Internato Meio-sangue escrita por Rachely Owly, BelaRavenclaw, GabiRavenclaw


Capítulo 3
Festa do Pijama (ler notas)


Notas iniciais do capítulo

Então, minha gente... Não é a Ray que está postando isso. É a GabiRavenclaw. Eu hackeei a Rachely Owly :3
Brincadeira, gente.
Alguns de vocês já conhecem minha fic de PJ (Acampamento Divino), ou sabem que eu escrevo Jogos Divinos com a Ray e a BelaRavenclaw (nós somos tipo muito amigas).
O motivo de eu estar postando isso aqui, e não a dona da fic, é que nossa Ray é muito levada e está de castigo, por isso não pode usar internet. Como ela não quis deixar de postar, me deu a senha da conta dela para mim postar. Ela que escreveu, eu que estou digitando. Sacaram, cupcakes?
Então, aí vai o capítulo, e esperamos que gostem!
P.S.: Olha lá a fic Acampamento Divino? :3



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POV Anabelle

         Eu e minha gêmea estávamos enchendo o colchão de ar, quando Raquel chegou, com uma mochila onde devia estar seu pijama, lençol e sua escova de dente.

         – Cheguei – ela sorriu e ajudou agente a terminar de encher o colchão.

         – Troxe os filmes? – Anabela perguntou.

         – Sim. Tem Titanic, 2012 e Avatar.

         – Qual vamos zoar primeiro? – perguntei. Góstavamos de fazer isso. Parar os filmes e comentar o quão ridiculo aquilo era.

         – Que tal vermos Titanic – Raquel sugeriu. – Eu gosto desse filme, mas aquela Rose egoísta realmente me intriga.

         – Tudo Bem. – disse Anabela – Mas antes vamos colocar os pijamas. – Nós nos trocamos. O meu pijama e o de Anabela tinha uma caveira na blusa e o short era de bolinhas. O de Raquel era um vestido com uma estampa de corujas.

         – E aí pessoas, o que acharam do primeiro dia? – perguntei, enquanto ajeitava o aparelho de DVD.

         – Ah, eu achei ótimo! – respondeu Raquel, se sentando no colchão de ar.

         – Foi bom. Fora a aula de álgebra. – disse Anabela – Mas, a questão é: Raquel está muito estranha. Ahn... Muito feliz? Tem certeza que não bebeu coca-cola demais de novo? – Raquel era obcecada por coca-cola. Pessoas normais ficavam bêbadas com álcool, mas ela ficava “feliz demais” quando passava da conta na coca-cola.

         – Ah! Falando nisso eu trouxe refrigerante. – Ela tirou uma garrafa de fanta de 2 litros e outra de coca com 3 litros. – Fanta pra vocês, coca pra mim. – Eu não me surpreenderia se ela tomasse os 3 litros sozinha.

         – Sua coca-cólatra! – Nesse momento, a porta se abriu um pouco e duas cabeças apareceram na porta: Jack e Jake.

         – Estão vestidas? –perguntou Jake. Eles estavam com os olhos fechados, mas não tão fechados assim.

         – O que vocês estão fazendo aqui? – perguntei sorrindo – Nós dissemos que a Ray ia dormir aqui hoje.

         – Nós estávamos três estávamos indo pra o dormitório dos meninos e decidimos fazer uma visitinha. – explicou Jack.

         – Vocês três? – Anabela ergueu uma sobrancelha. Eles abriram a porta completamente e revelaram Pietro, resolvendo um cubo mágico (e ainda com o casaco com capuz). Quando ele percebeu que podíamos vê-lo, guardou o cubo no bolso.

         – Oi, gente. Oi, Ray! – Ele falou o último cumprimento meio gritando. Raquel revirou os olhos.

         – Oi, Pi.

         – Belo pijama. – Ele deu aquele sorriso assustador, olhando pra a camisola de Raquel e ela ficou vermelha e pegou um travesseiro, pra tentar se cobrir.

         – Já são 21:50. – ela tentou dizer, tropeçando nas palavras. – Não podem mais ficar aqui.

         – Hey, ainda temos 10 minutos! Podemos pelo menos dar um beijo de boa noite nas nossas namoradas? – perguntou Jake, mas não esperou a resposta. Se aproximou de mim e me beijou. Eu queria poder ficar mais tempo assim, mas tive pena de Raquel que estava servindo como vela e, pelo que eu vi por sobre o ombro de Jake, encarando Pietro num silêncio constrangedor.

         – Okay. – interrompi o beijo. – Pra cama, já.

         – Os três. – completou Anabela.

         – E eu? Não ganho beijo de boa noite? – perguntou Pietro, olhando pra Ray. Ela deu um olhar de “eu vou te matar” pra ele, que até fez seu sorriso diminuir uns centímetros. Depois de eles irem embora, continuamos com a festa.

         Pegamos um saco tamanho GGG de Doritos e copos gigantes de  refrigerante. O filme começou e começamos a comentar o quanto a Rose era chata e ficava esnobando tudo. Depois ficávamos zoando ela por ter quase caído do barco. Aí chegou finalmente a cena mais romantica e a Raquel disse que achava muito bonitinha aquela cena, mas logo voltou ao normal quando o Leonardo Di Caprio afundou.

         – Aquela vadia! – gritou ela – Não podia nem deixar ele sentar do lado dela? Isso que é amor! – O filme finalmente acabou e decidimos jogar “Verdade ou Desafio”. Pegamos uma garrafa e nos organizamos, com o ritual de sempre e jurar pelo Estige que diríamos a verdade e cumpririamos os desafios. A primeira rodada deu Raquel pra Anabela.

         – Verdade ou Desafio?

         – Desafio.

         – Eu te desafio a ligar para a górgona e passar um trote nele. – eu e ela rimos da cara de irmã. Ela pegou o telefone e ligou, colocando no viva-voz.

         – Alô? – falou a voz dura do diretor pelo telefone.

         – Olá, eu liguei pra avisar do acidente que aconteceu com sua mãe. Um acidente de carro, ela não teve sorte. – disse Anabela Com uma voz grave. Raquel arregalou os olhos e fez que não com a cabeça.

         – O que?!

         – Ela estava dirigindo, acho que tinha tomado umas, e acabou batendo em um animal na estrada.

         – Ai meus deuses! Eu já estou indo! – e desligou o telefone. Nós começamos a rir descontroladamente.  Quando nos recuperamos giramos a garrafa de novo e deu a mesma coisa que deu na outra rodada.

         – Melhor girarmos de novo. – Decidimos girar toda vez que desse igual. Eu pra Raquel.

         – Verdade. – disse ela, antes de eu perguntar.

         – Okay... Qual é o filho de Apolo que você acha mais bonito? – Ela me olhou com uma cara de “sério?”, mas depois respondeu.

         – Eu acho aquele Felipe bonito. – Ouvimos trovões lá fora. – Ta, eu acho que o mais bonito é o Tiago. – trovões – O que?!

         – Eu acho que você está mentindo, amiguinha. – Bela deu um sorriso malígno.

         – Eu... Ah! Droga. – ela ficou vermelha – Igor.

         – Igor?! – exclamei – Eu pensava que você não gostasse dele!

         – Não gosto! Mas ele é realmente... – ela suspirou – De tirar  ofôlego. – Nós duas rimos da cara boba de Raquel e depois giramos a garrafa. Raquel pra mim. Eu pedi verdade e ela me fez a mesma pergunta que fiz pra ela.

         – Ha, claro que é o Tiago. – trovões – Ta certo! É o Igor! – Raquel e Anabela riram de mim.

         – Você não ria de mim não! – disse a Anabela – Confessa que também acha o Igor o mais bonito!

         – Eu não! – trovões – Hey, mas nem estava na minha vez de responder! Okay, e daí? Ele é mesmo. – Depois disso rimos mais alto ainda das caras bobas de todas. Giramos a garrafa. Anabela pra Raquel.

         – Verdade

         – Afe, Ray, você só escolhe isso! Mas tudo bem, porque eu tenho uma pergunta pra fazer a você. – ela sorriu maldosamente – O que o Pietro cochichou pra você naquela hora? Sabe, você ficou tão vermelha quanto um tomate. – Eu também queria saber o que era. Raquel ficou vermelha de novo.

         – Nada demais. Ele só disse que... Eu era boa em esgrima. – trovões

         – Você mente muito mal.

         – Ai, eu vou falar logo. Sei que no final, não tenho escolha. – ela pegou fôlego. – Ele me disse que o número de seu dormitório era o 86. E que se eu “precisasse” dele, que poderia fazer uma visita lá. – Depois dessa eu não aguentei, desabei no chão de tanto rir.

         – Qual é a de vocês? Não faz nem um dia que se conhecem e ja estão todos amiguinhos...

         – Hey, não tem nada a ver! Ele é só... Mais legal que eu imaginava.

         – Haha, mas ele esta dando em cima de você!

         – Ah, isso é só brincadeira dele! Ele não é meu tipo,nem eu o tipo dele. Aliás, eu acho o garoto muito estranho. Não parece ser filho de Hermes...

         – Pois é, ele fica sempre com aqueles fones e resolvendo o cubo mágico. E aquele casaco? Argh, não sei como ele aguenta o calor. – E assim, ficamos conversando sobre o quanto Pietro era estranho. Depois fomos dormir, pois amanha teria aula. 


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Notas finais do capítulo

É isso aí!
Deixem seus reviews e eu transmitirei à Ray durante a aula de química (ou qualquer outra aula chata) :3



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