Surpresas Na Ilha escrita por Sweet Angel


Capítulo 4
1 ano presos (parte 2) - surpresas


Notas iniciais do capítulo

Me esforcei muito nesse cap, espero qe gostem.



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--Lucy—

Terminei de escrever meu caderno e saí da barraca, quando saí senti alguém fechando meus olhos com uma venda e me pegando no colo, na hora eu levei um susto mas reconheço esse cheiro, essa pele macia e quente, era o Natsu, ele andou comigo durante uns 10 minutos, fomos conversando, ele parou e me colocou no chão virada pra ele e tirou as vendas.   (AUTORA: escrevi essa fala ouvindo “Greatest Love of All” da Whitney Houston, ouvindo essa música talvez vcs consigam sentir o clima entre Natsu e Lucy).

-Não olha pra trás, primeiro tenho que falar com você – ele pegou nas minhas mãos para ter certeza de que eu não iria virar – desde aquele dia, em que eu te salvei do falso Salamander minha vida mudou, eu não sou o mesmo desde aquele dia, sempre que eu fico perto de você meu coração acelera, quando você se jogou daquele prédio eu não pensei duas vezes em correr pra te segurar, eu não sabia o que iria acontecer se você tivesse morrido, não consigo me imaginar sem você na minha vida – senti uma lágrima cair- eu quero que você saiba o quanto eu te amo, eu sempre vou estar aqui pra te proteger, sempre vou ser seu melhor amigo, seu namorado, e quero também o seu marido – ele se ajoelhou e olhou pra mim- Lucy, casa comigo? – comecei a chorar, era o momento mais feliz da minha vida.

-Claro Natsu, sim sim sim, mil vezes sim, eu te amo – ele levantou e me beijou, um beijo longo e apaixonado – eu também não consigo me imaginar sem você.

-Pode olhar pra trás Lucy,- eu olhei pra trás e vi uma casa na árvore, era linda e grande, tão grande que ocupava 2 árvores enormes- essa é a nossa casa.

- C-como? Como você construiu isso sem ninguém saber? – disse sem acreditar no que via

- Mas todos sabiam, todos ajudaram, só você não sabia, era uma surpresa. - disse me abraçando – Vamos entrar.

Aquele lugar era perfeito, ele pegou nossos colchões e fez uma cama com eles, cada móvel de madeira tinha um detalhe, pra subir tinha uma escadinha pequena que dava direto pra porta.

- Uau Natsu,  isso é incrível, eu amei, é perfeito.

-Jura?

-Claro, eu não consigo mentir pra você.

-Então, a galera ta esperando no acampamento, vamos.

-Hai – disse animada, ele me abraçou e fomos andando.

Fomos abraçados até chegar, quando chegamos lá todos comemoraram, todos já sabiam o que aquilo significava.

Levy: Parabéns Lu-chan, eu sempre torci pra vocês!

Gray: Pois é olhos puxados, agora você ta preso, hahahahahahahahahaha

Lucy: Ele não é o único né Juvia ?! – dei um empurrãozinho, sabia que sem isso ela nunca ia contar

Juvia: H-hai. – começou a gaguejar – G-gray-sama, Ju-juvia gostaria de dizer que...que...

Gray: Que...?

Juvia: Juvia quer dizer que...-não conseguia falar- que...-olhou para a barriga

Gray: Já entendi – Juvia olhou surpresa, ele deu um sorriso e se aproximou da maga da água – né?!

Juvia: Hai.

Mirajane: Agora os únicos que faltam para resolver são vocês, – disse virando para Gajeel e Levy, em seguida todos viraram – e ai? Vocês vão ficar na zona da amizade colorida mesmo?

Gajeel e Levy ficaram vermelhos que nem o cabelo da Erza.

Gajeel: O problema é que essa nanica é muito complicada – falou

Levy: A culpa não é minha se você só tem tamanho, cérebro que é bom nada ! - gritou furiosa com Gajeel por ter chamado a azulada de nanica

Gajeel: É claro que eu não tenho cérebro, se eu tivesse um eu nunca teria me apaixonado por uma anã orgulhosa! –gritou também, do nada começou uma discussão e todos que estavam presentes se assustaram.

Levy: Eu não sou orgulhosa, já você tem um ego maior do que deve!

Gajeel: Ego? Ok, agora eu sou egocêntrico, disse a garota que sempre anda de nariz pra cima, eu sou mesmo um idiota.

Levy: Quando você percebeu isso?

Gajeel: Quando eu me apaixonei por você! Foi a maior burrada que eu fiz. - dessa vez suas palavras pareciam pedras sendo atiradas na Levy, dessa vez ela realmente ficou magoada e saiu correndo, entrando na floresta, Gajeel sabia que ela podia se machucar correndo assim, sem olhar para o que estava no caminho, se arrependeu 1 segundo depois de tais palavras e foi correndo atrás da azulada, ela estava indo para uma direção que eles raramente iam.

“Eu não acredito que ele disse isso, então foi tudo uma mentira? É claro, uma enganação, uma lorota, histórias para boi dormir. Eu não acredito, eu não consigo acreditar.”

Esses pensamentos de Levy foram interrompidos quando ouviu a voz do homem que a magoara gritando por ela.

Levy: Vai embora Gajeel, preciso ficar sozinha! – gritou sem parar de correr, de repente Gajeel pula de dentro das árvores para a frente da azulada, que bate nele e cai no chão.

Gajeel: Levy me escuta, por favor, tudo o que eu disse agora foram palavras sem sentido, por favor vamos conversar.

Levy: Não Gajeel, tudo o que tinha que ser dito foi dito, não temos mais nada pra falar!

Gajeel: Fale por si mesma, tem muita coisa que eu quero dizer, me escuta – disse agarrando no braço da baixinha com o máximo de delicadeza que conseguiu, segurou tão fraco que ela conseguiu se soltar, puxando o braço pra trás, quando se soltou perdeu o equilíbrio e foi caindo para trás, a parte da floresta em que eles estavam era meio que uma trilha um pouco estreita, na lateral dessa trilha haviam árvores enormes e não dava para ver de onde elas vinham de tão fundo que o lugar era, Levy foi caindo para trás até que se sentiu sem chão, literalmente, e caiu, Gajeel foi rápido e conseguiu segurar o braço dela.

Levy: Me ajuda Gajeel, onegai, me puxa – disse deixando as lágrimas caírem livremente sobre seu rosto – eu te imploro, não me deixe cair.

Gajeel: Nunca que eu te solto. – e com um simples movimento puxou a garota para cima, a mesma caiu encima dele, eles se levantaram e Gajeel a abraçou forte sussurrando coisas em seu ouvido – Não te deixo nunca mais, desculpe, eu não sei o que eu tinha na cabeça ao falar coisas tão estúpidas.

Levy: Gajeel, não consigo respirar!- Gajeel soltou Levy e abaixou para olhar em seu olhos, eles estavam brilhando, ele adorava isso.

Gajeel: Agora é oficial – e deu um beijo

Levy: O que?

Gajeel: Estamos juntos, é oficial.

Levy sorriu e eles voltaram para o acampamento, chegando lá viu que não tinha mais ninguém lá.

Gajeel: Caramba, eu esqueci, hahahaha – eles esqueceram que todos haviam, naquele mesmo dia, se mudado para casas em árvore, eles conseguiram construir tudo em menos de 5 meses e fizeram do acampamento um local só para se encontrarem, as casas eram perto dali – como eu fui me esquecer?

Levy: Do que?

Gajeel: Eu não construí duas casas – Levy fez uma expressão confusa (AUTORA: Não disse antes mas os homens ficaram encarregados das casas, cada um com 1 casa mas Gajeel e Gray teriam que construir 2: Gajeel à 1 para ele e 1 para Levy // Grayà 1 para ele e Juvia e 1 para Erza, todos ajudaram com a casa da Erza)- Eu construí uma casa só para nós dois, sabia que mais cedo ou mais tarde iríamos ficar assim então...

Levy: Sério? Então eu vou pegar minhas coisas – se virou para trás e viu que suas coisas não estava mais ali- Ora, onde estão minhas coisas?

Gajeel: Tudo está em casa.

Levy: Inclusive os livros?

Gajeel: Eu disse tudo não disse ?!

Os dois foram para casa e ficaram a noite toda conversando até dormirem

No final tudo deu certo, Juvia e Gray iam ter um filho, Natsu e Lucy iam se casar, Levy e Gajeel estavam namorando, tudo perfeito, ou quase...


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Notas finais do capítulo

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