Sábado - 10:30

Leo:

Acordei com Nyssa, minha irmã mais nova me chamando. As vezes ela que parecia a mais velha, ela tinha juízo, e segundo meu pai eu não. Murmurei um já desço e levantei.

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Me sentei na mesa, meu pai já havia saído a algum tempo, então estava apenas eu e Nyssa em casa. Terminei minhas torradas e me joguei no sofá da sala. Ela se sentou e eu coloquei a minha cabeça no seu colo e ficou brincando com meus cachos.

– Você não irá atras de Reyna ? - eu a encarei e ela sorriu - Eu já ouvi as músicas que você fez para ela, e eu reparei no modo que olha para ela, você a ama.

Fiquei pensando sobre oque ela disse, eu realmente a amava, mas ela não correspondia. Eu iria pagar o maior mico se ela disse-se não , mas por ela valia a pena. Me levantei correndo e fui em direção a porta mais voltei.

– Obrigada. - Disse e lhe dei um abraço então sai.

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Estava parado na frente da casa de Reyna, tentando tomar alguma coragem para a chamar para sair. Toquei a campainha e ela atendeu. Ela me olhou surpresa.

– érr, oi. - Ela levantou uma arqueou uma sobrancelha.

– Você venho até aqui para dizer apenas isso ? - Ela disse encostada na porta e riu.

– Eu queria saber se você gostaria de sair comigo. - Ela me fitou por alguns segundos, e eles foram os piores segundos da minha vida. Ela suspirou e disse:

– Hm, claro. - Ela subiu para trocar de roupa e eu me sentei na calçada esperando por ela.

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Ela estava vestida com uma calça jeans, uma blusa com a bandeira da Inglaterra e uma bota. Estava meio frio porque estava chegando o inverno. Nos sentamos em um banco no Central park, eu estava segurando um café e ela também. Ela me olhou de jeito estranho e perguntou:

– Porque você me chamou para sair ? - Dei de ombros e bebi um gole do café.

– Eu gosto da sua companhia. - Ela sorriu e me levantei e a estendi a mão . - Vamos.

Andamos pelo Central park, eu via as crianças correndo e brincando e sorri, eu tinha o sonho de ser pai. Eu vi de relance, que Reyna estava com frio, tirei meu casaco e coloquei em volta dela, ela olhou para mim e disse:

– Eu não estou com frio.

– Não, imagine.

– Mas você não vai ficar com frio ?

– Eu sou quente baby, eu não sinto frio. - Ela rolou os olhos, avistamos um cara cantando músicas, havia algumas crianças dançando e mais dois casais dançando. Eu a puxei até lá.

– Me concede essa dança, Minha dama ? - A perguntei, fazendo uma referencia. Ela rolou os olhos e me puxou, eu dei uma risada, essa era a Reyna.

Começamos a dançar, coloquei uma mão em sua cintura e ela em meus pescoço. Começou a tocar uma melodia que eu conhecia bem. Ela sorriu, acompanhando o ritmo da música.

– And if a double-decker bus crashes into us, to die by your side is such a heavenly way to die. - Cantei essa parte, a ela que sorriu. ( E se um ônibus de dois andares colidisse contra nós, morrer ao seu lado, que jeito divino de morrer.)

– And if a ten-ton truck kills the both of us, to die by your side , well the pleasure and the privilege is mine. - Ela cantou e eu sorri me aproximando ainda mais dela. ( E se um caminhão de dez toneladas matasse nós dois, morrer ao seu lado. Bem, o prazer e o privilégio seriam meus.)

Me aproximei e nos beijamos, então eu percebi, eu a amava de verdade.

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Estava a levando para a casa, já estava um pouco tarde. Eu ainda estava com um sorriso bobo no rosto e ela também.

– Bem, chegamos. - Ela disse.

– é, pois é.

Ela se aproximou de mim e me deu um beijo rápido.

– Você quer me dizer algo ? - Ela se segurava para não rir.

– Você sabe oque eu quero dizer, não se faça de boba. - Ela rolou os olhos e disse:

– Você não sabe pedir alguém em namoro ?

– Se eu nunca namorei com ninguém, obviamente, não sei. - Ela sorriu, e fez tudo valer a pena. suspirei.

– Quer namorar comigo ?

– Ah, não sei .. tenho que pensar. - A olhei incrédulo e ela riu e me beijou. - Eu aceito.

Voltei para casa com um sorriso bobo no rosto e louco para agradecer a Nyssa.