itan não parece ser bom com nada. Haha. Comemorei muito cedo. Parece que ele é bom com o machado. Quem hoje em dia luta com um machado? A Gasai Yuno? Sim, eu assisto animes, mas não muito, e deve estar achando isso estranho por que sou representante da sala e tudo mais. Isso me trás lembranças... E você ainda deve estar se perguntando como eu fui conhecer isso, não é? Minha resposta é simples: aprendi a gostar de animes e essas coisas com Anthony. Ele gostava de animes, como naruto, one piece, entre outros... Mas os animes não eram os preferidos; eram os games. Ainda me lembro de quando jogávamos guitar hero... Era engraçado. E se você estiver pensando: ela só o tinha de amigo? A resposta é não. Não, ele era meu vizinho, mas não era só ele. Ele tinha um amigo que morava na esquina; e esse amigo tinha uma vizinha. E esse era meu grupo de amigos. Mas eu me lembrei dele primeiro. Já faz tanto tempo... Mas, quando não voltei mais, me contaram que ele foi o que ficou mais surpreso. Por quê? Eu acho que é por que os outros tinham algum meio de se comunicar comigo, porém, ele não. Não sei se ainda vou voltar para lá. Não sei se quando voltar ele ainda vai estar lá ou se lembrar de mim. Não sei de nada. Pelo o que os outros falaram, o pai dele morreu a pouco tempo. Ele não gosta de falar sobre mortes. Segundo meus amigos, ele está em uma viajem a seis meses, desde então, não sabem onde ela está e nem tem notícia s dele. Por que ele? Ele agora é órfão... Eu não sei se ele já voltou, já que é difícil me comunicar com esses outros amigos. Por quê? Simplesmente por que minha mãe não deixa eu falar com eles. E, sim, na maior parte do tempo ela fica fora, mas dá um jeito de descobrir. E a bronca não é pouca. Se meu pai não tivesse nos abandonado... O que deu nele? Por que ele fez isso? Bem, de qualquer modo, já é tarde... Aquele professor de primeiros socorros fala muito! Estamos saindo, ficamos pouco tempo nessa base, não só por ser rápida no primeiro dia (no resto é mais demorada, é que no primeiro dia está a maioria dos outros treinamentos que não tem no resto dos dias de treinamentos, então os professores deixam mais tempo para as outras bases); por ser rápida, aquele bando de garotas e garotos invocados já foram embora. Nós e amarras, a próxima base que estamos indo... Espera um pouco, de onde tiramos a ideia de ir a tudo juntos?! O que posso falar é que Henry é muito bom... Acho que ele é melhor nisso do que com as armas até... Vanessa também é boa... Como já sabem Katte não é uma das melhores. Eu não me considero boa, mas pelo menos sou razoável. Pelo menos está mais rápido e divertido do que a base de primeiros socorros; o professor não teve que dar um “discurso” sobre o que é. Ele apenas está nos ensinando... Aprendi o nó correr, do de “s”, nó direito e outros... Estou aprendendo o de “8”. O suspeito é como Henry sabe todos os nós... Hum...

– Como sabe todos esses nós, garoto? – pergunta o professor. Só por que eu pensei nisso não precisa perguntar!

– É que... – Henry responde. – Eu já fui escoteiro. – Ele acaba vermelho. Todos dão risada e falam que não precisa ficar com vergonha só por causa disso. Todos, menos Itan. Aquele idiota tem problemas, começou a rir e a tirar com a cara de Henry. Bem, está tudo muito bom, mas...

– O centro de treinamento fecha daqui a trinta minutos. – anuncia uma voz feminina. – É melhor começarem a guardar as coisas e saírem.

Espera, pensei que o centro só fechava as seis... Já são cinco e meia! Nossa, o tempo passou rápido mesmo! É melhor arrumarmos as coisas para ir embora... Arrumo minhas coisas, Katte e o resto fazem a mesma coisa. Entramos no ônibus e partimos para a escola. Está bem demorado, como na ultima vez, mas... Já estamos chegando? Pois é, acho que a combinação “estar ansiosa” mais “transito” causa isso. Mas seis horas é para ter mais trânsito. Ainda falta bastante, mas já estamos chegando. Ah, estou bem cansada... Katte e Rose estão dormindo. Elas se esforçaram bastante. Acho que vou dormir também, que me acordem quando eu chegar!

– Tia, quem são aqueles sentados no muro? – Eu perguntava à minha tia, segurando a mão dela. Eu estava tão baixa...

– É o seu vizinho. – ela me respondia, em quanto me empurrava em direção a eles – E aqueles dois são seus amigos.

– É? – perguntei de volta.

– É! Vá conhece- los! – minha tia acabou de me empurrar. Aquele muro pequeno me é familiar...

– Oi! – um dos meninos fala. – Senta aqui com agente! – ele continua. Resolvo me sentar. – Essa é Drina e esse George. Como é seu nome? – quando ele termina George, o outro menino , está vermelho.

– M- meu nome é Giovanna. – respondo meio que gaguejando. Estou com vergonha.

– Giovanna. Giovanna... Que nome bonito! – O menino termina.

– Giovanna! – Alguém está me acordando. É Katte. – Vamos já chegamos! Sua mãe está te esperando.

– Já vou... – disse. Que sonho estranho... O que era? Não me diga que... Aquele sonho... Aquele sonho era como eu conheci meus velhos amigos? Anthony, Drina e o George? E espera... Que papo é esse da minha mãe vir me buscar?!



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Notas finais do capítulo

Vanessa
Idade: 17 anos
Aniversário: 4/3/1996
Comida favorita? Nunca parei para pensar...
O que faz nas horas livres? Ajudo minha mãe na casa, lição de casa, leio...
Ocupação: Violão, inglês, piano, clube de teatro.
Signo: Peixes
Filme favorito: Não tenho, mas amo ficção científica, ação e Aventura.
Animal de estimação: Uma cachorrinha preta, a Lily.
Melhor amiga: Janet.
Tipo sanguíneo: A-
Cor da pele: meio pálida, mas não vamos exagerar, não é?
Cor dos cabelos: Pretos.
Cor dos olhos: Marrons avermelhados.
Corte: longos, ondulados, e repicados.
Altura: 1, 70 (sou alta, haha)
Vampira ou humana? Querem que eu estrague a surpresa?
Peso: 69 kg
Curiosidade: Sou arrogante, mas não é por que eu quero... Tenho que confiar apenas em mim, é isso. Desculpa se já te magoei.
*
*
O que acharam? O que acharam do Anthony? Ele e a Gi são perfeitos, não? *u*




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