Grand Chase - Os Defensores de Ernas escrita por Kess Henry, UrisYu


Capítulo 18
Capítulo 18 - Matador de Dragões




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Matador de Dragões

 

Logo após a batalha, saíram do castelo e seguiram o caminho ao norte, perceberam que Ellia estava totalmente em ruínas, tudo destruído e tomado pela escuridão, era aura maligna para todos os cantos do continente.

— Mas o que aconteceu aqui? – perguntou Jin espantado com tudo àquilo que viu.

— Parece que Cazeaje tem influências neste lugar, mas não estou impressionado! – disse o General Sieghart. Não estava mesmo impressionado, andava com uma tranquilidade na alma, com as mãos por trás da nuca, cabeça erguida e um leve sorriso, parecia já ter visto e conhecido bem àquele local.

— "Mas quem é esse cara?! Ele não hesita nem em um local como este! Ele verdadeiramente já deve ter visto coisas que nenhum de nós jamais imaginou existir, já deve ter visto até mesmo o próprio anjo da morte pessoalmente! Mas o que mais me intriga é... ele parece conhecer bem este lugar, ele já esteve aqui antes e sabe para onde estamos indo, mas finge não saber. Por quê?! Ele tem agido estranho desde que se ofereceu para participar desta missão! O imortal é mesmo misterioso"! – pensava Elesis intrigada com tudo, estava mesmo desconfiada da atuação estranha que Sieg tem tido.

— Alguém ai viu o Ryan?! – indagou Lire preocupando-se com o garoto. – Ele não está em lugar nenhum!

— Ele estava logo atrás de nós! – respondeu Arme e logo olhando para trás percebeu que o garoto lobo não estava junto ao grupo.

— Pensando bem, a última vez que o vi foi quando estava falando alguma coisa sobre zumbis! – disse Jin.

— Isso já faz mais de duas horas e ninguém percebeu? Ele parece não fazer falta mesmo! – zombou Sieg com uma gargalhada e seu jeito arrogante de sempre.

— Não fala Assim do Ryan, ele é nosso amigo! – Arme tomava a frente de Lire que já estava quase saindo correndo de tão envergonhada.

— Arme! Está tudo bem, nós vamos acha-lo! – Lire ainda envergonhada.

— Que seja! Então o que vocês pretendem fazer quanto a isso? – Sieg não tirava aquela expressão sorridente do rosto.

— Que eu saiba você é o líder, lembra?! – disse Elesis esperando que Sieg desse alguma brecha ou mudasse sua expressão.

— Isso é verdade, já havia me esquecido! Então eu proponho que sigamos em frente! – Sieg vira-se de costas e segui caminho.

— "Eu sabia, nunca que ele iria dizer para voltarmos, ele esconde alguma coisa"! – pensou Elesis.

— Não! Temos que voltar! – gritou Lire perdendo o controle.

— Calma Lire! – Arme segurava Lire que avançava em Sieg. A elfa enchia os olhos de lágrimas.

— Calma pequena elfa, enquanto estávamos no castelo, vasculhei cada perímetro do local e não havia nem um ser com aura de elfo a não ser você, e no caminho também não havia. Seu namorado só pode ter ido adiante, só não sabemos o motivo.

— "Droga! Mas quem é esse cara?!" – pensava Elesis bastante intrigada.

— Então iremos adiante! – disse Arme bastante determinada.

— Ele não é meu namorado! – Lire ficou bastante nervosa.

— Então porque ficou nervosinha? Afinal vocês fazem um lindo casal! – dizia Sieg fazendo Lire fica ainda mais nervosa.

— Eu já disse, ele não é meu namorado.

— Não?! – disse Arme bem confusa. – Mas eu vi vocês dois se be... – dizia Arme até ter sua boca tapada pela mão de Lire!

— Você é muito fofa, Lire. Não da pra levar você a serio desse jeito... Que seja! Peço desculpas pelas minhas brincadeiras ou por ter sido arrogante. Vamos seguir em frente, com certeza acharemos seu amigo lobo! – disse Sieg!

Seguiram adiante e encontraram um enorme galpão. Jin foi o primeiro a ver no horizonte, pois Sieg estava os levando por outro caminho. Sieg não hesitou e seguiu para o galpão, a pedido do grupo. O galpão parecia estar abandonado assim como tudo naquele continente. Chegando perto parecia alguma espécie de templo de adoração.

— Isso é um templo? – indagou Elesis.

— Sim, era chamado de "Templo do fogo". – respondeu Sieg.

— Templo de fogo? Mas por quê? Não estou vendo nada de fogo aqui! – disse Arme após ter entrado no templo.

— Não é "Templo de Fogo", é "Templo do Fogo", aqui eles costumavam adorar o Deus Zigg, o Deus do Fogo de Xênia! E a propósito, parece que ele foi construído em cima de um rio de lava! – disse Sieg, ainda com expressão inocente e sorridente, parecia mais uma criancinha.

— E como você sabe disso tudo? – indagou Elesis desconfiando de algo.

— Elesis Sieghart! Belo sobrenome você tem! – gargalha. – Eu tenho a idade pra ser seu tetra avô ou até mesmo penta avô, se é que não sou! Eu sei de muitas coisas deste e outros mundos, então ninguém sabe mais da história desde mundo do que eu, ou pelo menos poucos sabem! Já vi as coisas que vocês mais temem. Já lutei com feras malignas e aladas que vocês nem imaginam existir. Já lutei contra Deuses e Demônios e vi até mesmo o próprio anjo da morte frente a frente, esperando para me ceifar, mas estou vivo, talvez por que eu fui mais forte ou mais esperto, então não se ache esperta demais garota, pois eu posso te matar agora mesmo nesta sala em um piscar de olhos, sem que ninguém perceba que fui eu! “BUUUUUUUH”! – Sieg estava com uma expressão assustadora, e todos na sala haviam ficado aterrorizados. Gritaram quando Sieg tentou assustá-los! – Esta foi hilária, mas chega de me gabar... Eu li em um livro, ele contava grandes histórias dos Deuses de Xênia e citou este templo! – Sieg toma a frente sorridente e segue caminho novamente.

— Isso foi assustador! Mas até que foi engraçado! – disse Arme ainda tremendo de medo!

— Não Arme! Isso foi muito suspeito, ele estava falando sério, foi um aviso! – disse Elesis.

— Do que está falando? – perguntou Arme sem entender.

— Não é nada, esquece! – Elesis começa a seguir enfrente!

— General! – chamou Lire.

— Sim!

— Consegue sentir a aura de Ryan?

— Não, infelizmente não. Ele não está aqui. Como todos deve ter sentido, assim como todo o continente este lugar está infestado por energias sinistras, mas tem uma em especial, ela não é maligna, mas é a maior de todas, mas também não parece amigável.

— Eu também consigo sentir. – disse Jin ficando um pouco mais em alerta.

— "Eu conheço essa aura e não estou gostando disso"! – pensou Sieg ficando mais atento.

Continuaram andando até passarem por uma ponte com um rio de lava e chegarem a uma grande sala. Espantados com o que haviam visto, era uma fabrica de soldados malignos que pareciam robôs.

— Não posso acreditar que isso seja obra de Cazeaje! – disse Jin transbordando em fúria.

— Uma fabricação de soldados robôs! Eles parecem tão humanos. – disse Elesis ainda espantada.

— Isso é porque eles eram humanos. – disse Sieghart, também estava bastante furioso.

— Cyborgs, humanos com partes mecânicas em seu corpo, ou melhor, metade humana e metade robô! – concluiu Arme, ficou aterrorizada com tudo aquilo.

— Droga! Um deles se mexeu! – disse Jin mantendo posição de batalha.

— A onde? – indagou Elesis sacando sua espada.

— Bem ali, atrás daqueles pendurados! – Jin aponta para o local e mais um se mexe no lado oposto. – Droga!

— Fiquem atentos! – gritou Sieg e de repente a fábrica começa a funcionar, esteiras, baldes derramando substâncias químicas e etc.

— Droga! Quem ligou essa merda? – gritou Jin.

— Jin, atrás de você. – gritou Arme!

Jin vira e depara com um soldado que havia pulado em sua direção, mas o Garoto de Prata consegue golpeá-lo com seus punhos. Ele não controlou sua força e o soldado ficou em pedaços. Logo já estavam cercados por cyborgs.

— Já estava ficando chato! – disse Sieg com um sorriso malicioso e logo partindo para o ataque.

— Concordo. – Elesis logo parte também para cima dos cyborgs.

— Acho que isso é de família. – zombou Arme.

Todos ajudaram na destruição do inimigo. Logo ouviram barulhos de passos, quando de repente uma das paredes é destruída. Dois seres gordos com cerca de três metros de altura e com tom de pele laranja aparecem e em suas costas duas enormes claves.

— Droga, por essa eu não esperava, são Monbans! – disse Sieg.

— Mas o que são Monbans? – indagou Elesis.

— E eu sei lá o que são Monbans, eu só sei que eles são. Nem sei se esses bichos nascem de uma mãe ou são criados em laboratórios, só sei que são extremamente poderosos. – respondeu Sieg.

— Têm peles rígidas e uma grande força destrutiva, não são inteligentes e tendem a atacar qualquer um que se aproxime, caso não seja outro Monban. Reprodução... deixa pra lá. E cuidado, são ótimos saltadores! – concluiu Arme.

— Vejo que fez a lição de casa! – zombou Sieg.

— Eu sempre faço.

— E agora senhor General, o que iremos fazer? – perguntou Elesis com tom de deboche.

— Nada mais e nada menos que apenas derrota-los. – respondeu Sieg sorrindo.

Todos contribuíram na batalha, alguns soldados malignos apareceram, deixando as coisas ainda mais difíceis. Sieghart e Elesis batalhavam contra um Monban enquanto Lire, Jin e Arme cuidava do outro, os cyborgs foram deixados para o resto do grupo, que agora não eram muitos.

Sieg e Elesis faziam combinações incríveis com suas espadas. O General como sempre bastante rápido, fazia cortes no gigante, mas mal cortava, por ter a pele muito rígida. Elesis conseguia fazer cortes um pouco mais profundos por ter a espada muito mais pesada e com poder destrutivo maior, mas o número de cortes era muito inferior a de Sieg por mal conseguir manejá-la. Sieg desviava a atenção do Monban para que Elesis atacasse.

Para o time de Jin estava mais fácil, Arme e Lire atacavam a longa distância, assim tirando a concentração do monstro, dando brecha para que Jin golpeasse, mas a sorte não durou muito. Os Monbans ficaram furiosos e começaram a contra-atacar. Um saltou bem próximo de Arme e logo desferindo um chute na garota. Ela coloca um escudo mágico na frente, mas não foi suficiente para impedir o golpe do gigante e foi arremessada na parede, caindo bastante ferida.

— Arme! Ora seu... – Elesis ataca o Monban que atacou Arme, mas esquece do outro, que a ataca usando sua clave.

— Elesis, cuidado! – gritou Sieg. Elesis consegue defender fazendo sua espada de escudo, a colocando a sua frente do lado que não contem o fio de corte, mas mesmo assim foi arremessada contra a parede. – Essa deve ter doído! – disse Sieg.

O Gigante vai pra cima de Elesis, mas Jin entra na frente impedindo que ele a atacasse. O outro já estava prestes a atacar Arme, mas Lire desfere sua flecha, fazendo-o mudar seu alvo. A elfa não sabia o que fazer, pois agora Monban a atacaria, mas Sieg a defende, empunhando sua espada e correndo em direção ao monstro, deferindo-lhe uma espadada de baixo pra cima, o golpe até mesmo arrastou no chão e fez um grande estrago no mesmo. Logo o golpe acerta o monstro, o cortando. Sieg havia pulado e no alto ele gira e com a outra espada ele corta profundamente o peito do Monban, logo ele gira ainda mais rápido que antes e desfere um chute lateral, fazendo o Monban quebrar a parede e atravessá-la, colidindo em uma espécie de altar que havia na outra sala. Quase no mesmo instante o outro Monban foi arremessado do mesmo jeito que o primeiro, assim colidindo também com esse altar. Jin havia lhe dado apenas um golpe na barriga com a palma da mão. Elesis e Arme já conseguiam manter-se de pé, então foram para a próxima sala e ficaram espantados com o que havia em cima do tal altar, não paravam de olhar nem por um segundo. Os Monbans levantaram, mas ninguém deu muita atenção. Logo os dois monstros tentaram atacar a GC, mas eles foram atacados por uma enorme calda que os acertaram lateralmente, foram arremessados para bem longe e já caíram mortos.

Um enorme dragão se levanta e rosnava bem alto para a Grand Chase.

— Eu sabia que conhecia aquela aura... Basilisco! – disse Sieghart.

— “Basi” o que?! – indagou Elesis sem entender.

— Mas o que um Basilisco está fazendo aqui? – perguntou Jin.

— Eu não sei! Basiliscos são criaturas aladas mitológicas, não devia estar aqui. – respondeu Sieg.

— Não é óbvio?! Basiliscos são invocados como guardas, esse só pode estar protegendo a fábrica de Cazeaje! – concluiu Arme.

— Então você é alguma espécie de enciclopédia do grupo? – indagou Sieg. – "Por um lado faz sentido, mas por outro não faz sentido nenhum, a não ser que ele não esteja protegendo essa fábrica, mas o que ele estaria protegendo?!" – pensava Sieg sem entender.

— Sieg! Rola boatos que você já derrotou um monstro deste, é verdade? – indagou Jin.

— Sim, Sim! Já lutei contra dois!

Basilisco corre pra cima da GC e com suas garras ataca o mesmo.

— Cuidado! – gritaram todos, mas um dos soldados não conseguiu escapar e foi pego por Basilisco que o devora.

— Droga! Como vamos derrotar essa coisa?! – perguntou Arme.

Lire toma a frente do grupo e dispara flechas contra o dragão.

— Não irá adiantar de nada ficar ai parado! – disse Lire sem hesitar nos disparos.

— Ok, vamos! – Elesis corre em direção ao guardião e tenta acertá-lo com sua espada.

— Diga Sieghart! Como você o derrotou?! – perguntou Jin.

— Vocês não são fortes o suficiente para derrotá-lo. Não é a toa que chamam Basilisco para proteger algo, ele é muito poderoso, não tem fraqueza! – Sieg rapidamente parte para a batalha também.

— Droga! Porque ele tem que ser tão arrogante? – reclamou Jin e logo foi atrás de Sieg.

— Se ele já derrotou dois, quer dizer que ele tem fraqueza! – disse Arme já conjurando magias e lançando contra o dragão.

A luta foi intensa, e Basilisco parecia estar nem um pouco cansado, enquanto a Grand Chase já estava em seu limite, todos estavam bastante feridos exceto Sieg e Jin. Elesis estava pior entre todos eles, mas mesmo assim não se dava por vencida. Lire e Arme já estavam no chão gravemente feridas. Elesis continuou a batalhar junto à Jin e Sieg, mas logo não aguentou e também foi para o chão. O tenente e o general insistiam na batalha, estava bastante complicada a situação deles.

— Parece que quanto mais poderoso o invocador, mais poderoso é o Basilisco invocado! – dizia Sieg.

— Com certeza... Foi Cazeaje! – concluiu Jin, estava com a respiração bastante pesada.

— Consegue ficar de pé? – perguntava Sieg, não parecia estar muito cansado.

— S-sim, eu acho! – Jin fica de pé.

Continuaram com a batalha e alguns minutos depois Jin não estava mais conseguindo manter-se de pé e Sieg já estava bastante ofegante.

— Jin! Você está bem?! – perguntava Sieg.

— Desculpe-me general, eu não consigo mais. Pelos Deuses de Xênia, como vamos derrotar esta coisa? – Jin não estava em condições de continuar lutando, mal conseguia falar por estar sentindo muita dor. Havia levado um forte golpe e encontrava-se sentado no chão, encostado na parede.

— Eu só conheço duas formas de se derrotar um ser como esse, e parece que o plano "A" não deu certo, mas o "B" com certeza vai dar!

— Mas que droga! Se você sabia que o plano "B" ia dar certo então por que não o fez como plano "A", merda! – dizia Jin bem furioso e sentindo muita dor.

— Eu não queria usá-la agora! Droga... – Sieg fecha os olhos e respira bem fundo. – Deus Criador, Deuses de Xênia, concedam-me mais uma vez suas forças! Eu Sou Sieghart, o Imortal e invoco a espada do Avatar, o escolhido dos Deuses. Desça... Solluna! –Sieg gritou bem alto para os Deuses, e em piscar de olhos uma enorme montante negra cai dos céus como um relâmpago, destruindo assim o teto e o chão da fábrica. Sieghart a segura pelo cabo. – Esta é a espada do Avatar, aquele que foi escolhido pelos Deuses. Solluna é uma montante que pode dividir-se em duas espadas, Sol e Luna. Prepare-se para sentir a fúria do Avatar! – Sieg retira do chão aquela enorme espada com apenas uma mão, e a tomba para o lado direito, fazendo-a colidir com o chão e novamente quebrando o mesmo somente com seu peso.

Sieghart parecia ser outra pessoa no momento. Manejava com perfeição aquela espada e não foi problema nenhum derrotar Basilisco. Em piscar de olhos Sieg desaparece e reaparece em cima da grande fera alada, preparando o corte vertical, e assim o fez, Basilisco cai por terra e estava morto. Aquela espada o cortou como se fosse papel. Logo após Sieg também cai, junto com sua espada que voltou para o céu da mesma forma que veio. Era uma cena surpreendente, até mesmo ver o imortal caído naquele local, mas logo Sieg levanta com bastante dificuldade. Imediatamente foi até Jin para ver se o garoto estava muito ferido. O resto do grupo que havia assistido toda a cena do Avatar corre para o local que Sieghart estava.

— Me desculpe galera, tem muito tempo que não a uso, preciso me acostumar novamente! Aquela espada é difícil de conter! – disse Sieg, estava bastante ofegante.

— General! Você foi incrível! – dizia Arme já com os olhos brilhando.

— Obrigado, Arme! – disse Sieghart dando um leve sorriso.

— Seria ótimo se saíssemos logo daqui, pois sua luta e aquela sua espada fez um belo estrago e a fábrica está prestes a desabar. – dizia Elesis.

— Ela tem razão, Sieg. Devemos ir agora! – concordou Jin.

— Eu te ajudo, Jin! – disse Lire já segurando o tenente pelos braços e o carregando.

— Sieg! – disse Elesis com mansidão e erguendo sua mão para Sieg que não negou a ajuda.

— Então como iremos sair daqui?! – perguntou Jin olhando para todos os cantos da sala e vendo que a entrada da mesma tinha sido vedada.

— Não podemos voltar... E eu ainda quero descobrir o que aquele Basilisco estava protegendo... – dizia Sieg sentindo muita dor, estava sendo carregado por Elesis.

— Mas do que você esta falando?! Aquele Basilisco não estava protegendo esta fabrica?! – indagou Elesis bem surpresa.

— Eu também não entendo General Sieg! – dizia Arme bem confusa.

— Eu acho que o General Sieghart está tentando dizer que... Não é obvio?! Se estivesse mesmo protegendo está fábrica ele estaria bem na portaria, e não no final dela. Cazeaje queria que pensássemos que ele estivesse mesmo protegendo a fábrica, e chegando ao final dela, quando estivéssemos bastante cansados, enfrentaríamos o Guardião Alado, e provavelmente ela queria que morrêssemos, mas caso isso não acontecesse, logicamente voltaríamos para a entrada da fábrica. – dizia Lire bastante tímida.

— Exato garota-elfa! E agora que a presença do guardião sumiu, posso sentir um grande poder maligno vindo desta direção! – disse Sieg apontando para a parede de fundo que se encontrava atrás do altar.

Foram Para o altar, mas não havia absolutamente nenhuma passagem.

— E agora senhor General, como vamos passar?! Eu sugiro darmos a volta na fábrica! – dizia Arme.

— Provavelmente não iremos conseguir! Passando por fora deve haver alguma espécie de barreira, até mesmo porque não havia nada atrás dessa fabrica olhando lá de fora! – dizia Sieg, já estava bem recuperado. – Espere! E-eu...

— O que foi General? – disse Arme.

— É o Ryan! Ele está do outro lado! – disse Sieg.

— O que?! Mas o que ele está... Temos que ir rápido! – dizia Arme desesperando-se.

— Afastem-se! – disse Jin, e todos se afastaram. – Final Days! – Jin destruiu a parede com apenas um golpe.

— Assim também dá! – disse Arme.

— Mas... O que aquele garoto está fazendo?! – disse Elesis bem espantada após ver o elfo.

— Ryan! – gritou Lire. Estava desesperada e com os olhos cheios de lágrimas.


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