Acordei assado e sentindo umas dores no meu quadril e em meu bumbum, e então me lembrei do dia passado em que eu e Gale fizemos nosso 3° amor (sexo) e ele tinha invadido meu corpo todinho com o seu pênis grande e grosso que me deixou com alguns sintomas.

Acordei deitado na minha cama, eu não me lembrava de como eu tinha ido para nela e ao lado percebo que Gale está sentando olhando para mim. –Ei Gale, como vim parar aqui? –Perguntei a ele.

–Ah, você estava cansado e dormiu então vesti você e trouxe até seu quarto, dormimos na mesma cama com um casal, mas pena que você já estava dormindo.

–Annw, que fofo você, assim você me deixa cada vez mais apaixonado. –Corei e fiquei com muita vergonha.

–Hum... É tão gostoso e tão excitante ver seu rosto rosado, ver você corado e com vergonha. –Falou Gale dando um sorriso malicioso.

–Ah para Gale, ok vamos descer, não. Vou tomar banho até...

–Irei esperar você na casa grande. –Gritou Gale e desceu.

No banho eu sentia algumas dorzinhas quando eu se movia as vezes, pois é, Gale deiou marcas e boas.

Então desci e peguei algumas coisinhas para fazer um piquenique com Gale na casa grande. E fui até lá...

–Gale, onde você está? –Gritei.

Ele veio por trás de mim e me assustou. –Buuuuh, estou aqui meu pequeno.

–Você me assustou. –Falei. –Olhe eu trouxe umas coisinhas para nós comer.

Gale então derrubou a cesta no chão e me jogou na parede. –Não quero comer agora, quero apenas aproveitar você. –Disse ele.

Ele me beijou, eu estava encostado na parede no alto, ele me segurava e me beijava, cruzei minhas pernas prendendo a cintura dele e beijei. Gale estava dando chupões no meu pescoço e eu gemia baixinho, estávamos se beijando como se fosse a nossa última vez... E de repente ouvimos a porta se abrir.

–Peeta? Gale? O que é isso? –Disse o cara que entrou.

–Ahn, Pai? E-eu. –E estava gaguejando.

–Eu posso explicar senhor Mellark. –Disse Gale nervoso.

–Não quero explicações, venha já aqui Peetal. –Disse meu pai enfurecido.

–Não. Pai. Preciso lhe contar um cois-

–Agora Peeta. –Gritou Papai.

–Não. Eu estou com Gale, eu amo ele. –Falei nervoso.

–O que? Peeta venha aqui agora. –Papai foi até a mim e me puxou pelo braço.

–Gale amo você. –Sussurrei para Gale.

–Pai o que você vai fazer com Gale? –Perguntei.

–Irei demiti-lo

–Não, você não pode fazer isso.

–Ah, mas é claro que posso, agora vá pro seu quarto agora.

Papai me empurrou e me trancou em meu quarto. –Me deixe sair. –Eu gritava.

Eu então chorava muito com medo de Papai fazer mal a Gale, então tomei uns remédios para tentar dormir e esquecer tudo.

No dia anterior acordei com barulhos de pedras em minha janela. –Poft, Poft. –E me deparei com Gale. –Suba aqui rápido. –Ele subiu pela escadinha até meu quarto e entrou pela janela.

Ao ele entrar dei um abraço bem forte nele e depois beijei. –Ah que bom que você esta bem, eu fiquei com medo de perder você amor meu.

Gale estava triste e me empurrou. –Não, seu pai me mandou ir embora.

–O que? Ele não pod-

–Sim, Ele pode Peeta.

–Não, pra onde você vai? Não, Não. –Comecei a chorar.

–Não sei exatamente, mas me viro.

Comecei a bater nos peito de Gale e chorando muito. –Não, não, não, não quero perder você eu te amo demais.

–Mas tenho que ir, amo você também meu amor. –Gale então me beijou.

E de repente ouvimos barulho das escadas, alguém estava vindo para meu quarto. –Rápido você precisa sair daqui. –Falei a Gale.

Ele então desceu a janela rapidamente.

Quando meu pai entrou em meu quarto eu corri até ele empurrando-o e falei bem alto. –Por que você fez isso? Por que mandou Gale ir embora? Eu o amo, você ainda não percebeu? Odeio você!

Meu pai abaixou a cabeça e me respondeu. –Peeta, eu fiz isso para o seu bem meu filho.

Para o meu bem? O meu bem é estar com Gale e não separado dele, Sai do meu quarto. –Gritei.

Papai então saiu do quarto com a cabeça baixa e eu me sentei na janela e comecei a pensar em Gale e fiquei chorando.

Gale estava tacando pedra em minha janela e gritando a meu nome. Ouvi e fui até a janela e pedi para que ele subisse então ele subiu e nós nos despedimos.

–Amor, Amor, não vai fique comigo, por favor, eu o amo muito! –Abracei o moereno bem forte e comecei a chorar.

–Não, por favor, não chore. Se você continuar assim eu também vou chorar, ei amo você também, mas não podemos continuar aqui você sabe que seu pai me mandou para outro lugar. Infelizmente.

–Tá bom, posso lhe fazer uma pergunta?

–Claro que sim.

–E se você encontrar outra pessoa? E se você se apaixonar por outra pessoa, o que será de nós dois? –Abaixei a cabeça e estava chorando.

–Claro que não meu bebê, não faça isso com você mesmo ok. Amo você e irei esperar você, não quero ninguém além de você. –Gale falou olhando em meus olhos.

–Sério? –Olhei para ele.

–Sim, sério. Agora tenho que ir, o trem está me esperando.

–OK. Até algum dia Gale. –Dei um abraço nele e ele se foi.

Observei Gale indo embora pela janela de meu quarto e ele me mandou um beijo de longe.

Sai da janela e me sentei na cama, fiquei muito triste e chorando e de repente eu tive uma ideia meio que louca. –Espera, não vou ficar longe de Gale, eu irei com ele.

Planejei arrumar minha mala e pular a janela e fugir para onde Gale iria.

Arrumei minhas malas nas pressas colocando apenas roupas e alguns pessoais, me sentei na cama feliz e ansioso. –Me aguarde Gale.