Dramione - Your Touch, Magnetizing escrita por Foxnissone


Capítulo 27
A fresh new start


Notas iniciais do capítulo

oie gente...
Entao, eu entrei numa vibe de "sou feliz"e por mais que ja tenha todo o enredo e tals, decidi dar mais momentos alegres para voces, tambem como romanticos, rs! (Mas sem perder aquele suspense hahaha)...Então nao acontece muita coisa nesse, eu escrevi na casa da minha avó no final das ferias, que foi quando eu consegui pensar na vida, rs! Entao, o titulo do capitulo tem um sentido duplo: A fresh new start! Um novo começo. Um novo começo tanto para o romance dos dois, para minha pessoa, e com o jeito que eu escrevo! Obrigada pelo apoio, e desculpa a demora! (Qualquer erro de ortografia me avisem, nao corrigi!) Beijao



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– Acho que sim...- Ela hesitou, porém logo meneou levemente a cabeça, enquanto sussurrava.

Ele sorriu gentilmente, aliviado, porém sem forças para fazer mais nada.

A respiração ofegante lhe mantendo acordado, segurando em sua mão o mais forte que podia, como se aquela fosse a última vez que eles estariam juntos, e então deixou-se levar pelo cansaço.

Algum tempo depois:

– Quer mais chá? – Ela disse, batendo levemente a xícara no pires.

– Não precisa, obrigado.

– Certeza? Você não quer nada?

– Isso são outros quinhentos, Hermione. – Respondeu Ezra, sorrindo. – Quero ela, você sabe.

– Pare de pensar nisso. E agora eu quero que me fale o que aconteceu com você.

– Não lembro, e prefiro não tentar descobrir o que aconteceu. – Disse secamente. – Cadê o Draco?

– Já está chegando, ele foi pegar uma coisa.

– E como ele está?

– Bem... Ele melhorou, seu peito ainda dói, então ele foi dispensado dos treinos de Quadribol.

– E vocês?

– Não da. – Ela riu baixinho – Não consigo ficar sem ele.

– Fico feliz por vocês. – Ele segurou em sua mão. – Fico muito feliz. Mas, se me permite perguntar, como vocês estão lidando com o Potter?

– Fingimos que terminamos. – Suspirou, e se sentou na cadeira estofada ao lado da maca.

– Mas Ronald ainda está com a vadia?

– Eles tão brigando pra lá e para cá. Eu não culpo ele, a menina é insuportável, eu juro. Não posso nem sentar na frente dele que ela já fica se esfregando nele, um nojo.

– Isso se chama ciúmes, caso você não saiba. – Retrucou Ezra.

– Talvez um pouco, mas eu confio em vocês. – Draco entrou na sala, rindo baixinho. – Tudo bom, Ezra? – Cumprimentou ele, segurando de leve em seu ombro. – Soube que a comida daqui é meio pastosa, quer queijo quente?

– Opa cara, seria louco se recusasse. – Ezra sorriu e pegou com as mãos tremulas o pão com queijo das mãos de Draco, que beijou rapidamente a testa de Hermione e se sentou.

– Mais quanto tempo você vai ter que ficar nesse lugar? – Questionou o loiro.

– Mais uma semana, dai posso sair, ela só precisa tirar os pontos que tem no meu pé para que eu volte a andar, mas eu estou recebendo explicações de algumas matérias.

– Se quiser alguma ajuda... – Hermione começou.

– Ta tudo tranquilo, a única coisa que pega é Oclumência.

– Posso te ajudar... Não sou um dos melhores, mas o professor Snape me ensinou com muita paciência.

O peito de Draco doía cada vez que andava, cada vez que respirava, mas ele preferia não dizer nada, ele só tinha duas coisas na cabeça: Hermione e Voldemort.

Como iria contar a ela que precisa salva-la, que precisa escapar de Hogwarts antes que Voldemort chegue, que precisa matar Dumbledore.

Nos dias que se seguiram, Hermione não deixava nada acontecer com Draco, eles se vigiavam de longe.

– Vamos sair hoje a noite? – Perguntou Harry casualmente, no Salão Comunal da Grifinória.

– Desculpa. – Hermione suspirou. – Tenho que estudar...

– Talvez amanhã, então?

– Talvez, se eu estiver com a tarefa adiantada...

Houve uma pausa momentânea:

– Eu não quis matar ele.

– Como? – Perguntou Hermione, confusa.

– Eu não queria causar nada demais. – Os óculos de Harry espelhavam as chamas que brotavam da lareira do Salão. – Eu nunca imaginei que o feitiço do príncipe fosse fazer o peito dele sangrar.

– Por que você fez isso, Harry? – Ela disse, olhando para o chão.

– Ele tem muita coisa, e você não pode ser uma delas.

– Ele não tem nada, Harry. – Ela disse, ressentida. – Além disso, não sou objeto algum para pertencer a alguém. – Levantou-se da mesa, enfurecida.

– Olha, Hermione...

– Não, Harry, não! Olha aqui você! Você fez o peito dele sangrar e ele quase morreu. Sei que vocês se odeiam faz tempo e tem motivo para tal. Mas você foi longe demais, Harry. Longe demais. Eu terminei com ele, ta feliz? Você me fez terminar com uma pessoa que me fazia feliz. Mas eu não pertenço a ninguém. E, inclusive, não pertenço a você!

– Com quem você vai a festa do Slug? – Perguntou ele, olhando para longe.

– Definitivamente, não com você. – Saiu pela passagem do salão Comunal, batendo contra ombros de pessoas despreparadas com uma raiva fora do normal.

– Você tem Whisky de Fogo? – Perguntou para Draco, quando se encontraram no horário vago que tinham naquela quinta.

– Não para você. – Respondeu, enquanto folhava seu exemplar de Poções Avançadas.

– Como assim?

– Garotas bonitas como você não devem beber assim. – Foi até ela no sofá e passou o braço envolta de seus ombros.

– Garotas bonitas como eu?

– Exatamente. – Beijou sua orelha levemente. – E posso saber o porquê de você querer beber?

– Estou exausta.

– E isso pode ser resolvido com uma boa noite de sono.

– A qual eu não terei por causa das provas.

Ele riu levemente, e ela colocou suas pernas em cima das suas, sua cabeça se encaixava perfeitamente no ombro de Draco. Seu cheiro delicioso a acalmava, e assim vazia quando passava as noites separada dele. Roubara sua camiseta verde e a vestia para dormir, para que sentisse eu cheiro.

– Daqui a pouco temos que ir. – Acariciou sua nuca, enquanto continuava a ler.

– Você vai ter aula do que agora?

– Disso aqui. – E chacoalhou o livro de poções. – E essa é a hora em que você vai ter aula com Ronald, e depois iremos todos aprender a Aparatar. – Ele riu – Só espero ter todas as partes do meu corpo quando o tempo terminar.

– Vou ter aula com todos os alunos da Grifinória, é diferente.

– Isso não me importa. – Caçoou da menina. – Ronald está lá. Eu to de olho nele.

– Seu eu quisesse ele, não estaria aqui com você. – Retrucou, beijando seus lábios, abrindo depois levemente a boca, sentindo o gosto delicioso de pasta de dente de hortelã que ela amava, e que ela sabia que Draco usava para agrada-la.


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Notas finais do capítulo

Comentem! Senti falta de vcs!!
Beijoos