Influxos E Afetos escrita por thifany q
Notas iniciais do capítulo
Tenho muita coisa pra falar rs TuT
Pra começar, MIL AGRADECIMENTOS A EXCALIBUR PELA RECOMENDAÇÃO! pqp , duas recomendações !! OMG ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ Obrigada lindas, vcs são perfeitas !!
Depois, quero pedir desculpas por não ter respondido algumas reviews, mas agradeço muito por todas elas ♥
E agora, vou explicar o motivo da demora. A fic já estava pronta, os capítulos estavam todos guardados, mas houve algo muito estranho no meu pc que apagou todas as minhas pastas, inclusive a pasta da fic. Agora eu tenho que escrever tudo de novo ! Peço mil perdões por isso! XC
Esse capítulo da curtinho, mas como sempre , escrevi com muito carinho. Logo postarei mais , prometo (: Espero que gostem , boa leitura ^^
Abri os olhos e estava na cama, que parecia ser mais confortável do que nas noites anteriores. A cena da praça estava impregnada em mim. O momento mais feliz da minha vida acontecera ontem à noite. Os lábios de Rogue eram macios. Suspirava cada vez que lembrava do seu toque delicado.
Percebi que estava tarde, eram onze e quarenta e dois. É a primeira vez que desperto tarde assim. Logo, fiz minhas tarefas diárias e sentei-me na escrivaninha.
-Hora de recuperar o tempo perdido! – pensei.
“A princesa vivia intensamente aquele sonho. A cada despertar ansiava em estar ao lado seu amado, o jovem príncipe. Ambos esvaeciam de amor.”
Em cada palavra aplicava um toque de amor, o que deixou o capítulo compassivo. Mas estava feliz demais para ligar para isso.
Estava tão inspirada que em instantes concluí o capítulo com mais melação. Logo, saí de casa. Queria encontrar Mira para colocar o papo em dia, de jeito algum podia me afastar dela. Sei que, por ela estar na cafeteria, corria perigo de trombar com Gajeel, mas eu não podia deixar de vê-la por causa daquele monstro.
Estava quase chegando, quando passei pela banca de jornal, e lá vi algo familiar. Voltei para ver o jornal que exibia uma foto minha e do Rogue na cena amorosa de ontem à noite.
-M-mas o que...?! – gaguejei tensa.
Olhei em volta e me deparei com várias pessoas me olhando, cochichando e dando risada. Por que publicaram algo tão inútil no jornal? Algo inútil para eles, claro. Para mim foi extremamente necessário. Mas isso não era da conta deles, o que me deixou furiosa e envergonhada. Cobri o rosto com o capuz e fui correndo à cafeteria. Entrei e me deparo com Mira observando atentamente o jornal de hoje.
-Mira-san? – perguntei por ela.
-Ah, Levy-san! – percebi que ela passava a mão nos olhos, e sua voz estava enfraquecida, ela veio em minha direção e me abraçou. – Como você está?
-Estou bem, o que houve?
-N-nada. –ela se assustou com a minha pergunta. – Senta ali, vou trazer o café que você gosta.
Obedeci e sentei-me no balcão. Algo havia acontecido. Olhei para o jornal que ela estava lendo anteriormente e vi a manchete que vira antes vir pra cá. Era por isso que ela chorava? O que ela tinha contra isso?
Logo, ela saiu da porta da cozinha com um café nas mãos para entregar-me. Tentei puxar assunto:
-Por onde anda Gajeel?
-Bom, eu não o vejo desde ontem. Ele está atrasado. Além disso, ele me pareceu muito estranho desde que voltou de viagem.
-Concordo.
-Por que você não o procura?
-Procurar pra que?
-Tente conversar com ele, arrume um jeito de descobrir o motivo de ele estar assim.
-Eu já sei o motivo...
-E qual é?
-Eu.
Um silêncio se iniciou.
-O que você fez à ele? – ela me perguntou com um olhar furioso.
-Você devia perguntar o que ele fez à mim. – disse séria. – Veja meu rosto. Está dolorido do tapa que ele me deu no meio da rua! – eu estava ficando brava apenas de lembrar daquilo.
-E-ele te bateu?!
-Exatamente.
-Mas por quê?!
-Pergunte à ele. Eu não sei responder.
-O que você fez à ele?! – ela levantou a voz. – Ele não agiu assim de propósito, eu tenho certeza!
-Vai ficar contra mim, agora?!
-Não estou contra você, entenda!
Antes que eu pudesse responder, ouço o abrir da porta principal.
-Não briguem por minha causa. – era Gajeel, o monstro. – Tem pra todas...
Levantei-me com intenção de sair, mas fui interrompida por ele.
-Aonde você vai?
-Embora.
-Não vai, não! Tenho assuntos a tratar com você!
-Então diga logo.
Ele me puxou pelo braço e foi me levando até a praça.
-Dá pra segurar mais fraco? Está me machucando! – eu resmunguei.
Ele nem mesmo respondeu. Quando chegamos, ele me jogou em um banco e disse:
-Estou apaixonado por você!
-O que?! – eu dei uma risada alta. – você é engraçado!
-Estou falando sério.
-Que maneira mais bruta de se confessar.
-Não sou como os outros.
-Claro! Você é muito pior.
Eu levantei enfurecida. Não iria acreditar de forma alguma naquele sujeito.
-Aonde você vai?
-Pra casa.
-E quanto aos meus sentimentos?
-Seus sentimentos não são verdadeiros. Aliás, não preciso do que você chama de amor!
-Como?
-Olhe nos jornais de hoje. Já tenho amor de verdade comigo!
Ele não respondeu e saiu emburrado. Eu já estava cansada daquilo, não podia levar as palavras dele à sério. Não podia levar ELE à sério. Iria pra casa trabalhar nos capítulos. Era o que precisava para relaxar...
Continua...
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Cadê as reviews ? rs TuT Obrigada pela paciência amores ♥ aguardem o próximo ^^