I'll Be Your Hero. - Clato. escrita por Prim


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Bom, primeiro desculpem pela demora, mas tá aí né.
Segundo, o próximo capítulo só será postado quando a fic chegar á 20 reviews ou tiver uma recomendação, não custa nada, deixar um comentário, nem que seja criticando.
Terceiro, se der, dá uma passadinha na minha outra fanfic ''Primrose Everdeen - O último jogos Vorazes'' é uma história sobre a Prim, depois do final de A Esperança, quando ela consegue escapar das chamas.
Quarto, espero que gostem! (:



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                              LEIAM AS NOTAS INICIAIS 

- Já vi, que vou demorar um pouco para chegar em casa, não é mesmo?

            - Só mais um pouco, vem vou te deixar no meu quarto.

            Cato levou Clove ao seu quarto, subindo as escadas do fundo, a garota, apesar de querer, não se contrapôs á ideia, na cabeça dela, quanto mais cedo aquilo acabasse, mais cedo ela iria embora, e esqueceria de vez, que conheceu Cato Ludwig.

            - É aqui. – Cato abriu a porta, de um luxuoso e grande quarto, cheio de luzes, e fotos dele próprio, na parede central do quarto, havia uma televisão gigante, ao lado da cama, havia um abajur que a cada segundo mudava de cor, Clove olhou o quarto todo, sem demonstrar entusiasmo, mas por dentro, ela não acreditava que tinha achado o quarto perfeito, é claro, se, o quarto fosse transformado em um feminino, e as fotos de Cato, fossem trocadas por fotos dela, de seus amigos, e de sua família.

            - Legal seu quarto. – Ela falou, depois de um curto espaço de tempo.

            - Valeu, olha fica aqui, bem quietinha ta? Não sai daí.

            - Sim, senhor. Au, au. – A menina o provocou.

            - Só... fica, ta legal? – E sem nem escutar a resposta de Clove, Cato deixou o quarto.

            Cato chegou ao jardim de sua casa, onde estava havendo uma festa de comemoração, o menino estranhou, porque não havia motivos para comemorar, pelo menos, não na concepção dele. Ele cumprimentou alguns convidados presentes na festa, e se dirigiu aos seus pais, Finnick e os outros executivos.

            - Olá senhores. Pai, mãe. – Cato apertou a mão de cada um.

            - Parabéns, garoto. – Um homem alto, e forte falou.

            - Obrigado, senhor... – A frase ficou inacabada.

            - Gloss. – O mesmo completou. – Parabéns, você conseguiu o papel no filme.

            - Ah, muito obrigado senhor, muito obrigado mesmo, o senhor, não vai se arrepender. – Cato apertou a mão do homem entusiasmado.

            - Cato, querido, o que você acha de cantar uma música para nós? Em comemoração á você ter ganho o papel no filme. – A mãe do menino sugeriu.

            - Ah, tudo bem.

            - Aqui. – Seu pai estendeu o violão para ele.

            Cato se sentou em um banquinho, e toda a festa se dirigiu para o mesmo.

            - A música que eu vou cantar, é uma música do meu novo álbum. – Ele arrumou o violão. – Espero que gostem.

I'm no superman
I can't take your hand
And fly you anywhere
You wanna go, yeah

I can't read your mind
Like a billboard sign
And tell you everything
You wanna hear, but

I'll be your hero

Cause I, I can be everything you need
If you're the one for me
Like gravity I'll be unstoppable

I, yeah, I believe in destiny
I may be an ordinary guy
With heart and soul

But if you're the one for me
Then I'll be your hero

(Could you be the one, could you be the one
Could you be the one for me)
I'll be your hero

(Could you be the one, could you be the one
Could you be the one for me)
I'll be your hero

Searching high and low
Trying every row
But if I see your face
I'll barely know, yeah

I put my trust in fate
That you will come my away
And if it's right it's undeniable, yeah
I'll be your hero

Cause I, I can be everything you need
If you're the one for me
Like gravity I'll be unstoppable

I, yeah, I believe in destiny
Or maybe an ordinary guy
With heart and soul

But if you're the one for me
Then I'll be your hero

(Could you be the one, could you be the one
Could you be the one for me)
I'll be your hero

(Could you be the one, could you be the one
Could you be the one for me)
I'll be your hero

So incredible
Some kind of miracle
And when it's meant to be
I'll become a hero
So I'll wait, wait, wait, wait for you
I'll be your hero

Cause I, I can be everything you need
If you're the one for me
Like gravity I'll be unstoppable (be unstoppable)

I (I), yeah, I believe in destiny
Or maybe an ordinary guy
With heart and soul

But if you're the one for me
Then I'll be your hero

(Could you be the one, could you be the one
Could you be the one for me)
Then I'll be your hero

(Could you be the one, could you be the one
Could you be the one for me)
I'll be your hero

            Clove se dirigiu para a varanda do quarto de Cato, e deixou a porta de vidro entre aberta. Ela conseguiu ver o menino sorrir e comemorar por algo, que não sabia dizer o que era. Ela ficou olhando aparentemente para o nada, mas sua atenção se voltou para Cato no momento em que ele começou a cantar uma música, que ela conhecia bem, a música havia vazado na Internet, havia 2 dias, e Katniss não parava de cantar em casa, consequentemente, Clove aprendeu a cantá-la, mas diferente das outras, essa era uma das poucas músicas que ela gostava de Cato. Enquanto Cato cantava, ela cantava no andar de cima, baixinho, e olhava para o garoto cantando, até que ele não era tão insuportável como ela pensara, e ele não canta mal, como Clove insiste em dizer á Katniss. Clove ficou cantando a música, e vendo Cato cantar, uma sensação boa e nova a invadiu, ela não soube identificar o que era, mas deixou-a ali, a sensação era boa, muito, muito, boa.

            Quando Clove viu que Cato acabara de cantar, e estava novamente adentrando a casa, se sentou rapidamente na cama e fingiu estar entretida com algo.

            - Ei, Clove... está aí? – Cato perguntou, entrando no quarto.

            - Onde mais eu estaria? – A menina respondeu grossa.

            - Desculpa então, Miss Simpatia. – Cato provocou. – Vem, vou te levar pra casa.

            Eles entraram em um carro diferente, e Clove foi ensinando o caminho para sua casa, quando Cato estava virando o quarteirão, viu que alguns paparazzi os seguiam, o loiro acelerou o carro, e chegou na casa de Clove.

            - Então, tchau. – Clove disse, saindo do carro.

            - Clove, espera.

            - Oi?

            - É que tem uns paparazzi por aqui, e eu queria saber se poderia ficar sei lá, por aqui, até amanhã, eu vou embora amanhã bem cedinho, eu juro.

            Clove suspirou.

            - Tem a garagem na vovó, não tem luxo, mas dá pra você ficar.

            - Obrigado, me ajuda a esconder o carro?

            - De nada, mas são 5.000 dólares.

            - Por me ajudar a esconder o carro, ou por me deixar dormir na garagem?

            - Pelos dois.

            - Feito.


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